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Brasil

Ala militar foi responsável pela reunião com embaixadores em que Bolsonaro atacou o sistema eleitoral

Reunião com desinformações sobre as urnas eletrônicas foi organizada pelo chefe do GSI, Augusto Heleno, com ajuda de outros militares do primeiro escalão do governo Bolsonaro

Bolsonaro em encontro com embaixadores e Augusto Heleno (Foto: Clauber Cleber Caetano/PR | Alan Santos/PR)
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247 - A ala militar do governo Jair Bolsonaro (PL) foi a responsável pela organização da reunião com embaixadores na segunda-feira (18) em que o atual ocupante do Palácio do Planalto atacou o sistema eleitoral brasileiro, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e levantou, sem provas, suspeitas de possíveis fraudes nas eleições de outubro. 

De acordo com a CNN Brasil, “estiveram à frente do processo os ministros do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno; da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos; o ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira; o ex-ministro da Defesa e candidato a vice de Bolsonaro, general Braga Neto, além do chefe dos ajudantes de ordem do presidente, tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid”.

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>>> Embaixadores não ficaram satisfeitos com o discurso de Bolsonaro

Ainda segundo a reportagem, o tenente-coronel Mauro Cid teria elaborado, juntamente com o próprio Bolsonaro, o conteúdo dos slides que foram exibidos durante a reunião realizada no Palácio da Alvorada, na segunda-feira (18). 

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O militar é investigado pelo STF no âmbito do vazamento de dados sigilosos de um inquérito sobre supostas ameaças às urnas eletrônicas. Ele é filho do general Mauro Lorena Cid, indicado pelo atual governo para um cargo de confiança no escritório em Miami da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), com um salário mensal de R$ 84 mil.

>>> Bolsonaro usa presidência para mentir sobre urnas e atacar ministros do STF a embaixadores

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Os dados do inquérito foram utilizados por Bolsonaro para atacar as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral durante a reunião de segunda-feira.  Apesar das alegações de Bolsonaro, o documento da Polícia Federal aponta que as urnas eletrônicas não foram violadas e os votos não sofreram quaisquer alterações nas últimas eleições. 

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