Reuters - Montadoras instaladas no Brasil produziram 214,7 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus em maio, uma queda de 5,9% ante o volume montado em abril, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela associação do setor, Anfavea.
Na comparação com o maio de 2024, a produção do mês passado disparou quase 29%, mas a Anfavea afirmou que a relação é afetada por uma fraca base de comparação diante das enchentes devastadoras que atingiram o sul do país um ano atrás.
No acumulado dos primeiros cinco meses deste ano, o setor mostra crescimento de 10,7% na produção, a 1,026 milhão de veículos, apesar da torrente de importação, que no período acumulou um crescimento de vendas de 19%, a 187 mil unidades.
Apesar da queda na produção em maio ante abril, houve crescimentos de vendas (8,1%) e exportações (11,3%) no período.
Segundo a Anfavea, as vendas no mercado interno em maio somaram 225,7 mil veículos, uma expansão de 16,2% sobre o mesmo período de 2024, acumulando no ano alta de 6,1%, a 986,2 mil unidades.
As exportações de maio ante o mesmo mês do ano passado saltaram 92,6%, para 51,5 mil veículos. De janeiro a maio, as vendas externas mostram expansão de 56,6%, para 213,5 mil unidades, impulsionadas em parte por forte expansão do mercado argentino.

Paulo Emilio

Trabalhadores em linha de montagem de fábrica de automóveis em São Bernardo do Campo (SP).

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

thumbnail

viewImage

Economia

Produção de veículos no Brasil recua 6% em maio ante abril, diz Anfavea

247 - A gigante chinesa Changan, que vendeu em 2024 mais de dois milhões de unidades, comercializará suas unidades no Brasil a partir de 2027. O grupo fez suas operações ao oferecer minivans e caminhões em solo brasileiro entre 2006 e 2016. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (21) na <a href="https://www.uol.com.br/carros/colunas/jorge-moraes/2025/05/21/changan-gigante-chinesa-volta-ao-brasil-e-vendera-carros-a-partir-de-2027.htm">coluna assinada por Jorge Moraes</a>.&nbsp;
A empresa é dona de marcas próprias e faz parte de algumas joint ventures (propriedades compartilhadas) conhecidas como Ford e Mazda. Entre as empresas do grupo chines estão a UNI, NEVO, LCV, Deepal e Avatr.
A Avatr Technology tem como acionistas a gigante da telefonia Huawei e a Contemporary Amperex Technology (CATL), líder global em baterias para veículos elétricos, com participação de mercado entre 35% e 40%. A Changan Automobile destina 5% de sua receita anual de vendas para pesquisa e desenvolvimento.&nbsp;

Leonardo Lucena

square

360x640

320x320

Gigante chinesa retorna ao Brasil e venderá carros a partir de 2027

Agência Brasil - A produção de motocicletas cresceu 14,4% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano anterior. Foram 501.142 motocicletas produzidas no Polo Industrial de Manaus (AM).&nbsp;
Os dados são da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), e foram divulgados nesta quarta-feira (9). A entidade afirmou que tanto o desempenho mensal quanto o trimestral, em números absolutos, foram os melhores dos últimos 13 anos.&nbsp;
No mês de março, foram fabricadas 158.343 unidades, o que representa alta de 1,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com fevereiro, houve retração de 10,4% por causa do feriado de Carnaval, com menos dias úteis, conforme apontou a Abraciclo.
“O Polo de Duas Rodas em Manaus segue em forte ritmo de produção para atender à alta demanda do mercado, que encontra na motocicleta uma alternativa econômica para a mobilidade urbana e utilização profissional”, disse, em nota, Marcos Bento, presidente da Abraciclo.
Segundo estimativa da entidade, a previsão é fechar este ano com 1,8 milhão de unidades produzidas, alta de 7,5% em relação ao ano anterior.
<h3>Categorias</h3>
As categorias que tiveram maior produção tanto no primeiro trimestre como no mês de março foram a street (baixa ou média cilindrada para uso urbano), trail (utilizada em vias pavimentadas e estradas de chão) e a motoneta.&nbsp;
Nos três primeiros meses do ano, a street totalizou 259.948 unidades fabricadas (51,9% do volume total). Em segundo lugar, ficou a trail (20,2% da produção), seguida pela Motoneta (com 13,4%).
Produção em março:
<ul>
 <li>Street: 80.271 unidades fabricadas (50,7% do total)</li>
 <li>Trail: 32.148 unidades fabricadas (20,3% do total)&nbsp;</li>
 <li>Motoneta: 21.400 unidades fabricadas (13,5% do total)</li>
</ul>
As motocicletas de baixa cilindrada foram as mais produzidas em março com 123.081 unidades, o que corresponde a 77,7% do volume de produção. Em segundo lugar, ficaram os modelos de média cilindrada (20,4% da fabricação) e em terceiro, as motocicletas de alta cilindrada (com 1,9% de participação).
<h3>Varejo</h3>
Esse foi o melhor primeiro trimestre e o melhor mês de março registrados na história do varejo, segundo a Abraciclo. Nos três primeiros meses, foram licenciadas 474.023 motocicletas, alta de 9,6% na comparação com o mesmo período do ano passado.
No desempenho mensal, os emplacamentos totalizaram 166.051 unidades, crescimento de 8,7% na comparação com o mesmo mês de 2024, e de 6,5% na comparação com fevereiro. A média de vendas diárias em março, que teve 19 dias úteis, foi de 8.740 unidades.
A projeção da entidade para este ano é de que 2 milhões de motocicletas sejam comercializadas no varejo, o que significaria alta de 7,7% na comparação com 2024.
<h3>Exportações</h3>
No primeiro trimestre do ano, foram 9.643 motocicletas destinadas para o mercado externo, aumento de 2,8% na comparação com o mesmo período de 2024.&nbsp;
Desse total, 4.043 unidades foram exportadas em março. O volume é 1,2% menor do que o registrado no mesmo mês do ano passado e 44,8% superior ao registrado em fevereiro.
A Abraciclo estima que as exportações totalizem 35 mil unidades, o que corresponderia a um crescimento de 13% em relação ao ano passado.

Bianca Penteado

Com alta de 14% no trimestre, produção de motos é a melhor em 13 anos

Brasil

Reuters - A tarifa de 25% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre as importações de automóveis pode custar aos consumidores norte-americanos mais de US$ 30 bilhões em preços mais altos de veículos e redução das vendas de automóveis no primeiro ano completo, disse a empresa de consultoria Anderson Economic Group (AEG) em um relatório nesta quinta-feira.
Espera-se que os fabricantes arquem com parte dos custos tarifários no primeiro ano, mas acabarão alterando a produção e possivelmente interromperão a importação de determinados modelos de baixo volume para o mercado dos EUA.
A AEG espera que os fabricantes reduzam o número de modelos vendidos nos EUA, transfiram parte da produção para o país e repassem quase todos os custos relacionados à tarifa para os consumidores.
"Se você estiver procurando um carro novo e encontrar um que lhe agrade, meu conselho é comprá-lo imediatamente", disse o presidente-executivo da AEG, Patrick Anderson.
"Se você tem um carro usado em que confia, meu conselho é garantir que ele tenha uma boa manutenção, pois é provável que você o use por um tempo maior do que o planejado anteriormente."
Trump anunciou uma tarifa de 25% sobre carros e caminhonetes importados no mês passado.
A tarifa abrange mais de US$ 460 bilhões em importações de veículos e autopeças por ano, de acordo com uma análise da Reuters.
Para modelos fabricados ou montados nos EUA, a AEG estimou que as tarifas poderiam custar um adicional de US$ 2.500 a US$ 5.000 para carros econômicos, de US$ 5.000 a US$ 8.000 para veículos de médio porte e de US$ 10.000 a US$ 15.000 para SUVs e modelos de luxo.
Os carros importados da Europa e da Ásia podem ter um impacto tarifário potencial de US$ 8.000 a US$ 10.000 para modelos menores e de até US$ 20.000 ou mais para modelos de luxo, utilitários esportivos e esportivos, estimou a empresa de consultoria.

Automóveis novos em pátio de San Diego, na Califórnia
26/03/2025
REUTERS/Mike Blake

3000x1800

Mundo

Tarifa automotiva custará mais de US$ 30 bi a consumidores dos EUA no primeiro ano, aponta relatório

Reuters - As montadoras de veículos do Brasil apuraram um crescimento de cerca de 24% na produção no mês passado ante janeiro, para 217,4 mil unidades, segundo dados apresentados nesta sexta-feira pela associação que representa o setor, Anfavea.
Ante fevereiro do ano passado, a produção subiu 14,6%.
Já no acumulado do bimestre, a produção somou 392,9 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus, um crescimento de 14,8% ante o mesmo período de 2024.
As vendas avançaram 8% no mês passado ante janeiro, para 185 mil veículos, e subiram 11,9% ante fevereiro do ano passado. No bimestre, os licenciamentos cresceram 9%, para 356,2 mil unidades.

Produção de veículos cresce 24% em fevereiro ante janeiro, diz Anfavea

247 - As vendas de veículos (carros, comerciais leves, caminhões e ônibus) somaram 184.964 unidades em fevereiro, um aumento de 12% em comparação com o mesmo período do ano passado e de 8% em relação ao mês de janeiro.
De acordo com informações divulgadas pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o desempenho de fevereiro foi o melhor para o mês desde as 200.997 unidades vendidas em 2020.
No bimestre de 2025, os licenciamentos alcançaram 356.179 unidades, com alta de 9% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os destaques foram para ônibus, que tiveram um crescimento de 39,6%.
A Fenabrave informou ainda que os emplacamentos de motos em fevereiro aumentaram 14,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior, totalizando 155.954 unidades. No bimestre, o setor acumulou um avanço de 10,1%.
 
&nbsp;

Vendas de veículos novos registram aumento de 12%, aponta Fenabrave

Reuters - A indústria de veículos teve queda de 33,5% nas vendas de veículos em janeiro ante dezembro, enquanto a produção recuou 7,7%, afirmou a associação de montadoras, Anfavea, nesta segunda-feira.
As vendas somaram 171,2 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos, enquanto a produção foi de 175,5 mil unidades, segundo dados da entidade.
Na comparação com janeiro de 2024, as vendas cresceram 6% e a produção teve avanço de 15,1%.
Apesar da queda ante dezembro, as vendas foram as melhores para o mês desde as 193,5 mil unidades de janeiro de 2020. Já a produção foi a maior para janeiro desde os 200,4 mil veículos montados no mês em 2021.
A Anfavea afirmou ainda que as exportações de veículos do Brasil em janeiro somaram 28,7 mil veículos, alta de 52,3% sobre um ano antes.

Montadora em Betim, perto de Belo Horizonte

Produção e venda de veículos recuam em janeiro ante dezembro

Agência Brasil - A produção total de 2,55 milhões de autoveículos - carros, comerciais leves, caminhões e ônibus - no ano passado representou alta de 9,7% na comparação com 2023, de acordo com levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Segundo a entidade, o resultado fez com que o Brasil retomasse da Espanha o posto de oitavo maior produtor global de veículos em 2024.
Nos emplacamentos, o fechamento foi de 2,635 milhões de unidades, volume 14,1% mais alto que o do ano anterior, e superior à média global, que foi de alta de 2%. Um dado considerado representativo de 2024 foi a soma de vendas de veículos leves - novos e usados -, que chegou a 14,2 milhões, maior resultado na história do país.
“Claramente, há uma demanda reprimida por transporte individual que vem sendo atendida de forma crescente, graças às melhores condições de crédito”, disse o presidente da Anfavea Márcio de Lima Leite, em nota. No ano passado, segundo a entidade, houve um aumento de 36% das concessões de crédito para financiamento de veículos novos e usados.
As exportações de dezembro representaram o viés de alta do segundo semestre, compensando o desempenho considerado fraco pela Anfavea do primeiro semestre, e praticamente igualaram o resultado de 2023, indicando um 2025 de recuperação nos embarques.
Ao todo, 398,5 mil autoveículos foram enviados para outros países. “Argentina e Uruguai foram os destaques em termos de crescimento, a ponto de compensar as quedas de envios para todos os outros países da América Latina”, avaliou a entidade.
As importações tiveram 466,5 mil emplacamentos, alta de 33% impulsionada pela entrada maciça de eletrificados, em especial da China. “Neste ano é preciso reequilibrar os volumes de exportações e importações, de forma a evitar um novo déficit na balança comercial, como ocorreu em 2024”, analisou Leite.

Vendas de veículos leves novos e usados atinge 14,2 milhões

Agência Brasil - No ano passado, mais de 7,2 milhões de veículos novos e usados foram vendidos de forma financiada, informou nesta quarta-feira (8) a B3, a bolsa de valores de São Paulo. Segundo a B3, isso representou alta de 20,4% em relação a 2023, com um incremento de 1,22 milhão de unidades, o que inclui veículos leves, pesados e motos.
Considerando-se apenas o mês de dezembro, foram financiados 614 mil veículos, alta de 7,3% em relação a dezembro de 2023. Esse foi o melhor resultado para o mês desde 2014, quando foram financiadas 625 mil unidades.
No segmento de autos e comerciais leves, o aumento foi de 19% em todo o ano passado. Já entre veículos pesados, o crescimento nesse período foi de 13,8%, enquanto o de motos apresentou elevação de 25%.
Na relação mensal, os financiamentos de autos e comerciais leves apresentaram alta de 5,5% em dezembro do ano passado em relação a dezembro de 2023. Nessa mesma comparação, o segmento de veículos pesados apresentou elevação de 12,2% e, o de motos, de 12,4%.
“Os resultados de 2024 confirmam um ano bastante positivo, com acréscimo de 1,2 milhão de veículos financiados em relação a 2023. Esta é a melhor marca desde 2011, quando atingimos 7,7 milhões de unidades”, disse o gerente de Planejamento e Inteligência de Mercado na B3, Gustavo de Oliveira Ferro, por meio de nota.
Segundo ele, esse desempenho pode ser explicado pelo aquecimento das vendas de veículos no varejo, pelo bom desempenho do mercado de trabalho, pelo aumento na concessão de crédito e pelos indicadores de inadimplência, que estão estáveis.
Hoje pela manhã, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou que a venda de veículos novos – considerando-se automóveis e comerciais leves, ônibus e caminhões – teve um desempenho positivo no ano passado, com o emplacamento de 2.634.514 unidades, aumento de 14,15% em relação a 2023. Para o presidente da entidade, Arcelio Alves dos Santos Júnior, o resultado se deve principalmente à oferta de crédito.

Financiamento de veículos cresce 20,4% em 2024

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei nº 15.071/2024, que promove alterações significativas no Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover) e no regime de tributação simplificada para remessas postais internacionais. As informações foram divulgadas por fontes do Governo Federal nesta semana.
No campo da mobilidade verde, a legislação simplifica a importação de veículos e autopeças, concedendo tratamento tributário equivalente para pessoas físicas e jurídicas. A medida visa fortalecer a concorrência no mercado automotivo nacional e incentivar a adoção de tecnologias sustentáveis e inovadoras na indústria.
<h3>Vetos presidenciais</h3>
Durante a sanção, o presidente Lula vetou os artigos 1º e 3º do Projeto de Lei, considerando que ambos eram contrários ao interesse público e apresentavam problemas de técnica e mérito. No caso do art. 3º, a justificativa também incluiu a incompatibilidade com o art. 61 da Constituição Federal.
<h3>Modernização da tributação</h3>
A lei busca resolver desafios históricos do regime de tributação simplificada, criado em 1980, adaptando-o ao cenário global do comércio eletrônico. Entre as principais mudanças estão a obrigatoriedade de que empresas de e-commerce forneçam previamente as informações necessárias para a declaração de importação e o repasse direto dos tributos ao responsável pelo registro.
Ademais, a nova norma estabelece procedimentos claros para a restituição de impostos em casos de desistência de compras ou devoluções ao exterior, ampliando a segurança para os consumidores brasileiros.
<h3>Foco na mobilidade verde</h3>
O Programa Mover, criado pela Lei nº 14.902/2024, foi fortalecido com as atualizações sancionadas. Desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em parceria com os Ministérios da Fazenda e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o programa incentiva investimentos em tecnologias limpas e na descarbonização da frota automotiva brasileira, incluindo carros de passeio, ônibus e caminhões.
Entre os objetivos do Mover estão o apoio à competitividade global, a integração em cadeias globais de valor e o alinhamento com uma economia de baixo carbono. Como contrapartida aos investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&amp;D) e produção nacional, serão concedidos créditos financeiros a empresas habilitadas, totalizando R$ 19,3 bilhões até 2028.
<h3>Impactos na saúde</h3>
Outra medida relevante da nova legislação é a flexibilização na tributação de medicamentos importados para uso pessoal. Agora, o Ministro da Fazenda tem autonomia para ajustar as alíquotas do Imposto de Importação, eliminando limites de valor e alíquotas mínimas, o que pode ampliar o acesso a medicamentos essenciais.
<h3>Avanços em sustentabilidade e eficiência</h3>
Com essas iniciativas, o Governo Federal reafirma o compromisso com a modernização industrial e a sustentabilidade. Ao facilitar a importação de produtos inovadores e ajustar a tributação ao cenário global, a nova legislação busca promover um mercado mais competitivo, transparente e eficiente no Brasil.

Brasil Sustentável

Presidente Lula sanciona lei que moderniza tributação de importações e promove mobilidade verde

247 - O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, reuniu-se nesta quinta-feira (19) com representantes da indústria automotiva para discutir o desempenho do setor em 2024. A reunião destacou números positivos apresentados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), evidenciando um crescimento expressivo nas vendas, produção e exportações de veículos.
Segundo a Anfavea, o Brasil foi o mercado automotivo que mais cresceu entre os dez maiores do mundo, registrando um aumento de 15% nas vendas de veículos novos em 2024. O segundo semestre foi o grande motor desse crescimento, sendo considerado o melhor dos últimos dez anos para o setor.
Durante o encontro, Alckmin celebrou o desempenho da cadeia produtiva e ressaltou sua importância para a economia nacional. “Quero agradecer a grande parceria da Anfavea para o crescimento da nossa indústria e para a geração de emprego e renda. Tivemos um ano excepcionalmente bom”, destacou o vice-presidente. Os dados apresentados mostraram que cerca de 100 mil novos postos de trabalho foram gerados na indústria automotiva ao longo do ano.
Igor Calvet, diretor-executivo da Anfavea, também comemorou a recuperação da produção de veículos, que apresentou uma elevação de aproximadamente 11% em 2024, impulsionada pela forte demanda interna e pelas exportações para países como Argentina e Uruguai. "O segundo semestre foi fundamental para essa recuperação. O aumento dos embarques para mercados vizinhos foi decisivo", afirmou Calvet.
Entretanto, a Anfavea também manifestou preocupação com a alta nas importações de veículos produzidos fora do Mercosul, especialmente da China, que tem ganhado espaço no mercado brasileiro. Representantes da indústria solicitaram ao MDIC ajustes na política comercial para conter o avanço das importações e reforçar a competitividade dos veículos fabricados no Brasil.
Além disso, os executivos reforçaram a importância de programas como o Mover, que visa estimular a inovação e a modernização do setor automotivo.

Setor automotivo brasileiro registra crescimento recorde e gera 100 mil empregos em 2024

247 - Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB) publicou vídeo no X, antigo Twitter, nesta sexta-feira (13) celebrando os dados positivos alcançados pela indústria: "a nossa indústria teve duas vezes nota dez esta semana. Primeiro, linha branca e linha marrom. Vendas de geladeira, fogão, máquina de lavar roupa, televisão, cresceram 29%. População com mais salário, mais renda e vivendo melhor, melhorando a sua qualidade de vida".
"A segunda boa notícia: indústria automotiva. Entre os dez países de maior economia do mundo, aquele que mais cresceu a indústria automotiva, venda de veículos, foi o Brasil. Este ano, 15% aumentou a venda de veículos. E vamos continuar trabalhando", acrescentou Alckmin.
"Nesta sexta-feira, 13, quem se assusta são os pessimistas!", escreveu o vice-presidente na legenda.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">Bom dia, Presidente <a href="https://twitter.com/LulaOficial?ref_src=twsrc%5Etfw">@LulaOficial</a>. Nossa indústria tirou nota 10 duas vezes esta semana. Maior aumento de vendas de eletrodomésticos (fogão, geladeira, televisão, ar-condicionado etc) em 10 anos; e maior volume de vendas de automóveis entre os 10 maiores mercados do mundo. Nesta… <a href="https://t.co/VLvFZGwSYI">pic.twitter.com/VLvFZGwSYI</a>&mdash; Geraldo Alckmin 🇧🇷 (@geraldoalckmin) <a href="https://twitter.com/geraldoalckmin/status/1867566355999846769?ref_src=twsrc%5Etfw">December 13, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
O setor automotivo brasileiro encerra 2024 como um dos grandes destaques da economia nacional, registrando o maior crescimento de vendas entre os dez principais mercados globais. De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), presidida por Marcio de Lima Leite, as vendas cresceram 15% em relação a 2023, atingindo 2,6 milhões de unidades, o que inclui automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O bom desempenho reflete o ambiente econômico favorável proporcionado pelo governo Lula, com crescimento de 3,5% do PIB neste ano, fortalecimento da renda e avanços proporcionados pela Nova Indústria Brasil, que prioriza a modernização e o fortalecimento do setor produtivo nacional.&nbsp;

Tag: veiculos

Produção de veículos no Brasil recua 6% em maio ante abril, diz Anfavea

Gigante chinesa retorna ao Brasil e venderá carros a partir de 2027

Com alta de 14% no trimestre, produção de motos é a melhor em 13 anos

Tarifa automotiva custará mais de US$ 30 bi a consumidores dos EUA no primeiro ano, aponta relatório

Produção de veículos cresce 24% em fevereiro ante janeiro, diz Anfavea

Vendas de veículos novos registram aumento de 12%, aponta Fenabrave

Produção e venda de veículos recuam em janeiro ante dezembro

Vendas de veículos leves novos e usados atinge 14,2 milhões

Financiamento de veículos cresce 20,4% em 2024

Presidente Lula sanciona lei que moderniza tributação de importações e promove mobilidade verde

Setor automotivo brasileiro registra crescimento recorde e gera 100 mil empregos em 2024

Alckmin destaca retomada da indústria brasileira: "nota 10"

Cortes 247

Revista Brasil 247

Tag: veiculos

Produção de veículos no Brasil recua 6% em maio ante abril, diz Anfavea

Gigante chinesa retorna ao Brasil e venderá carros a partir de 2027

Com alta de 14% no trimestre, produção de motos é a melhor em 13 anos

Tarifa automotiva custará mais de US$ 30 bi a consumidores dos EUA no primeiro ano, aponta relatório

Produção de veículos cresce 24% em fevereiro ante janeiro, diz Anfavea

Vendas de veículos novos registram aumento de 12%, aponta Fenabrave

Produção e venda de veículos recuam em janeiro ante dezembro

Vendas de veículos leves novos e usados atinge 14,2 milhões

Financiamento de veículos cresce 20,4% em 2024

Presidente Lula sanciona lei que moderniza tributação de importações e promove mobilidade verde

Setor automotivo brasileiro registra crescimento recorde e gera 100 mil empregos em 2024

Alckmin destaca retomada da indústria brasileira: "nota 10"

247 nas Redes Sociais

Cortes 247

Revista Brasil 247