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"O que está fod*ndo o Adriano é o presidente", diz ex-mulher de Adriano da Nóbrega em escuta gravada pela polícia (ouça)

Declaração de Júlia Lotufo se soma a feita pela irmã do miliciano de que o Palácio do Planalto teria oferecido cargos comissionados em troca da morte de Adriano

Jair Bolsonaro e Adriano Magalhães da Nóbrega (Foto: Alan Santos/PR | Reprodução)
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247 - Júlia Lotufo, ex-mulher de Adriano da Nóbrega, afirma, em uma conversa telefônica gravada por meio de uma escuta policial autorizada pela Justiça, que o que estaria "fodendo" a vida do ex-capitão do Bope seria "o presidente”, em referência a Jair Bolsonaro.

"A verdade é a seguinte: o que hoje está fodendo o Adriano é o presidente, mais nada", diz ela a uma amiga que responde: "só o Bolsonaro". Em seguida, Júlia diz que se não fosse ele [Bolsonaro] ninguém mais falaria dele [Adriano]". O áudio foi gravado há três anos durante a Operação Gárgula e divulgado nesta sexta-feira (8) pela Folha de S. Paulo

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Daniela Magalhães da Nóbrega, irmã do miliciano morto durante um suposto tiroteio em operação policial na Bahia, também foi flagrada em uma escuta telefônica afirmando que o Palácio do Planalto teria oferecido cargos comissionados em troca da morte do ex-capitão do Bope do Rio de Janeiro. No telefonema divulgado nesta sexta-feira,  

Júlia também relata que a ex-esposa de Adriano ganhava R$ 10 mil como funcionária fantasma no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro (PL-RJ), por meio do esquema de rachadinha comandado por Fabrício Queiroz.

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"Ela foi nomeada por 11 anos. Onze anos levando dinheiro, R$ 10 mil por mês para o bolso dela. E agora ela não quer que ninguém fale no nome dela? [...] Bateram na casa dela porque a funcionária fantasma era ela, não era eu", diz Júlia no telefonema. 

A ex-mulher e a mãe do miliciano são apontadas como funcionárias fantasmas do então deputado estadual. Segundo as investigações, bancárias controladas por ele foram usadas no esquema de rachadinha. 

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Adriano da Nóbrega, que era ligado ao Clã Bolsonaro, foi morto em 9 de fevereiro de 2020 durante uma suposta troca de tiros ao tentar escapar de  um cerco feito por policiais militares na Bahia.

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