2014, o ano que ainda não acabou
Após a eleição é quando se abrem as chagas que perpetuam uma dor inimaginável na sociedade brasileira, até os dias de hoje, com a quebra da democracia, a perda de direitos e o aprofundamento de um estado de exceção
Após a eleição é quando se abrem as chagas que perpetuam uma dor inimaginável na sociedade brasileira, até os dias de hoje, com a quebra da democracia, a perda de direitos e o aprofundamento de um estado de exceção
A agenda apresentada por Michel Temer e seus "consorciados" é extremamente antagônica aos anseios expressos pelo povo brasileiro nas últimas eleições, é uma agenda perversa que caça direitos e galga retrocessos seculares, não existe a menor possibilidade da implementação desse pacote medonho de maldades sem que haja uma justa resistência popular
São inúmeras as semelhanças do momento que vivemos hoje com o momento que preparou uma ação golpista que quebrou a legalidade e construiu no Brasil por diversos anos um estado de exceção com prisões sem justificativa, perseguição, torturas, mortes e desaparecimentos de pessoas que pensavam diferente
Muito mais nocivo à sociedade do que a "linguagem leve" que seus vídeos pressupõe, o discurso de Kim Kataguiri é dotado de um extremismo direitista e de intolerância, de conteúdo superficial e enviesado
A comunidade LGBT precisa de posicionamentos firmes e concretos, que os façam olhar para um futuro sem preconceitos
Alguns setores reacionários que atuam na política no Brasil sinalizam para a renovação da política através da eleição de filhos e netos de velhos coronéis ou personalidades da política, mantendo uma velha política, mas com uma cara nova