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Coronavirus

Ministério da Saúde recomenda intervalo entre doses seis vezes maior que o recomendado pela Pfizer

O Ministério da Saúde orientou que municípios brasileiros adotem o intervalo de 120 dias, enquanto a farmacêutica recomenda 21 dias entre 1ª e 2ª dose da vacina

(Foto: Jakub Porzycki/Reuters)
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247 - Após divulgar a distribuição das vacinas da Pfizer contra a Covid-19, que chegaram ao Brasil neste fim de semana, o Ministério da Saúde orientou que municípios brasileiros adotem o intervalo de 120 dias entre as aplicações da primeira e da segunda dose.

Trata-se de um prazo quase seis vezes maior que o recomendado pela farmacêutica, que indica 21 dias.

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O intervalo maior se dá pela falta de doses no país e é baseado num estudo feito no Reino Unido, segundo o Ministério da Saúde.

"Com base nesses dados o ‘Joint Commiee on Vaccinaon and Immunisaon’ (JCVI), entidade assessora em imunizações do Reino Unido, orientou que o intervalo entre a primeira e a segunda dose desta vacina fosse ampliado para até 12 semanas. Esta recomendação considerou que a vacinação do maior número possível de pessoas com a primeira dose traria maiores benefícios do ponto de vista de saúde pública, considerando a necessidade de uma resposta rápida frente a pandemia de Covid-19", diz o órgão em informe técnico.

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