247 – O presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Edinho Silva, celebrou, nesta quinta-feira (16), o fortalecimento das relações entre a legenda brasileira e o Partido Comunista da China (PCCh), destacando o compromisso de expandir o diálogo entre as duas partes.
Mais cedo, acompanhado pelo secretário de Relações Internacionais do PT, Humberto Costa, e pela secretária adjunta, Misiara Oliveira, Edinho recebeu o representante do Departamento Internacional do Comitê Central do PCCh, Wang Jialei, e sua comitiva.
Após a reunião, o presidente do PT compartilhou uma mensagem de agradecimento nas redes sociais, destacando a importância do momento.
“Foi um encontro importante para fortalecer as relações entre nossos partidos e reafirmar o compromisso de construir pontes e ampliar o diálogo entre o Brasil e a China”, escreveu Edinho, em post no X.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">O diálogo entre o Partido dos Trabalhadores e o Partido Comunista da China segue se fortalecendo. Hoje, ao lado do secretário de Relações Internacionais, Humberto Costa, e da secretária adjunta, Misiara Oliveira, recebi o Sr. Wang Jialei, representante do Departamento… <a href="https://t.co/taSZiEEGad">pic.twitter.com/taSZiEEGad</a>&mdash; Edinho Silva (@edinhosilva) <a href="https://twitter.com/edinhosilva/status/1978966976279011381?ref_src=twsrc%5Etfw">October 16, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Redação Brasil 247

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Brasil

Diálogo entre PT e PCCh segue fortalecido, afirma Edinho Silva

247 – O governo chinês divulgou um livro branco intitulado “Diretrizes do PCCh para governar Xinjiang na nova era: prática e conquistas” — um documento oficial do Partido Comunista da China (PCCh) que estabelece as bases de governança da região autônoma. O material foi publicado pela Global Times e apresenta um balanço amplo de políticas e resultados no território. O texto foi lançado pelo Escritório de Informação do Conselho de Estado da China em 19 de setembro de 2025.
Segundo o documento, o objetivo central é assegurar “estabilidade social e paz e segurança duradouras”, combinando crescimento econômico de alta qualidade com governança baseada em lei, reforço da identidade cultural chinesa e integração entre os diversos grupos étnicos de Xinjiang. O relatório descreve avanços em infraestrutura, combate ao terrorismo e abertura comercial, além de metas para consolidar a coesão nacional.
<h1>Principais pontos do white paper</h1>
<h2>Estabilidade e segurança</h2>
O white paper afirma que Xinjiang passou por uma “transformação histórica de caos para estabilidade”, com medidas regulares de contraterrorismo e prevenção de riscos, sustentadas por marcos legais nacionais. Também descreve contramedidas a sanções externas relacionadas à região. Entre as prioridades, estão manter a ordem pública, prevenir o extremismo e garantir que as ações de segurança ocorram dentro do Estado de Direito.
<h2>Diretrizes do PCCh para a “nova era”</h2>
As diretrizes — apresentadas como um sistema de princípios e requisitos — incluem:
<ul>
 <li>&nbsp;Planejamento estratégico nacional para Xinjiang, dada sua posição geopolítica e econômica;</li>
 <li>&nbsp;Meta-síntese de estabilidade social e segurança duradoura;</li>
 <li>&nbsp;Centralidade do povo, com políticas que busquem apoio social e melhoria de vida;</li>
 <li>&nbsp;Fortalecimento do senso de “nação chinesa como uma só comunidade”, com estímulo à convivência e integração;</li>
 <li>&nbsp;Religiões em conformidade com a realidade chinesa, sob proteção legal da liberdade de crença e combate ao extremismo;</li>
 <li>&nbsp;Desenvolvimento de alta qualidade, com ênfase em bem-estar;</li>
 <li>&nbsp;Liderança do Partido e consolidação de organizações de base.</li>
</ul>
<h2>Desenvolvimento econômico e abertura</h2>
O documento ressalta que o PIB regional superou RMB 2 trilhões em 2024, com urbanização acima de 60% e modernização industrial apoiada em agricultura mecanizada, energia (incluindo renováveis) e logística. Na abertura para o oeste, a região opera 19 portos e integra o China–Europe Railway Express, com mais de 16,4 mil trens de carga passando por Xinjiang em 2024, além da recente Zona Piloto de Livre Comércio da China (Xinjiang).
<h2>Cultura, integração e democracia local</h2>
O texto destaca ações para proteger patrimônio cultural (museus, sítios arqueológicos e bens imateriais), expandir serviços culturais e promover a língua chinesa padrão. Na esfera política, enfatiza a “democracia de processo integral”, com congressos populares e comitês consultivos (CPPCC) em múltiplos níveis e a manutenção do sistema de autonomia étnica regional conforme a Constituição.
<h2>Bem-estar: pobreza, emprego, saúde e educação</h2>
Segundo o white paper, Xinjiang erradicou a pobreza absoluta até 2020 e hoje direciona mais de 70% do orçamento público para políticas sociais. O documento relata expansão do emprego urbano, melhorias na rede de saúde (com centros regionais e telemedicina) e avanços educacionais — incluindo financiamento estudantil ampliado e 15 anos de ensino gratuito em áreas do sul de Xinjiang.
<h1>Contexto e leitura crítica</h1>
O white paper se apresenta como um balanço oficial das políticas do PCCh. Ao enfatizar estabilidade, crescimento e integração, o texto reforça a visão de que Xinjiang vive “o melhor período de sua história”, atribuindo resultados à liderança do Comitê Central do Partido. Ao mesmo tempo, reconhece pressões externas (sanções) e sustenta que respostas legais e econômicas foram adotadas. Trata-se, portanto, de um documento de política pública com narrativa governamental, e deve ser lido nesse escopo.

Novo documento com diretrizes para o Xinjiang

Global Times

PCCh apresenta diretrizes para governar Xinjiang e lista avanços em estabilidade, desenvolvimento e direitos

247 - O jornal Global Times informou que o Gabinete de Informação do Conselho de Estado da China apresentou nesta sexta-feira (19) um novo Livro Branco com foco nas políticas do Partido Comunista da China (PCCh) para a região de Xinjiang. O documento recebeu o título “Diretrizes do PCCh para Governar Xinjiang na Nova Era: Práticas e Conquistas” e busca consolidar a estratégia de administração da região autônoma.
Segundo a publicação chinesa, o material reúne orientações políticas, experiências e resultados que Pequim considera fundamentais para garantir a estabilidade, o desenvolvimento e a integração social em Xinjiang. Trata-se de mais uma iniciativa do governo central para reafirmar como é justa a condução da região, marcada por diversidade étnica.
Conteúdo do livro branco
O texto destaca que as diretrizes estão alinhadas à nova era, conceito político defendido pela liderança chinesa, e incluem medidas voltadas ao crescimento econômico, à modernização da infraestrutura, ao fortalecimento da segurança e à valorização cultural. O livro branco também ressalta o papel do PCCh na garantia da unidade nacional e na manutenção da ordem social.
Além disso, o documento lista avanços sociais e econômicos que são fruto direto das políticas adotadas. Entre eles estão o combate à pobreza, a expansão da rede educacional e a implementação de projetos que visam ampliar a qualidade de vida da população local.

José Reinaldo

China divulga Livro Branco sobre diretrizes do Partido Comunista para governar Xinjiang

247 - A China iniciou, nesta segunda-feira (28), a implementação de um programa nacional de subsídios para cuidados infantis, oferecendo 3.600 yuans (cerca de R$ 2.800) por ano para cada criança com menos de três anos de idade, informou a agência Xinhua. A medida, válida a partir deste ano, faz parte de um esforço mais amplo do governo para apoiar as famílias e enfrentar o declínio nas taxas de natalidade, combinado ao envelhecimento acelerado da população.
Segundo as autoridades, os subsídios não estarão sujeitos ao imposto de renda individual e não serão contabilizados como parte da renda familiar para fins de elegibilidade a outros benefícios sociais, como programas de subsistência mínima ou apoio a pessoas em situação de extrema vulnerabilidade.
A expectativa do governo chinês é que mais de 20 milhões de famílias sejam beneficiadas todos os anos. “As práticas internacionais mostram que os subsídios em dinheiro são uma parte indispensável das medidas pró-natalidade”, explicou Zhang Benbo, pesquisador de um think tank ligado à Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma.
A política nacional havia sido antecipada no relatório de trabalho do governo divulgado em março deste ano. Antes disso, iniciativas semelhantes já vinham sendo testadas por governos locais em diferentes partes do país. A cidade de Hohhot, por exemplo, oferece um pacote robusto: 10 mil yuans para o primeiro filho de cada família e o mesmo valor por ano para os filhos seguintes até os 10 anos de idade.
Outras cidades também relatam resultados animadores. Panzhihua (Sichuan), pioneira no pagamento de subsídios infantis, viu sua população residente crescer de forma contínua por quatro anos. Já Tianmen (Hubei) registrou um aumento de 17% na população de recém-nascidos em 2024, superando com folga a média nacional de 5,8% e revertendo uma tendência de queda iniciada oito anos antes.
Apesar da novidade, especialistas apontam que o subsídio por si só não resolverá os desafios demográficos do país. “É um passo importante, mas não é uma solução milagrosa”, avaliou Mao Zhuoyan, professora da Universidade Capital de Economia e Comércio. Ela defende uma abordagem mais ampla, que inclua melhorias na licença parental, no acesso à moradia, na educação e em serviços de creche.
O governo central também deu sinais de que enxerga a questão de forma estrutural. Na última sexta-feira, foi emitida uma diretriz orientando os governos locais a planejarem a introdução da educação pré-escolar gratuita. Paralelamente, há uma ampliação dos serviços voltados a crianças de até três anos, com o objetivo de aliviar a carga sobre os pais que trabalham e contribuir para o desenvolvimento infantil.

Guilherme Paladino

Mundo

Com natalidade em queda, China cria subsídio de R$ 2.800 por criança pequena

Mauro Ramos, Pequim (China) I <a href="https://www.brasildefato.com.br/2025/07/23/estradas-rurais-para-combate-a-pobreza/">Brasil de Fato</a> - Até o final de 2024, a extensão de estradas rurais na China atingiu 4,64 milhões de quilômetros, informou o ministro de Transporte chinês, Liu Wei. Em coletiva feita esta semana, o chefe da pasta afirmou que foram asfaltadas, até o ano passado, todas as estradas de mais de 30 mil municípios e cerca de 500 mil vilas do país.
Ao todo, a China possui 38.714 divisões administrativas de nível municipal, segundo dados do Ministério de Assuntos Civis, e 656.027 vilas. Isso significa que mais de 77% dos municípios e mais de 76% das vilas têm estradas asfaltadas.
A iniciativa não é menor no país e está conectada a uma concepção antiga. Um ditado muito popular na China é: “Se quiser prosperar, primeiro construa estradas”.
Essa ideia foi retomada a partir do 18º Congresso do Partido Comunista da China, em 2012, apontando para as novas medidas de combate à pobreza e revitalização rural que viriam nos seguintes anos.
Desde esse ano, o Estado chinês investiu mais de 4,9 trilhões de yuans (R$ 3,8 trilhões) na construção de estradas rurais, e mais de 1,2 trilhão de yuans (R$ 931 bilhões) em manutenção.
A iniciativa ganhou maior impulso com o conceito proposto pelo presidente chinês Xi Jinping, em 2014, de “quatro boas estradas rurais”, que estipula que as estradas rurais devem ser bem construídas, bem geridas, bem mantidas e bem operadas.
Um dos objetivos é deixar, no passado, o cenário de “ficar coberto de poeira em dias ensolarados e lama em dias chuvosos”.
As estradas rurais na China são planejadas e implementadas como parte de grandes tarefas nacionais, como a erradicação da pobreza, a estratégia de revitalização rural e a modernização agrícola e rural.
Essa afirmação consta no documento “Desenvolvimento de Estradas Rurais na China na Nova Era“, divulgado pelo Escritório de Informação do Conselho de Estado no final do ano passado.
Cada vez mais as estradas rurais têm rodovias turísticas de Shanxi (Rio Amarelo, Grande Muralha e Taihang), que conectaram 5.630 vilas.
“Agricultores abriram pousadas rurais, pomares de colheita e hospedagens temáticas ao longo das estradas, aumentando a renda das comunidades e impulsionando o desenvolvimento regional”, disse Liu.

Leonardo Lucena

Estrada para o Lago Sayram, Prefeitura de Bortala, próxima às Montanhas Tian, na Região Autônoma Uigur de Xinjiang

Sul Global

Conexão que transforma: China investe em 4,64 milhões de km de estradas para o desenvolvimento no interior do país

247 - Nesta segunda-feira (1º), o Partido Comunista da China (PCCh) celebrou seu 104º aniversário, em meio a um cenário de grande confiança nacional e otimismo quanto ao futuro do país, destaca reportagem do Global Times.
Desde a sua fundação, em 1921, o PCCh tem desempenhado um papel histórico e decisivo na libertação do povo chinês, no fim do colonialismo e da opressão estrangeira, na construção do socialismo e na impressionante modernização da China.
Ao longo de mais de um século de lutas e conquistas, foi sob a firme liderança do Partido que a nação chinesa conseguiu transformar o que antes parecia impossível em realidade. A trajetória da China — de um país pobre, fragmentado e humilhado no início do século XX para uma potência global independente, próspera e respeitada — está intrinsecamente ligada ao papel de vanguarda do PCCh.
A série de livros A Governança da China, que reúne importantes discursos do secretário-geral do Comitê Central do PCCh, Xi Jinping, aprofunda essa reflexão. No Volume III da coleção, no artigo intitulado "Maximizar a Força Institucional da Liderança do PCC", Xi destaca que, para governar um grande país com mais de 1,3 bilhão de habitantes, o Partido precisa constantemente aprimorar seus mecanismos de liderança, explorar plenamente sua força institucional e assumir as principais responsabilidades históricas: “conduzir nossa grande luta, desenvolver nosso grande projeto, promover nossa grande causa e realizar nosso grande sonho”.
Xi Jinping ressalta que apenas com essa liderança unificada será possível garantir a integridade territorial, leis e políticas coesas, estabilidade do mercado, desenvolvimento econômico sustentável, uma administração política íntegra, florescimento cultural, justiça social e equilíbrio ecológico. É por meio dessas bases que a China avança, de forma firme e independente, na construção do socialismo com características chinesas em sua nova era.
No Volume IV da série, Xi Jinping reforça essa visão no artigo “Discurso na Cerimônia do Centenário do Partido Comunista da China”. Ele afirma que "a liderança do Partido é a característica definidora do socialismo com características chinesas e constitui a maior força desse sistema. É a base e a força vital do Partido e do país, e o cerne do qual dependem os interesses e o bem-estar de todo o povo chinês".
Segundo o líder chinês, o futuro da China e seu objetivo estratégico de rejuvenescimento nacional só serão plenamente alcançados com o fortalecimento e a manutenção da liderança geral do Partido. Essa orientação tem permitido ao país avançar em campos como ciência e tecnologia, infraestrutura, combate à pobreza, defesa nacional, bem-estar social e proteção ambiental.
Como parte das celebrações dos 104 anos do PCCh, o Global Times, em parceria com a edição internacional do People's Daily, lançou a sétima edição da série especial “Decodificando o Livro de Xi Jinping: A Governança da China”. O foco desta edição é o tema “Manter a liderança geral do PCC é a maior vantagem política da China”.
Acadêmicos chineses e estrangeiros, tradutores das obras de Xi Jinping, especialistas e leitores internacionais são convidados a debater os pontos fortes institucionais do Partido, os avanços em inovação teórica, desenvolvimento político, organização interna e a centralidade da abordagem voltada para o bem-estar do povo.
O PCCh, ao longo de sua trajetória, não apenas liderou a luta de libertação nacional e a fundação da República Popular da China em 1949, como também guiou o país pelas difíceis etapas da construção socialista, da reforma e abertura ao mundo e da modernização. Hoje, a China emerge como a segunda maior economia do planeta e como uma das principais forças políticas na defesa do multilateralismo e da paz mundial.
Sob a liderança do PCCh, a China superou séculos de humilhação estrangeira, conquistou independência, ergueu-se como uma nação soberana e avança decididamente rumo ao grande objetivo de construir um país socialista moderno, próspero, democrático, culturalmente desenvolvido, harmonioso e belo, como prevê o planejamento estratégico do Partido.
A celebração dos 104 anos do PCCh não é apenas uma homenagem ao passado, mas um compromisso com o futuro, em que o Partido, como vanguarda do povo chinês, continuará liderando a nação rumo ao rejuvenescimento e à construção do socialismo com características chinesas.

20º Congresso Nacional do Partido Comunista da China (PCCh)

Liderança do Partido Comunista é o pilar da modernização e do rejuvenescimento da China

247 – O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, parabenizou nesta terça-feira (1º) o líder chinês Xi Jinping e os mais de 100 milhões de membros do Partido Comunista da China (PCCh) pelo 104º aniversário da sigla.
Em mensagem publicada na rede X, o cubano expressou "admiração e respeito" pela trajetória do partido, desejando sucesso na “importante tarefa de construção do socialismo”.
De acordo com dados divulgados na véspera do aniversário, o PCCh encerrou 2024 com mais de 100,27 milhões de militantes — um crescimento de mais de 1 milhão em relação ao ano anterior. Segundo o texto, o partido segue exercendo a autossupervisão e o autogoverno.

Bianca Penteado

Cuba parabeniza Partido Comunista da China por 104º aniversário

247 - O Partido Comunista da China (PCCh), que liderou o país em uma notável transformação da pobreza à prosperidade ao longo dos 76 anos desde que assumiu o poder, comemorou nesta terça-feira (1) o 104º aniversário de sua fundação.
Uma série de líderes mundiais publicou mensagens em homenagem ao PCCh e suas conquistas históricas. Entre elas, o presidente da Venezuela, postou nas redes sociais:&nbsp;
Desde a Venezuela, estendo minhas mais sinceras e calorosas felicitações ao Partido Comunista da China (PCCh) pelo seu 104º aniversário. Uma data que marca um marco de imensa importância não apenas para o povo chinês, mas para todos os que acreditamos em um mundo multicêntrico e multipolar, baseado na justiça, na cooperação e no respeito mútuo.
Nossa irmã mais velha, grandiosa em história milenar, em cultura, em valores, no espírito que possui e em sua fé no futuro. O PCCh, sob a liderança firme e visionária do presidente Xi Jinping, demonstrou ser uma força transformadora sem precedentes.
Com sua liderança brilhante, conduziram a República Popular da China rumo à prosperidade, consolidando uma nação poderosa e soberana que serve de inspiração para os nossos povos. São o partido do passado glorioso e heroico, do futuro gigantesco do século XXI e além.
Envio um abraço fraterno a toda a sua militância, homens e mulheres que, com sua disciplina, trabalho e compromisso diário, tornam possíveis as grandes conquistas. O PCCh é um pilar fundamental na relação estratégica "à toda prova e em todo tempo" que temos e que continuaremos aprofundando em prol da felicidade e do desenvolvimento. Viva a amizade Venezuela-China!

Leonardo Sobreira

América Latina

Maduro exalta Partido Comunista da China: "força transformadora sem precedentes"

Por Guilherme Paladino, de Pequim, para o 247 - Um dos maiores fenômenos da internet mundial na atualidade, o youtuber e streamer estadunidense Darren Watkins Jr, popularmente conhecido como "IShowSpeed", tem atraído grande repercussão ao longo da última semana com sua série de transmissões ao vivo conhecendo a China - chamando atenção até mesmo do Partido Comunista Chinês e de mídias e influenciadores locais. Somando mais de 113 milhões de seguidores em seus perfis no YouTube, Instagram, TikTok e Twitter, o jovem de apenas 20 anos tem como foco um conteúdo de entretenimento e humor ao estilo "geração Z". Conhecido por seu carisma "explosivo", Speed ficou famoso reagindo a vídeos online, interagindo com seu chat ao vivo e participando de conteúdos com jogadores de futebol e estrelas mundiais. Nos últimos dois anos e meio, o youtuber nascido em Ohio, EUA, resolveu iniciar uma série de transmissões conhecidas como "irl (in real life, ou, em português, "na vida real"), nas quais ele viaja para conhecer outros países e fazer transmissões ao vivo diretamente das ruas, se divertindo com o público local e explorando os elementos culturais dos arredores. Com transmissões que chegam a durar mais de seis horas, Speed já apresentou ao seu público países como Índia, Coréia do Sul, Japão, Vitenã, além de outros diversos locais do Sudeste Asiático, Europa e América do Sul - inclusive o Brasil. O simpático streamer estadunidense, no entanto, jamais havia visitado a segunda maior potência econômica global. No início da semana passada, isso mudou: Speed iniciou uma longa série de vídeos conhecendo o gigante asiático, atingindo o topo da aba "Em alta" no YouTube e gerando repercussões até mesmo geopolíticas.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250401090412_c93a49f5e90892bcc54fa4fce40275decd202ce45cec11941858e140c8526546.png" data-media-id="editor_0" data-image-id="20250401090412_c93a49f5e90892bcc54fa4fce40275decd202ce45cec11941858e140c8526546" data-rendition-name="original" width="1280" height="601" loading="lazy" alt="A transmissão ao vivo de IShowSpeed em Chengdu, capital da província de Sichuan, na China, acumulou mais de 7,5 milhões de visualizações no YouTube em apenas 1 dia"><figcaption>A transmissão ao vivo de IShowSpeed em Chengdu, capital da província de Sichuan, na China, acumulou mais de 7,5 milhões de visualizações no YouTube em apenas 1 dia(Photo: Reprodução)Reprodução</figcaption></figure>  Até o momento, o youtuber realizou 4 transmissões no país - com uma média de cinco horas em cada aparição ao vivo - e acumulou, ao todo, mais de 26 milhões de visualizações (excluindo outras milhões de visualizações em trechos das transmissões publicados isoladamente em outras redes sociais). <h2>Repercussão chinesa</h2> A atenção atraída foi tamanha que a própria Embaixada da China nos EUA - que recentemente chegou a dizer que o gigante asiático estaria pronto para "qualquer tipo de guerra com os Estados Unidos" - fez uma publicação nas redes sociais em homenagem ao youtuber. "O popular YouTuber americano de 20 anos IShowSpeed deu início a uma jornada na China que já atraiu enorme atenção global, o que indica uma tendência mais ampla de influenciadores digitais que estão preenchendo lacunas culturais e criando canais alternativos para que o público estrangeiro entenda uma China vibrante", escreveu a Embaixada no Twitter, agregando à publicação vídeos de Speed impressionado com a estrutura das cidades chinesas. <div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">The 20-year-old popular American YouTuber <a href="https://twitter.com/hashtag/IShowSpeed?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#IShowSpeed</a> <a href="https://twitter.com/ishowspeedsuii?ref_src=twsrc%5Etfw">@ishowspeedsuii</a> has kicked off a journey in <a href="https://twitter.com/hashtag/China?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#China</a> that has already garnered massive global attention, which indicates a broader trend of digital influencers bridging cultural gaps and creating alternative channels for… <a href="https://t.co/4FiBXSdaDU">pic.twitter.com/4FiBXSdaDU</a>— Chinese Embassy in US (@ChineseEmbinUS) <a href="https://twitter.com/ChineseEmbinUS/status/1904929433523192170?ref_src=twsrc%5Etfw">March 26, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div> Além disso, mídias estatais chinesas, como Global Times, CGTN, China Daily e Xinhua também passaram a repercutir as transmissões do influenciador estadunidense. Em <a href="https://www.chinadaily.com.cn/a/202503/31/WS67e9e447a3101d4e4dc2bb85.html">texto publicado nesta segunda-feira (31)</a>, o China Daily destacou que os vídeos de Speed "mostram ao mundo uma China sem filtros". Já o Global Times, em <a href="https://www.globaltimes.cn/page/202503/1330924.shtml">reportagem da última quarta-feira (26)</a>, apontou que a "aventura de IShowSpeed na China representa uma tendência de influenciadores construindo pontes entre distâncias culturais e oferece um vislumbre sem filtros do país". Um trecho de uma <a href="https://www.scmp.com/news/china/diplomacy/article/3304034/china-hails-us-youtube-star-who-racks-10-million-views-beijing-shanghai-streams?module=perpetual_scroll_0&amp;pgtype=article">reportagem do South China Morning Post</a> também chamou a atenção de diversos perfis de geopolítica nas redes sociais ocidentais por revelar que o youtuber "está sendo saudado por autoridades do governo chinês [...] como evidência de um crescente desejo de entendimento mútuo entre americanos e chineses, em meio ao aumento das tensões comerciais". Fora das mídias oficiais, o público geral chinês - especialmente os mais jovens - também tem repercutido em massa a presença de Speed no país. Nas ruas, as caminhadas do influenciador geram aglomerações de chineses que pedem fotos e o presenteiam; nas redes, o streamer vem consistentemente atingindo os trending topics de apps como o "Weibo" [<a href="https://www.brasil247.com/midia/debate-politico-notas-da-comunidade-e-multimidia-como-funciona-o-weibo-a-versao-chinesa-do-x">saiba mais sobre o Weibo clicando aqui</a>] e conquistou mais de 1 milhão de seguidores em apenas quatro dias após criar um perfil oficial no "Douyin" (versão chinesa do TikTok). "Esse homem está fazendo um trabalho de Deus. Em apenas seis horas, ele eliminou toda a propaganda negativa de mídias ocidentais sobre a China", afirmou o influenciador Li Sanjin (李三金), que conta com mais de 554 mil seguidores no Weibo, em um vídeo publicado na plataforma na última quarta-feira. <div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">Em vídeo no Weibo, o influenciador chinês Li Sanjin 李三金 repercutiu a transmissão do youtuber estadunidense <a href="https://twitter.com/ishowspeedsui?ref_src=twsrc%5Etfw">@ishowspeedsui</a> em Xangai: “Esse homem está fazendo um trabalho de Deus. Em apenas seis horas, ele eliminou toda a propaganda negativa de mídias ocidentais sobre a China". <a href="https://t.co/GZyZsKrGXT">pic.twitter.com/GZyZsKrGXT</a>— Guilherme Paladino (@GPaladinoBR) <a href="https://twitter.com/GPaladinoBR/status/1907086913833689159?ref_src=twsrc%5Etfw">April 1, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div> <h2>Mais por vir</h2> Em suas quatro transmissões realizadas até o momento, Speed já conheceu as cidades de Xangai, Pequim e Chengdu, nas quais realizou passeios pelas ruas, andou em trens subterrâneos, assistiu a apresentações culturais, fez um treinamento Shaolin e visitou locais históricos como a Grande Muralha e a Cidade Proibida. A série de vídeos na China já é uma das mais longas do influenciador e deve continuar, ao menos, pela próxima semana. Em sua mais recente transmissão, na província de Sichuan (terra natal dos ursos pandas), o youtuber prometeu mais episódios: "ainda há mais por vir. Vamos à Chonqing, Hong Kong e Shenzhen. A turnê na China tem sido incrível até agora e estou muito feliz que todos estejam gostando também". Além disso, durante uma de suas transmissões recentes, Speed também revelou ter recebido um visto de dez anos do governo chinês para poder voltar ao país: "eu voltarei [à China]. Eu tenho um visto de dez anos no meu passaporte".

Mídia

"Faz um trabalho de Deus ao quebrar a propaganda ocidental": youtuber dos EUA viraliza na China com visita 'sem filtro' ao país

Por Guilherme Paladino, para o 247 - Na próxima semana, Pequim sediará um dos eventos políticos mais importantes do ano: as "Duas Sessões" (Lianghui), reuniões anuais da Assembleia Nacional Popular e da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CCPPC). O evento, que ocorrerá nos dias 4 e 5 de março, será palco de discussões cruciais sobre o futuro da economia chinesa, a modernização tecnológica e a resposta do país aos desafios geopolíticos globais. Este ano, as "Duas Sessões" ganham um significado especial. Além de marcar o último ano do 14º Plano Quinquenal (2021-2025), o evento ocorre em um momento de tensões crescentes com os Estados Unidos, onde o presidente Donald Trump, eleito em 2024 para seu segundo mandato na Casa Branca, tem intensificado uma agenda protecionista que coloca a China no centro de suas críticas. Em meio a esse cenário, a China busca reafirmar sua resiliência econômica e sua capacidade de liderar a inovação global. <h3>Foco na recuperação econômica e no "crescimento de alta qualidade"</h3> De acordo com a agência Xinhua, o governo chinês deve anunciar durante as "Duas Sessões" sua meta de crescimento do PIB para 2025, além de detalhar políticas para impulsionar o desenvolvimento de "alta qualidade". Apesar de certa reticência de analistas estrangeiros, a China demonstra confiança em sua capacidade de manter uma recuperação econômica estável.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250228160256_c9d127083b0679e804f7a738c1e53e8946493a1f5167fb089b3bb3b0f73826f1.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20250228160256_c9d127083b0679e804f7a738c1e53e8946493a1f5167fb089b3bb3b0f73826f1" data-rendition-name="original" width="900" height="483" loading="lazy" alt="Centro de imprensa das 'Duas Sessões' de 2025"><figcaption>Centro de imprensa das 'Duas Sessões' de 2025(Photo: Xinhua/Chen Yehua)Xinhua/Chen Yehua</figcaption></figure>  Dados recentes reforçam esse otimismo. O sucesso recorde do Festival da Primavera, com bilheterias cinematográficas ultrapassando 20 bilhões de yuans (<a href="https://www.brasil247.com/cultura/ne-zha-2-conheca-a-animacao-chinesa-que-destronou-a-pixar-na-maior-bilheteria-da-historia">incluindo o fenômeno Ne Zha 2, que se tornou o filme de maior bilheteria em um único mercado da história</a>), e o aumento no número de viagens durante o feriado mostram a vitalidade do consumo interno. Medidas para expandir a demanda doméstica, como programas de renovação de equipamentos e troca de bens de consumo, devem ser priorizadas. Além disso, o governo planeja fortalecer o setor privado, que responde por mais de 60% do PIB e 80% do emprego urbano. Um <a href="https://www.brasil247.com/mundo/china-avanca-com-projeto-para-impulsionar-setor-privado-e-garantir-ambiente-de-negocios-mais-justo">projeto de lei para promover a economia privada, atualmente em discussão</a>, visa eliminar barreiras de mercado, proteger a propriedade intelectual e garantir concorrência justa. Essas iniciativas são vistas como essenciais para impulsionar a inovação e a confiança dos empresários. <h3>Inovação tecnológica e a agenda "Made in China 2025"</h3> A inovação tecnológica será outro tema central das "Duas Sessões". A China busca consolidar os avanços do plano Made in China 2025, que completa uma década em 2025. O objetivo de transformar o país em uma potência global em manufatura de alta tecnologia tem enfrentado desafios, especialmente com as restrições impostas pelos EUA à exportação de semicondutores e outras tecnologias críticas. Empresas chinesas como a Huawei, a BYD e startups como a DeepSeek e a Unitree Robotics têm demonstrado a capacidade do país de competir em setores como inteligência artificial, robótica e energia limpa. Durante o evento, espera-se que o governo anuncie novas medidas para acelerar a integração entre tecnologia e indústria, além de expandir iniciativas como o programa "AI Plus". <h3>Tensões geopolíticas e abertura ao exterior</h3> As "Duas Sessões" também ocorrem em um contexto de crescente protecionismo global. A eleição de Donald Trump em 2024 reacendeu as tensões comerciais entre China e EUA, com o governo americano impondo tarifas e restrições a produtos chineses. Em resposta, a China reitera seu compromisso com a "abertura de alto nível", buscando atrair investimentos estrangeiros e fortalecer parcerias por meio da iniciativa Cinturão e Rota (Belt and Road Initiative). Um plano de ação para estabilizar investimentos estrangeiros em 2025, com medidas como a expansão de zonas de livre comércio e a liberalização de setores como telecomunicações e serviços médicos, deve ser destacado durante o evento. A China também pretende aprofundar a cooperação com países parceiros, buscando diversificar suas relações comerciais e reduzir a dependência do mercado americano. <h3>Desafios e expectativas</h3> Apesar do otimismo, a China enfrenta desafios significativos. A desaceleração econômica global, as tensões com os EUA e a necessidade de acelerar a transição verde pressionam o governo a encontrar um equilíbrio entre crescimento e sustentabilidade. Além disso, o envelhecimento populacional e a necessidade de reformas estruturais exigem ações ousadas. As "Duas Sessões" de 2025 serão, portanto, um momento chave para definir os rumos do país. Com o fim do 14º Plano Quinquenal e a preparação do 15º Plano (2026-2030), o governo chinês busca não apenas consolidar suas conquistas, mas também posicionar-se como um líder global em um mundo cada vez mais fragmentado. Enquanto os olhos do mundo se voltam para Pequim, uma coisa é certa: as decisões tomadas nas próximas semanas terão repercussões muito além das fronteiras da "Terra do Meio".

O presidente da China, Xi Jinping, discursou durante a sessão de encerramento do Congresso Nacional do Povo no Grande Salão do Povo, em Pequim, em 13 de março de 2023

Futuro da China em debate: Pequim inicia 'Duas Sessões' de 2025 em meio a desafios globais e ambições domésticas

247 - Legisladores chineses avançaram com um projeto de lei para promover a economia privada durante uma recente sessão do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional. A proposta, que deve se tornar a primeira legislação fundamental da China dedicada ao setor privado, visa eliminar barreiras, desbloquear o potencial do setor e criar um ambiente de negócios mais justo e dinâmico.
O projeto define explicitamente o setor privado como um pilar vital da economia de mercado socialista da China. Observadores veem a medida como um passo crucial para estabilizar expectativas e impulsionar a confiança dos empresários, incentivando investimentos de longo prazo.
As empresas privadas têm sido uma força motriz por trás do crescimento econômico da China, contribuindo com mais de 60% do PIB e 80% do emprego urbano. Até o final de setembro de 2024, os 55 milhões de empresas privadas registradas no país representavam mais de 92% de todos os negócios na China.
No entanto, especialistas apontam que o setor ainda enfrenta desafios, como barreiras invisíveis de acesso ao mercado em setores-chave, proteção inadequada da propriedade privada e problemas na implementação de políticas de apoio.
Medidas propostas pela lei - O projeto de lei busca enfrentar esses desafios por meio de medidas como:
<ul>
 <li>Reforço da concorrência justa;</li>
 <li>Melhoria das condições de financiamento;</li>
 <li>Estímulo à inovação tecnológica;</li>
 <li>Maior clareza regulatória;</li>
 <li>Fortalecimento das proteções legais.</li>
</ul>
A legislação estabelece que as empresas privadas, como todos os participantes do mercado, podem operar em qualquer setor, a menos que explicitamente restringidas por uma lista negativa. Além disso, determina revisões periódicas para eliminar barreiras de entrada no mercado, proíbe práticas discriminatórias em licitações e garante concorrência justa.
Para abordar preocupações sobre cargas regulatórias excessivas, o projeto expande as proteções contra taxas e multas arbitrárias impostas às empresas privadas. Ele também especifica que múltiplas inspeções ao mesmo alvo devem ser consolidadas sempre que possível ou incluídas no escopo de inspeções conjuntas entre departamentos.
Inovação e propriedade intelectual - Reconhecendo o papel central do setor privado na inovação tecnológica — responsável por mais de 70% dos avanços tecnológicos da China e 92% das empresas de alta tecnologia do país —, o projeto propõe proteções mais fortes para propriedade intelectual e apoio direcionado a empresas que impulsionam grandes avanços.
Embora o projeto de lei introduza uma série de medidas críticas, especialistas destacam a importância da implementação eficaz.

Xi Jinping, secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China, conversa com representantes de empresários privados em Pequim

China avança com projeto para impulsionar setor privado e garantir ambiente de negócios "mais justo"

247 - O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, reagiu com firmeza às alegações dos Estados Unidos de que a China estaria exercendo influência sobre o Canal do Panamá, classificando as acusações como "mentiras" e recusando-se a dar legitimidade ao debate. Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (20), Mulino afirmou que orientou seus ministros a não discutirem as alegações de Washington, que considerou infundadas e provocativas.
"Não quero discutir mentiras ou aumentar a morbidez criada em torno da questão chinesa no Panamá e do suposto controle do Partido Comunista sobre o canal", declarou o presidente, <a href="https://www.scmp.com/news/china/diplomacy/article/3299638/panama-and-china-hit-back-us-lies-about-beijings-influence-over-canal?module=top_story&amp;pgtype=homepage">de acordo</a> com o South China Morning Post. Ele também questionou a origem das informações divulgadas pelos EUA.
O almirante Alvin Holsey, chefe do Comando Sul dos EUA, que visita o país nesta semana, não se reuniu com Mulino. Holsey, no entanto, deve se encontrar com o chanceler Javier Martínez-Acha Vásquez e o ministro da Segurança, Frank Ábrego, para discutir a "segurança da área do canal", segundo o Pentágono.
&nbsp;A visita do comandante americano ocorre em um momento de crescente tensão entre os EUA e a China, com Washington acusando Pequim de tentar expandir sua influência sobre uma das rotas marítimas mais estratégicas do mundo.
China nega envolvimento e acusa EUA de sabotagem - A Embaixada da China no Panamá também rebateu as acusações, enfatizando que Pequim nunca esteve envolvida na gestão ou operação do Canal do Panamá. Em comunicado divulgado na quinta-feira (20), a embaixada chinesa afirmou que as alegações de controle chinês sobre o canal são "mentiras" e acusou os EUA de tentar sabotar as relações entre China e Panamá.

Presidente do Panamá, José Raúl Mulino

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