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Delegada que investiga assassinato de Arruda por terrorista bolsonarista atacou Lula e Dilma nas redes

A delegada da Polícia Civil do Paraná Iane Cardoso mostra seu ódio ao PT nas redes de forma recorrente

Reprodução redes sociais

247 - A delegada da Polícia Civil do Paraná Iane Cardoso, responsável pela investigação do caso do assassinato do guarda-civil petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu, também apoia Jair Bolsonaro (PL) e não faz questão de esconder tal posicionamento nas redes. 

Atualização: Crítica do PT, delegada que investigaria assassinato de militante petista por terrorista bolsonarista é substituída

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Arruda foi brutalmente atacado pelo bolsonarista ao comemorar seu aniversário com o tema de Lula.

Segundo boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil do Paraná e testemunhas no local, Guaranho teria aparecido na festa --que tinha como tema o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e acontecia na sede da Associação Esportiva Saúde Física Itaipu (Aresfi)-- apontando uma arma ao mesmo tempo que gritava insultos aos presentes e palavras a favor do presidente Jair Bolsonaro (PL), pré-candidato à reeleição.

Guaranho deixou o local a pedidos de sua mulher, dizendo que voltaria, o que de fato ocorreu pouco depois, quando disparou contra Arruda, que a essa altura estava com sua arma funcional e reagiu atingindo Guaranho.

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"Nós estávamos na festa, que era temática do PT, isso por volta das 11h e meia (23h e meia) mais ou menos, 11h, apareceu um cara que nem era convidado, que ninguém conhece, veio com o carro até a frente e começou a gritar de dentro do carro 'É Bolsonaro... seus desgraçados, é mito', começou a gritar coisa do Bolsonaro, de dentro do carro", relatou Aluízio Palmar.

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