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Meio Ambiente

Bruno Pereira relatou 'perigo' e 'perfil autoritário' da gestão da Funai

"É a administração do caos", acrescentou o indigenista

Jornalista Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira (chapéu) (Foto: Ministério da Defesa/Divulgação via REUTERS)
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247 - Em sua última passagem pela Floresta Amazônica, em 22 de abril, o indigenista da Fundação Nacional do Índio (Funai) Bruno Pereira relatou um trabalho "difícil, cansativo, perigoso", além de ter criticado o "perfil autoritário" da gestão de Marcelo Xavier na instituição. 

"Destruir por dentro [a Funai] e arrumar aliados que mantenham a fachada que eles precisam", continuou o indigenista em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. "É a administração do caos. Não sei não [suspiro]".

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O governo de Jair Bolsonaro (PL) barrou concursos para a Funai, que tem o menor número de funcionários desde 2008. 

O indigenista foi assassinato no dia 5 na Amazônia, junto com o jornalista inglês Dom Phillips. Perícias encontraram e confirmaram os restos mortais das duas vítimas. Nesta semana, Oseney da Costa confessou para a Polícia Federal que ele e seu irmão, Amarildo dos Santos, o "Pelado", cometeram o crime. Um terceiro suspeito se entregou à Polícia.

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Atos espalhados pelo Brasil pediram Justiça para Bruno Pereira e Dom Phillips. 

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