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América Latina

Haddad: 'integração regional é um imperativo para a América Latina'

O ministro da Fazenda falou sobre a competitividade dos países latinoamericanos com os EUA, com a China e com a Europa

Fernando Haddad (Foto: World Economic Forum/Boris Baldinger)
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247 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu nesta quarta-feira (18) que a integração dos países da América Latina e a produção de energia limpa são importantes para a industrialização da região, formada pela América do Sul, América Central e o México. "A integração regional é um imperativo para o nosso desenvolvimento”, defendeu o ministro em um painel sobre liderança na América Latina durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. 

No evento, o ministro afirmou que a integração fará países da América Latina conseguirem se tornar mais competitivos com os Estados Unidos, a China e a Europa. "A integração dos nossos mercados para ganho de escalas consideráveis é importante para a atração de investimentos externos compatíveis com as nossas necessidades de oferecer empregos de mais alta qualidade para os trabalhadores. Não é só investimento em educação que precisa ser feito, mas atração de um tipo de investimento que a nossa região tem déficit".

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Segundo o ministro, a América Latina tem potencial de atrair investimentos de empresas interessadas na geração de energia limpa (solar, hídrica, eólica ou do hidrogênio verde). "Pode ser um fator de atração de indústrias que queiram produzir a partir da energia limpa, para que toda a sua cadeia produtiva esteja em compasso com as determinações ambientais que hoje são incontornáveis", apontou.

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Em Davos, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também deu sinais de que o dinheiro doado para o Fundo Amazônia pode aumentar

Também participaram do evento lideranças como os presidentes da Colômbia, Gustavo Petro; do Equador, Guillermo Lasso; da Costa Rica, Rodrigo Chaves; e a vice-presidente da República Dominicana, Raquel Peña.

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Salário mínimo 

O ministro comentou nessa terça (17) sobre o salário mínimo e afirmou que o reajuste dependerá do cálculo do número de beneficiários do INSS - Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que o salário mínimo, atualmente em R$ 1.302, não será reajustado até maio deste ano.

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