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Wanderley Guilherme dos Santos

Cientista político, autor de vários livros na área. Seus artigos são publicados originalmente no blog Segunda Opinião

46 artigos

O eleitorado está entregue a máfias competitivas, despachantes dos serviços de cuja responsabilidade o Poder Executivo se evade. Repete-se, nas relações entre Executivos e Legislativos, o mesmo "patrimonialismo" do comércio candidato-eleitor. Aí está Michel Temer e os 266 votos que afiançaram seu caráter e comportamento virginal

Reforma política nunca mais

O eleitorado está entregue a máfias competitivas, despachantes dos serviços de cuja responsabilidade o Poder Executivo se evade. Repete-se, nas relações entre Executivos e Legislativos, o mesmo "patrimonialismo" do comércio candidato-eleitor. Aí está Michel Temer e os 266 votos que afiançaram seu caráter e comportamento virginal

Lula no Nordeste

O fedor da força bruta

O ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva é indestrutível. Ele ascendeu àquela região em que a pessoa física continua vulnerável, mas o poder mobilizador permanece inalterado

Michel Temer 

Candidatos, tremei!

À esquerda, o problema não é agônico, mas exigente. Se não prometer a convocação de plebiscito autorizando o governo a revisar a legislação antisocial, eliminar a insanidade econômica e reparar as brechas abertas na aba militar da soberania nacional, se não for para isso, pode esquecer

Juiz federal Sérgio Moro

O juiz que sequestra a liberdade

De que é feita, afinal, a subjetividade desse juiz? O que quer ele dizer quando se refere à sua convicção ao sequestrar a liberdade de cidadãos e cidadãs brasileiros?

Esse processo não deve e não pode ser substituído e, a rigor, acobertado, por inoportunas campanhas em busca de poder precário e residual. Ninguém governará o País em condições respeitáveis antes do acerto de contas de 2018. Voto "não" à substituição do processo em curso por ineficazes remendos de duvidosa legalidade

Pela continuidade do processo, às claras, da oligarquia

Esse processo não deve e não pode ser substituído e, a rigor, acobertado, por inoportunas campanhas em busca de poder precário e residual. Ninguém governará o País em condições respeitáveis antes do acerto de contas de 2018. Voto "não" à substituição do processo em curso por ineficazes remendos de duvidosa legalidade

Esse processo não deve e não pode ser substituído e, a rigor, acobertado, por inoportunas campanhas em busca de poder precário e residual. Ninguém governará o País em condições respeitáveis antes do acerto de contas de 2018. Voto "não" à substituição do processo em curso por ineficazes remendos de duvidosa legalidade

Pela continuidade do processo, às claras, da oligarquia

Esse processo não deve e não pode ser substituído e, a rigor, acobertado, por inoportunas campanhas em busca de poder precário e residual. Ninguém governará o País em condições respeitáveis antes do acerto de contas de 2018. Voto "não" à substituição do processo em curso por ineficazes remendos de duvidosa legalidade

Nenhum país...

O tempo presente descobriu que a democracia, ela mesma, patrocinou a manifestação em escala sem precedente de bilhões de egos facinorosos, em conflito ilimitado. Não existe nobreza em nenhum lugar social. O projeto democrático é excessivo para o potencial da espécie

Renan Moro Gilmar Mendes 1/12/2016

A anomia anuncia a tirana: rima sem solução

O Executivo desconfia do Judiciário, que despreza o Legislativo, que ignora o povo, que detesta o Executivo. Em condições normais, esse tipo de rondó institucional não é raro, de duração temporal limitada, sem provocar danos importantes à comunidade. Com o ato falho constitucional do impedimento da presidente Dilma Rousseff, contudo, o rondó nacional mergulhou a ordem jurídica e política na clandestinidade, não obstante a aparente normalidade das rotinas operacionais. Todos os figurantes continuam em serviço, mas o que antes era exercício de funções converteu-se em artifício de representação