247 - A 4ª Vara da Justiça Federal da Paraíba indeferiu, em decisão divulgada nesta quinta-feira (4), uma queixa-crime apresentada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, por conta de um outdoor crítico ao parlamentar.&nbsp;
O outdoor em Campina Grande dizia, "eles votaram sim para proteger políticos que cometem crimes" e continha a imagem do deputado.&nbsp;
Motta acusou o homem responsável, um dirigente sindical, José de Araújo Pereira, de ofensa à honra e difamação, mas o Ministério Público se manifestou, mais cedo, pela ausência de justa causa.&nbsp;
O processo foi extinto, de acordo com a decisão do juiz federal Vinícius Costa Vidor, que frisou:&nbsp;
"É protegido constitucionalmente o uso de linguagem figurativa, de exagero e de ironia, desde que não imputados dolosamente fatos manifestamente falsos".
A defesa de Pereira comemorou a decisão. "A decisão de hoje é um sopro de dignidade democrática num momento em que o Brasil assiste generais sendo presos, capitaneados por Jair Bolsonaro, por atentarem contra o Estado de Direito. Ver a Justiça afirmar que crítica política não é crime é reafirmar que a democracia não será calada por projetos autoritários. Essa vitória não é só de Araújo, é de todos os que defendem o direito de criticar, vigiar e cobrar seus representantes", disseram os advogados em nota.&nbsp;

Leonardo Sobreira

original

2560x1440

1250x600

1280x490

3000x1800

300x400

320x320

321x200

360x640

500x240

610x380

square

thumbnail

viewImage

Nordeste

Justiça nega pedido de Motta para censurar sindicalista

247 - Leonardo foi uma das atrações mais aguardadas da quinta-feira (12) no São João de Campina Grande, na Paraíba. No entanto, o que era para ser um dos pontos altos da festa acabou virando motivo de indignação nas redes sociais. Um vídeo amplamente compartilhado mostra o cantor sertanejo supostamente embriagado durante a apresentação — e, segundo apuração da Veja, ele teria recebido R$ 650 mil de cachê.
No registro que circula na internet, Leonardo aparece interpretando o clássico “Cumade e Cumpade” em uma versão eletrônica considerada “duvidosa” por internautas. O que chamou mais atenção foi a voz arrastada e o olhar perdido do artista, o que reforçou a suspeita de que ele estivesse alcoolizado no palco.
A repercussão foi imediata. Sob a hashtag “vergonha com dinheiro público”, muitos usuários criticaram a conduta do cantor e o alto valor envolvido na contratação.
<blockquote>&nbsp;“R$ 650 mil pagos para o público ver um bêbado pagando mico no palco”, comentou um internauta.“Os R$ 650 mil mais fáceis que o Leonardo já ganhou”, debochou outro.</blockquote>
A prefeitura de Campina Grande ainda não se manifestou oficialmente sobre o episódio. O show de Leonardo foi parte da programação oficial do São João, que costuma atrair grandes nomes da música nacional e movimentar a economia local.
Enquanto isso, a discussão continua nas redes — não apenas sobre a conduta de Leonardo, mas também sobre a gestão de recursos públicos em eventos culturais de grande porte.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Com cachê de R$650 MIL, Leonardo é DETONADO por supostamente cantar bêbado durante São João em Campina Grande.<a href="https://t.co/l9Lgqho3O9">pic.twitter.com/l9Lgqho3O9</a>&mdash; POPTime (@siteptbr) <a href="https://twitter.com/siteptbr/status/1934580117906526660?ref_src=twsrc%5Etfw">June 16, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Laís Gouveia

Tá nos Trends

Com chachê de R$ 650 mil, Leonardo é acusado de cantar bêbado durante show em Campina Grande e gera revolta nas redes (vídeo)

247 - Um Projeto de Lei (PL) em tramitação na Câmara Municipal de Campina Grande, na Paraíba, propõe a proibição da doação de esmolas a pessoas em situação de rua. A iniciativa, de autoria do vereador Luciano Breno (Avante), integra a campanha permanente “Dê futuro, não dê esmolas”, que visa desestimular a prática e incentivar o encaminhamento dessas pessoas para serviços sociais e programas de reinserção.
De acordo com o texto do projeto, a prefeitura deverá promover campanhas educativas para conscientizar a população sobre as alternativas de atendimento oferecidas pelas instituições sociais da cidade. O objetivo é orientar os moradores a contribuir de forma mais estruturada, direcionando esforços para a reinserção social daqueles que vivem nas ruas. As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/brasil/projeto-de-lei-propoe-probir-dar-esmolas-a-moradores-de-rua">Metrópoles</a>.
“A intenção é oferecer um futuro melhor para essas pessoas, em vez de perpetuar a dependência de esmolas. Queremos que a população colabore de maneira mais eficaz, ajudando a reinserir essas pessoas na sociedade”, explicou o vereador Luciano Breno.
O projeto também prevê a criação de um cadastro municipal das pessoas em situação de rua. A medida tem como objetivo identificar e direcionar esses indivíduos para serviços adequados, como apoio psicossocial, reintegração familiar e capacitação para o mercado de trabalho.
A proposta busca enfrentar o problema de forma estrutural, oferecendo soluções que vão além da assistência imediata. Segundo o vereador, a ideia é que o poder público e a sociedade trabalhem juntos para garantir dignidade e oportunidades reais de mudança de vida para essa população.
O projeto aguarda análise nas comissões temáticas da Câmara antes de seguir para votação em plenário. Se aprovado, Campina Grande poderá se tornar uma das primeiras cidades do país a adotar uma política pública com foco na reinserção social de moradores de rua, em vez de apenas oferecer assistência temporária.

Camila França

Projeto de lei em Campina Grande propõe proibir doação de esmolas a pessoas em situação de rua

Tudo sobre campina-grande

Justiça nega pedido de Motta para censurar sindicalista

Com chachê de R$ 650 mil, Leonardo é acusado de cantar bêbado durante show em Campina Grande e gera revolta nas redes (vídeo)

Projeto de lei em Campina Grande propõe proibir doação de esmolas a pessoas em situação de rua

Cortes da TV 247