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Com golpe consumado, PF aponta inocência de Dilma

A Polícia Federal concluiu e encaminhou ao Supremo Tribunal Federal seu relatório sobre a acusação de que a presidente Dilma Rousseff teria tentado obstruir a Lava Jato, ao nomear o ministro do STJ Marcelo Navarro; o caso surgiu na delação do ex-senador Delcídio Amaral, que foi instrumentalizada pelo PSDB para que Dilma fosse derrubada; a conclusão da PF: não há provas e Dilma é inocente; agora, no entanto, Inês é morta – aliás, a democracia é morta

A Polícia Federal concluiu e encaminhou ao Supremo Tribunal Federal seu relatório sobre a acusação de que a presidente Dilma Rousseff teria tentado obstruir a Lava Jato, ao nomear o ministro do STJ Marcelo Navarro; o caso surgiu na delação do ex-senador Delcídio Amaral, que foi instrumentalizada pelo PSDB para que Dilma fosse derrubada; a conclusão da PF: não há provas e Dilma é inocente; agora, no entanto, Inês é morta – aliás, a democracia é morta (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A Polícia Federal concluiu que não houve crime de obstrução de justiça na indicação do ministro Marcelo Ribeiro Navarro Dantas ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) por parte da presidente legítima Dilma Rousseff em 2015.

A constatação faz parte do relatório final da PF sobre um inquérito que tramita em segredo de justiça no Supremo Tribunal Federal (STF) e investiga se houve, na indicação de Navarro por Dilma, algum tipo de articulação para barrar a Lava Jato, por meio da atuação do ministro no STJ.

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A denúncia sem provas surgiu do senador Delcídio do Amaral, ex-líder do governo Dilma no Senado. Segundo Delcídio, Navarro foi escolhido para o STJ com o compromisso de conceder habeas corpus e recursos favoráveis a empreiteiros como Marcelo Odebrecht, do grupo Odebrecht, e Otávio Azevedo, da Andrade Gutiérerrez.

O relatório da PF, encaminhado nesta segunda-feira (21) ao STF, apontou que, feitas todas as diligências, não se confirmou o depoimento de Delcídio do Amaral e do seu ex-chefe de gabinete Diogo Ferreira. Segundo o Broadcast apurou, o relatório também não verificou nenhum tipo de conduta criminosa por parte do ministro Francisco Falcão, do STJ, que já foi presidente da Corte. O relatório já foi encaminhado à Procuradoria-Geral da Republica (PGR), para que decida se pede o arquivamento do caso ou se faz uma denúncia.

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As informações são do blog do jornalista Fausto Macedo

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