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OMS: Sul da Faixa de Gaza tem apenas três dias de combustível para serviços de saúde

Chefe da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus afirmou que, 'sem ajuda fluindo para o território palestino, não é possível manter o apoio aos hospitais que salvam vidas'

Tedros Adhanom Ghebreyesus (Foto: REUTERS/Denis Balibouse)
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LONDRES (Reuters) - A Organização Mundial da Saúde informou nesta quarta-feira que só há combustível suficiente para manter os serviços de saúde no sul da Faixa de Gaza por mais três dias.

Centenas de milhares de palestinos buscaram refúgio no sul de Gaza, fugindo dos combates mais ao norte do enclave palestino. Israel ameaçou um grande ataque à cidade de Rafah, ao sul, para derrotar milhares de combatentes do Hamas que, segundo o país, estão escondidos lá, e suas tropas estão agora lutando contra o grupo islâmico nos arredores de Rafah.

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A OMS disse que uma entrega de combustível para a área foi negada nesta quarta-feira. Também afirmou que o Hospital Abu Yousef al-Najjar, em Rafah, um dos três hospitais da cidade, já não estava mais funcionando. Alguns de seus equipamentos foram transferidos para hospitais de campanha, afirmou a OMS.

"A OMS pré-posicionou alguns suprimentos em depósitos e hospitais, mas sem mais ajuda fluindo para Gaza, não podemos manter nosso apoio aos hospitais que salvam vidas", disse o chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, acrescentando que a OMS permaneceria na região para fornecer serviços de saúde.

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(Reportagem de Jennifer Rigby)

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