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Bancada evangélica avalia pedir demissão de Milton Ribeiro por denúncia de esquema no MEC

Lideranças da bancada deram prazo de 24h para o ministro explique a gravação em que admite priorizar demandas apresentadas a ele pelo gabinete paralelo, formado por pastores

(Foto: Reprodução)
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247 - A bancada evangélica na Câmara dos Deputados deu prazo de 24 horas para que o ministro da Educação, Milton Ribeiro, explique os áudios em que afirma que a distribuição de verbas da pasta é fruto da indicação de prefeituras por parte de um gabinete paralelo, formado por pastores, que funciona na pasta com a anuência de Jair Bolsonaro. 

De acordo com a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o recado para o ministro foi repassado diretamente para o ministro pelo líder da bancada, o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Os parlamentares exigem que Ribeiro convoque uma entrevista coletiva para esclarecer o ocorrido.

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Segundo a reportagem, uma outra liderança ouvida pela reportagem teria dito que “apesar de sempre defenderem o governo de Jair Bolsonaro, não vão defender o indefensável –ou seja, que o ministro negocie verba por meio de pastores, numa espécie de ‘gabinete paralelo’”. 

“O líder diz ainda que Milton Ribeiro sequer foi uma indicação do segmento evangélico, tendo conquistado o posto depois do apoio do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça”, destaca o texto. 

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Também nesta terça-feira (22), o senador Fabiano Contarato (PT-ES) afirmou que irá pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de um inquérito para apurar as denúncias envolvendo o ministro. 

Já o senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) usou sua conta no Twitter para afirmar que irá acionar a Procuradoria-Geral da República e o Ministério Público contra Milton Ribeiro pela suspeita de improbidade administrativa e tráfico de influência na liberação de verbas pela pasta.

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