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Camilo Santana: "não havia necessidade de fazer greve agora"

Aulas foram paralisadas em 21 das 69 universidades públicas brasileiras

Camilo Santana (Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)
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247 - O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), afirmou nesta terça-feira (16) que as greves nas universidades públicas brasileiras são um "prejuízo para o Brasil e para os alunos". De acordo com o titular do MEC, "não havia necessidade de fazer greve agora, porque greve é quando não tem mais diálogo". "Queremos evitar isso".

Professores de instituições federais pedem que aumento salarial de 22%, dividido em 3 parcelas iguais de 7,06% em maio de 2024, 2025 e 2026. Servidores técnico-administrativos pedem alta de 34%, em três parcelas em 2024, 2025 e 2026.

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As aulas foram paralisadas em 21 das 69 universidadespúblicas brasileiras até esta segunda-feira (15). Os servidores técnico-administrativos de pelo menos 30 institutos federais estão em greve há um mês.

A categoria afirmou que os percentuais de reajuste correspondem às perdas salariais desde o governo Michel Temer, em 2016, até dezembro de 2023, acrescidas das projeções inflacionárias de 2024 e 2025.

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