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Brasil

"Tem que respeitar o resultado das urnas", diz Comandante Militar do Sudeste

General Tomás Miguel Miné Ribeiro discursou em favor da democracia a outros militares na quarta-feira

General do Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva (Foto: EsPCEx)
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247 - O Comandante Militar do Sudeste, General do Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, deu um forte discurso na quarta-feira (18) em defesa da democracia. Segundo ele, é papel dos militares respeitar o resultado das urnas, mesmo que haja diferenças com o governo eleito. As informações são de Guilherme Amado, do Metrópoles.

“Ser militar é ser profissional, respeitar a hierarquia e a disciplina. É ser coeso, íntegro, ter espírito de corpo e defender a pátria. É ser uma instituição de Estado, apolítica e apartidária. Não interessa quem está no comando, a gente vai cumprir a missão do mesmo jeito”, disse o general, durante uma cerimônia que homenageou os militares brasileiros mortos no Haiti .

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"Tem que respeitar. É essa a convicção que a gente tem que ter, mesmo que a gente não goste. Nem sempre a gente gosta, nem sempre é o que a gente queria. Não interessa. Esse é o papel da instituição de Estado, da instituição que respeita os valores da pátria. Somos Estado”, disse.

O general disse ainda que militares não podem aderir a correntes políticas publicamente, o que não significa não ter opiniões pessoais. “Ele pode ter, mas não pode manifestar. Ele pode ouvir muita coisa, muita gente falando para ele fazer isso ou aquilo, mas ele fará o que é correto, mesmo que o correto seja impopular”.

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As declarações vêm após as denúncias de que militares participaram direta ou indiretamente da tentativa fracassada de golpe de Estado do dia 8 de janeiro. O governo Lula propôs nesta sexta-feira (20) um novo pacto às Forças Armadas, oferecendo investimentos necessários para aprimorar a capacidade de defesa do País. Após o encontro, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, negou que as Forças Armadas estão envolvidas em atos golpistas. 

Veja abaixo:

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