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Sul

Renato Freitas defende ato e diz que igreja não foi invadida

De acordo com o vereador pelo PT de Curitiba, a "missa já havia terminado" quando aconteceu a manifestação contra o racismo

Ato em Curitiba e o vereador Renato Freitas (Foto: Reprodução)
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247 - O vereador de Curitiba (PR) Renato Freitas negou nesta segunda-feira (7), pelo Twitter, que a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito, na capital paranaense, tenha sido invadida no último sábado (5). O ato aconteceu em protesto contra as mortes de Moïse Mugenyi e Durval Teófilo Filho, dois homens negros assassinados no estado do Rio de Janeiro.

De acordo com o parlamentar, a "missa já havia terminado" quando aconteceu a manifestação. "Vídeos sem contexto e informações falsas estão sendo divulgadas a respeito de ato contra o racismo", acrescentou o petista. 

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Em nota, o PT do Paraná negou que o partido tenha participado do ato. Também afirmou que o partido é "defensor histórico da liberdade religiosa" e "reconhece na CNBB uma importante aliada no combate ao discurso de ódio e de intolerância que estão impregnados em nossa sociedade".

Arquidiocese condena ato em igreja e vereador pede a cassação de Renato Freitas

O congolês Moïse Mugenyi foi espancado até a morte no último dia 24 na Barra da Tijuca (RJ) após cobrar uma dívida em um quiosque.

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Durval Teófilo Filho, de 38 anos, foi morto após levar tiros na barriga do sargento da Marinha Aurélio Alves Bezerra, que confundiu o vizinho com um bandido. 


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