247 - O jogador Bruno Henrique O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), decidiu, por 5 votos a 3, nesta quinta-feira (13), que o jogador Bruno Henrique não precisará cumprir suspensão em jogos do Flamengo e foi punido com multa de R$ 100 mil. &nbsp;
O atacante do Mengão foi condenado no artigo 243-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). De acordo com a norma, não se pode "atuar de forma contrária à ética desportiva, com o fim de influenciar o resultado da partida".&nbsp;
As investigações apontaram que o jogador forçou um cartão amarelo durante um jogo contra o Santos em 1º de novembro de 2023, no estádio Mané Garrincha (DF), pelo Campeonato Brasileiro.
O atacante não esteve no STJD presencialmente, mas quando a audição começou, por volta das 16h, ele entrou remotamente para acompanhar o caso. Os advogados Michel Asseff Filho e Ricardo Pieri Nunes, e o empresário Denis Ricardo foram ao local.

Leonardo Lucena

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Esporte

Bruno Henrique evita suspensão e é punido pelo STJD com multa

247 - O julgamento final de Bruno Henrique, atacante do Flamengo, pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), deverá ocorrer até o final deste mês, possivelmente na última semana de outubro. De acordo com o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/esportes/futebol/flamengo/noticia/2025/10/11/pleno-do-stjd-deve-julgar-bruno-henrique-do-flamengo-ate-o-fim-de-outubro.ghtml">O Globo</a>, a expectativa é que o Pleno do tribunal reanalise o caso do jogador, que está sob efeito suspensivo desde a decisão em primeira instância, em setembro. Enquanto aguarda o julgamento, Bruno Henrique segue atuando em competições partidas do Campeonato Brasileiro e semifinal da Libertadores.
A punição inicial imposta ao jogador, que inclui 12 jogos de suspensão e uma multa de R$ 60 mil, foi determinada após a constatação de que o atacante forçou um cartão amarelo para beneficiar apostadores em uma partida do Campeonato Brasileiro de 2023, contra o Santos. Apesar de ter sido condenado pelo STJD, Bruno Henrique não cumpre a pena devido ao efeito suspensivo concedido pelo Flamengo. Isso permite que ele participe de jogos enquanto aguarda a decisão definitiva do tribunal, que deve ocorrer em breve.
A defesa do jogador demonstrou tranquilidade com a demora no andamento do processo. Em 4 de setembro, a Primeira Comissão Disciplinar do STJD votou por 4 a 1 pela punição de Bruno Henrique, com base no artigo 243-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata de condutas que prejudicam a ética esportiva e influenciam os resultados das partidas. A suspensão imposta ao jogador, no entanto, se aplica apenas às competições do Campeonato Brasileiro.
Bruno Henrique, que também enfrenta acusações na Justiça Comum, não será o único afetado por esta decisão. Além dele, outros atletas e pessoas envolvidas no caso também receberam punições, como o irmão do jogador, Wander Nunes Pinto Junior, e outros amadores, com penas variando de 6 a 14 jogos de suspensão. A defesa do Flamengo, liderada pelo advogado Michel Assef, já anunciou que recorrerá da sentença, assim como a Procuradoria do STJD pode tomar medidas para reverter a decisão.

Guilherme Levorato

STJD deve decidir sobre punição de Bruno Henrique até o fim de outubro

247 - O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu nesta quinta-feira (4) suspender o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, por 12 partidas e multou o jogador em R$ 60 mil, por suposta manipulação em partida do Campeonato Brasileiro para favorecer apostadores.
O atleta foi julgado após acusações de compartilhar informação antecipada sobre o recebimento de um cartão amarelo em partida do Flamengo contra o Santos, no Brasileirão de 2023.
O esportista se pronunciou. "Gostaria de reafirmar minha inocência. Jamais cometi as infrações que estou sendo acusado", disse o jogador, que acompanhou ao julgamento de mais de sete horas por videoconferência.
O atacante pode recorrer ao Pleno do STJD contra a decisão, anunciada pela primeira comissão disciplinar da corte. De acordo com Felipe Crisafulli, sócio do Ambiel Bonilha Advogados e especialista em direito desportivo, "no Pleno, a pena pode ser mantida, reduzida, aumentada ou até anulada”. “Esse duplo grau de jurisdição é previsto justamente para garantir mais equilíbrio e justiça nas decisões".
O Flamengo também comentou o julgamento. "Prezados auditores do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, o Clube de Regatas do Flamengo, por meio de seus representantes legais, em atenção aos fatos ocorridos na partida disputada entre Flamengo e Santos, válida pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2023, ocorrida no dia 1º de novembro de 2023, vem respeitosamente, ciente de que a presente declaração servirá como prova nos autos do presente processo, informar e declarar que não teve prejuízo esportivo em decorrência do cartão amarelo recebido pelo atleta Bruno Henrique nos momentos finais da mencionada partida".

STJD suspende Bruno Henrique por 12 partidas

247 - A procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) denunciou o atacante Brunno Henrique, do Flamengo, por manipulação de resultados. De acordo com investigadores, o jogador forçou um cartão amarelo em jogo contra o Santos, em 2023. Investigação policial demonstrou que ele avisara seu irmão para fazer apostas em sites de bets. Os relatos foram publicados nesta sexta-feira (1) pelo <a href="https://www.uol.com.br/esporte/futebol/colunas/rodrigo-mattos/2025/08/01/stjd-denuncia-bruno-henrique-por-manipulacao-suspensao-e-de-ate-dois-anos.htm">Portal Uol</a>.
Na decisão, a procuradoria enquadrou dois artigos: 243, no parágrafo 1º, e 243-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). O primeiro artigo trata de "atuar deliberadamente, de modo prejudicial à equipe que defende". Com o enquadramento no 1º parágrafo, passa a existir o agravamento no caso de levar vantagem financeira, que foi o entendimento da procuradoria do STJD. A punição prevista para o primeiro artigo é de suspensão de 360 dias até 720 dias.
O segundo artigo trata da de "atuar, de forma contrária à ética desportiva, com o fim de influenciar o resultado de partida, prova ou equivalente". Se o objetivo for alcançado (levar de fato o cartão), a punição fica entre 12 e 24 partidas.
Além de Bruno Henrique, foram denunciados seu irmão Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Andryl Reis, Wander Pinto Junior e Douglas Barcelos. As investigações apontaram que essas outras pessoas denunciadas, além do jogador, se aproveitaram da informação sobre o cartão amarelo para fazer apostas. 
Exceto Bruno Henrique, os denunciados foram registrados como atletas amadores e, em consequência, também estão passíveis de serem enquadrados na Justiça Desportiva. Eles foram denunciados também pelo artigo 243-A, assim como o atacante do Flamengo.
A primeira instância do STJD decidirá se aceita a denúncia e em quais artigos os denunciados serão julgados ou punidos. Não há data para o julgamento.

STJD denuncia Bruno Henrique por manipulação de resultado

Carta Capital - O Superior Tribunal de Justiça Desportiva anunciou, nesta quarta-feira 7, a abertura de um inquérito contra Bruno Henrique, atacante do Flamengo. A Polícia Federal indiciou o jogador em abril, diante de suspeitas de que ele forçou um cartão amarelo em 2023 para beneficiar apostadores.
O presidente do STJD, Luís Otávio Veríssimo Teixeira, designou o vice-presidente Maxwell Borges de Moura Vieira como auditor. Ele terá quinze dias — prorrogáveis pelo mesmo período — para conduzir a apuração e apresentar um relatório conclusivo.
Leia a íntegra na <a href="https://www.cartacapital.com.br/esporte/apostas-stjd-abre-investigacao-contra-bruno-henrique-do-flamengo/">Carta Capital</a>.&nbsp;

Leonardo Sobreira

Apostas: STJD abre investigação contra Bruno Henrique, do Flamengo

247 – O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) determinou, nesta terça-feira (12), a interdição da Arena MRV, estádio do Atlético-MG, após episódios de violência registrados antes, durante e depois da final da Copa do Brasil, disputada no último domingo (10). Segundo informações da <a href="https://www.espn.com.br/futebol/atletico-mg/artigo/_/id/14436426/stjd-interdita-arena-mrv-confusao-bombas-final-copa-brasil-atletico-mg-jogara-sem-torcida">ESPN</a>, o clube terá dois dias para apresentar uma defesa.
Na decisão, o presidente do tribunal, Luís Otávio Veríssimo Teixeira, informou que a punição terá efeito imediato. O Atlético-MG não poderá realizar as partidas como mandante no estádio, e também ficará proibido de receber público.
"A medida estará em vigor até que ocorra a comprovação, pelo clube, da adoção de medidas logísticas, estruturais, administrativas e disciplinares necessárias e suficientes para garantir a segurança adequada na Arena MRV, ocasião em que a medida será objeto de nova deliberação pelo Pleno deste tribunal", afirmou o STJD.
Em entrevista à ESPN, o CEO do Atlético, Bruno Muzzi, expressou o "sentimento de vergonha" que os acontecimentos do domingo causaram ao clube e relatou a tensão vivida durante o dia.
"O sentimento que a gente teve, já no dia do jogo, assim, eu desci para acompanhar o jogo por volta das 16h30, porque o ambiente já estava tão tenso, e para mim, assim, acabou o jogo ficando até em segundo plano, em função de tudo que aconteceu", disse. "É um sentimento de frustração, é um sentimento de vergonha por ter acontecido o que foi, mas é um sentimento também que a gente precisa fazer disso, uma mudança daqui para frente de como as coisas são tratadas no futebol... De como a gente deve considerar que no futebol brasileiro".

STJD interdita Arena MRV por episódios de violência na final da Copa do Brasil

247 - O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) anunciou que vai denunciar o Atlético Mineiro pelos episódios de violência e tumulto ocorridos na Arena MRV, em Belo Horizonte, durante a final da Copa do Brasil, informa a rádio <a href="https://cbn.globo.com/esporte/noticia/2024/11/11/stjd-vai-denunciar-atletico-mg-por-confusao-na-final-da-copa-do-brasil.ghtml">CBN</a>. No decorrer da partida, bombas foram lançadas nas arquibancadas e vários torcedores tentaram invadir o campo, ultrapassando as grades de proteção, gerando confronto com as forças de segurança.
Além dos eventos ocorridos na arena, episódios de violência se estenderam pela cidade e região metropolitana. Na manhã de domingo (10), Gustavo da Silva dos Santos, torcedor do Flamengo de 27 anos, foi esfaqueado após se envolver em um conflito com torcedores atleticanos em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Morador de São João do Meriti, no Rio de Janeiro, Gustavo relatou ter sido agredido com uma tesoura, sofrendo ferimentos na axila e na mão. Ele foi encaminhado ao Hospital São Judas Tadeu e, em seguida, transferido para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas o estado de saúde do torcedor ainda não foi divulgado.

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STJD denunciará Atlético Mineiro por confusão na Arena MRV durante final da Copa do Brasil

247 - O árbitro Paulo César Zanovelli, que apitou o jogo entre Fluminense e São Paulo pelo Campeonato Brasileiro no início do mês, foi denunciado e pode ser punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O tricolor carioca venceu a partida por 2 a 0.&nbsp;
O juiz pode ser suspenso por um período de 15 a 120 dias, caso seja condenado pelo STJD. Se for reincidente, a pena pode ser aumentada para até 240 dias, além de uma multa de até R$ 1 mil. De acordo com o <a href="https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2024/09/16/sao-paulo-fluminense-paulo-cesar-zanovelli-stjd.htm">portal UOL</a>, Zanovelli será julgado por "deixar de observar as regras da modalidade", ato previsto no artigo 259 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
A polêmica teve início quando o atacante são-paulino Calleri se enroscou com o zagueiro Thiago Santos, do Fluminense. O bandeirinha Guilherme Dias Camilo sinalizou falta, mas Zanovelli deu vantagem e virou de costas para o lance. O defensor colocou a mão na bola para cobrar a falta que não foi marcada e, segundos depois, o Fluminense marcou com Kauã Elias.
Ainda não há data marcada para o julgamento. O árbitro não foi escalado pela CBF desde o jogo em questão, ocorrido no dia 1º de setembro.
 
 
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Árbitro do Brasileirão é denunciado e pode ser punido pelo STJD

247 - O São Paulo enviou ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) o pedido de anulação do jogo contra o Fluminense pelo Campeonato Brasileiro, realizado no estádio do Maracanã (RJ). O clube ingressou com uma "Medida Inominada", solicitando a impugnação da partida, que aconteceu no começo do mês. O Tricolor carioca venceu o jogo por 2 a 0. O protocolo foi oficializado no final da tarde desta segunda-feira (9).
&nbsp;De acordo com o <a href="https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2024/09/09/sao-paulo-stjd-fluminense.htm">Portal Uol</a>, a diretoria do São Paulo apresentou dois argumentos para a anulação do jogo: uma falta não marcada e, em seguida, o fato de o zagueiro Thiago Silva, do Fluminense, ter tocado com a mão na bola. O lance ocorreu segundos antes do gol que inaugurou o marcador da partida.
Durante o jogo, o atacante são-paulino Calleri se enroscou com Thiago Santos. O bandeirinha Guilherme Dias Camilo sinalizou falta, mas o árbitro Paulo César Zanovelli deu vantagem e virou de costas. Thiago Silva colocou a mão na bola para cobrar a falta que não foi marcada e, segundos depois, o Fluminense abriu o placar com Kauã Elias.
O árbitro validou o gol e, imediatamente, foi alertado pela equipe do VAR, comandada por Igor Julio Benevenuto, sobre a possível infração de Thiago Silva.O árbitro se contradisse no áudio disponibilizado pela CBF. Ele afirmou aos colegas ter visto a falta de Calleri na origem da jogada, mas também admitiu ter observado o toque de mão durante a vantagem, considerando o gol legal.
"O Calleri segurando é falta clara. Eu ia dar a vantagem. O jogador [Thiago Silva] para e cobra a falta. Ok, e eu faço o sinal de 'solta'. Deixa rolar, deixa que eu falo agora, vamos seguir. Eu dei a vantagem e [mandei] seguir. É gol legal", declarou o árbitro.
No pedido enviado ao STJD, o São Paulo afirmou que "a jogada não foi paralisada, portanto, houve uma falta sofrida por um atleta do São Paulo na origem do lance, e, não tendo o árbitro assoprado o apito, o toque com a mão realizado pelo zagueiro do Fluminense configura uma falta".

São Paulo vai ao STJD e pede anulação do jogo contra o Fluminense

247 - A Associação Nacional de Árbitros de Futebol vai ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva contra o atual presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Baiana, Jailson Freitas. 
O motivo foi uma suposta interferência externa na partida entre Bahia e Grêmio, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, por causa da expulsão do atacante Diego Costa na partida na Arena Fonte Nova, na noite do último sábado (27).
O árbitro Bráulio da Silva Machado recebeu a informação de que o jogador teria ofendido o quarto árbitro. O centroavante, no banco de reservas, recebeu cartão vermelho. 
A Anaf criticou o dirigente da comissão de arbitragem. "Sem autorização para estar no campo de jogo na partida válida pela Série A do Brasileirão, entre Bahia x Grêmio, o diretor de árbitros da Federação Baiana de Futebol, Jailson Macedo Freitas, que acumula o cargo de assessor/analista/delegado da CBF, informou de forma desonesta, ao quarto árbitro, Fernando Antonio Mendes de Salles Nascimento Filho, do estado do Pará, que o atleta gremista Diego Costa deveria ser expulso. Isso além de ferir as regras do jogo serve como base para que o Grêmio entre com um pedido de anulação da partida, expondo ainda mais nossa categoria".

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