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Para PMDB, denúncia de Janot é 'irresponsabilidade'

Em nota divulgada nesta quinta-feira (14), o PMDB classificou a denúncia oferecida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot como não republicana, movida por interesses pessoais e como uma 'irresponsabilidade'; na denúncia, Janot acusa o partido de formar um 'quadrilhão' na Câmara dos Deputados para obter propinas em diversas empresas públicas, como a Petrobras, Furnas, Caixa Econômica e no, Ministério da Integração Nacional e Câmara dos Deputados

Em nota divulgada nesta quinta-feira (14), o PMDB classificou a denúncia oferecida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot como não republicana, movida por interesses pessoais e como uma 'irresponsabilidade'; na denúncia, Janot acusa o partido de formar um 'quadrilhão' na Câmara dos Deputados para obter propinas em diversas empresas públicas, como a Petrobras, Furnas, Caixa Econômica e no, Ministério da Integração Nacional e Câmara dos Deputados (Foto: Charles Nisz)
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247 - Em nota divulgada na noite desta quinta-feira (14), o PMDB chamou a denúncia feita pelo procurador-geral da República de 'irresponsabilidade'. Jano, em sua denúncia, classificou o PMDB da Câmara de 'quadrilhão'. "O PMDB lamenta mais um ato de irresponsabilidade realizado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Toda a sociedade tem acompanhado os atos nada republicanos das montagens dessas delações. A justiça e sociedade saberão identificar as reais motivações do procurador", diz a nota divulgada pela legenda.

Na segunda denúncia contra o partido, apresentada nesta quinta-feira, 14, Janot acusa Michel Temer (PMDB) de ter atuado como líder da organização criminosa de seu partido desde maio de 2016 e acusa os integrantes do chamado "quadrilhão do PMDB da Câmara", entre eles, o ministro Moreira Franco. Conforme a denúncia, eles praticaram ações ilícitas em troca de propina em diversas empresas públicas, como Petrobras, Furnas, Caixa Econômica e no Ministério da Integração Nacional e Câmara dos Deputados. 

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Por meio de nota, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, negou ter participado de qualquer grupo para a prática de ilícito. "Reitero que jamais participei de qualquer grupo para a prática do ilícito. Essa denúncia foi construída com a ajuda de delatores mentirosos que negociam benefícios e privilégios. Responderei de forma conclusiva quando tiver conhecimento do processo", afirmou.

Já a defesa do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB-RS), criticou o fato de a denúncia se basear em delações que classificou como "suspeitas". “Entendo como equivocado o oferecimento de uma denúncia com base em delações que estão sob suspeita, mas iremos demonstrar nos autos a inexistência da hipótese acusatória”, disse o advogado Daniel Gerber.

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