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Diminui vantagem de Trump na Pensilvânia, onde ele busca interferir na apuração

A vantagem tem diminuído com o desenvolvimento da apuração das urnas. Mais cedo, Trump acionou a Justiça e pediu a interferência na apuração dos votos do estado

Donald Trump (Foto: Reuters)
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247 - A vantagem do candidato e atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Pensilvânia diminuiu de 600 mil para 210 mil, segundo Daniela Lima da CNN. 

A vantagem tem diminuído com o desenvolvimento da apuração das urnas. Mais cedo, Trump acionou a Justiça e pediu a interferência na apuração dos votos do estado.

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A campanha do republicano também anunciou que irá interferir na Geórgia, onde ele também lidera, mas está vendo sua vantagem diminuir, e pediu recontagem em Wisconsin e Michigan, onde o candidato Joe Biden já ganhou.

A campanha de Trump alega que não teve acesso significativo a vários locais de contagem para observar o processo de abertura e tabulação das cédulas conforme garantido pela lei estadual.

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Segundo analistas, a vantagem de Trump tem diminuído por conta dos votos por correio, que estão sendo analisados no final.

Os apoiadores do republicano optaram pelo voto presencial, que foram contabilizados primeiro, enquanto que muitos apoiadores do democrata votaram à distância.

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Denúncia de fraudes

Advogado do presidente Donald Trump e ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, mostrando desespero com a possível derrota do candidato republicano, denunciou supostas fraudes em cédulas de votação nas eleições dos Estados Unidos. Segundo ele, essas fraudes ocorreram na Pensilvânia, onde diversos votos ocorreram pelo correio. Giuliani prometeu entrar com o processo federal.

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"Em Wisconsin, misteriosamente, às 3 da manhã, às 4 da manhã, chegaram milhares de cédulas. A gente não tem ideia se são cédulas, se estão assinadas pela mesma pessoa, e elas foram contadas. Elas podem ser facilmente fraudadas. Eu fui informado por um ex-deputado, que viu situações parecidas no Arizona, e em Detroit, no Michigan. Então, isso nunca aconteceu antes no nosso país", protestou Giuliani em ato trumpista nesta quarta-feira, 4.

"E assim, milhares de votos que foram considerados. Como assim? E o que isso me diz é que é um esforço concentrado do Partido Democrata em cidades grandes. E essa questão partidária leva à corrupção. E eles não vão roubar essa eleição", prosseguiu.

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"Essa eleição vai ser decidida pelo povo. Essa elite não se importa com o povo. Vamos entrar com o processo federal e vão fazer isso nacionalmente para expôr essa corrupção democrata. Isso vai além de tudo o que eu já tenha visto. Nós vamos fazer com que o direito do povo, mostrar que o Trump ganhou na Pensilvânia. Eles acham que a gente é burro, que é a gente é louco. Nós vamos ganhar essa eleição. Vamos contar os votos de maneira justa. Isso é criminoso", concluiu.

No Twitter, Donald Trump se declarou vencedor no estado, antes do fim da apuração das urnas, e escreveu:

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"Reivindicamos, para fins de votação eleitoral, a comunidade da Pensilvânia (que não permite observadores legais), o estado da Geórgia e o estado da Carolina do Norte, cada um dos quais com uma grande liderança de Trump. Além disso, reivindicamos o estado de Michigan se, de fato, houve um grande número de votos secretamente abandonados, como foi amplamente relatado", pontuou. O tuíte foi notificado pela rede social dizendo que "os conteúdos compartilhados neste tuíte são contestáveis e podem ter informações incorretas".

Biden tem 264 delegados e está a 6 votos de conseguir 270 votos no Colégio Eleitoral, o que o levará a vitória. Ele lidera no estado de Nevada (6), que tem os delegados suficientes para garantir sua vitória.

Mesmo sem o final das apurações, Biden já é o candidato a presidente mais votado da história dos Estados Unidos em números absolutos. Ele superou a cifra alcançada por Barack Obama em 2008 (69.498.516).

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