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Conheça a trajetória de Elon Musk: de mina de esmeraldas na Zâmbia ao ativismo de extrema-direita

Antes de se tornar uma figura central no ativismo de extrema-direita mundial, bilionário se beneficiou economicamente da mina de esmeraldas de seu pai na África

Elon Musk (Foto: Leon Neal/Pool via Reuters)
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247 - O bilionário Elon Musk, conhecido por suas inclinações políticas de extrema-direita e alianças controversas, como com Jair Bolsonaro, tem intensificado seus ataques contra as instituições brasileiras, especialmente o Supremo Tribunal Federal (STF) e o ministro Alexandre de Moraes. Musk utiliza sua plataforma social, X (anteriormente conhecida como Twitter), para disseminar essas críticas, alegando que Moraes promove um "regime de censura" ao investigar tentativas de golpe de Estado.

Antes de se tornar uma figura central no ativismo de extrema-direita digital, Musk se beneficiou economicamente da mina de esmeraldas de seu pai na África, que financiou seus estudos na Wharton Business School nos EUA. Esta revelação foi confirmada por seu pai, Errol Musk, em uma entrevista ao jornal "The Sun", onde ele desafiou a negação pública de Elon sobre a existência da mina, prometendo até provar sua realidade.

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Elon Musk comprou o Twitter em 2022, transformando-a em um veículo principal para suas comunicações e ataques políticos. Antes disso, Musk já era uma figura notória no mundo tecnológico, fundando a Tesla, pioneira em veículos elétricos, e a SpaceX, com ambições de colonizar Marte. Além disso, a SpaceX opera a Starlink, que fornece internet via satélite, inclusive no Brasil, país que se tornou alvo recente de seus ataques. 

ATUAÇÃO NA AMÉRICA LATINA - Em 2020, Elon Musk, ainda não proprietário do X, utilizou sua conta no Twitter para apoiar abertamente um golpe na Bolívia, expressando interesse no lítio boliviano necessário para as baterias dos carros Tesla. 

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Além disso, recentemente, Musk demonstrou apoio ao governo de Javier Milei na Argentina, parte do "Triângulo do Lítio", que também inclui Bolívia e Chile. Milei, conhecido por suas políticas ultraliberais, confirmou em entrevista à Bloomberg que Musk desempenhará um papel significativo na Argentina, destacando a chegada da Starlink, empresa de Musk que oferece internet via satélite e já opera em países como Brasil e Chile.

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