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Brasil

Após ser rejeitado pela segunda vez, Feder diz que ‘declina do convite’ de Bolsonaro para o MEC

Secretário do Paraná Renato Feder postou nas redes sociais neste domingo (5) que recebeu de Jair Bolsonaro um convite para ser ministro da Educação e ficou honrado, mas que declina. Postagem é feita após resistência de apoiadores do governo ao seu nome

Renato Feder e Jair Bolsonaro (Foto: Geraldo Bubniak/ANPr | Isac Nóbrega/PR)
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247 - O secretário estadual de Educação do Paraná, Renato Feder, postou nas redes sociais na tarde deste domingo (5) que recebeu na noite da última quinta-feira (2) um telefonema de Jair Bolsonaro com um convite para que ele fosse ministro da Educação e relatou ter ficado “honrado” com a proposta.

Ele afirmou, no entanto, que agradece ao convite, mas irá decliná-lo. “Agradeço ao presidente Jair Bolsonaro, por quem tenho grande apreço, mas declino do convite recebido. Sigo com o projeto no Paraná, desejo sorte ao presidente e uma boa gestão no Ministério da Educação”, publicou no Twitter.

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A postagem é feita depois de o nome de Feder ter sido rejeitado por alas de apoiadores do governo, como olavistas e militares, que pressionaram para que Bolsonaro não o nomeasse. Com isso, o secretário do Paraná acabou sendo rejeitado duas vezes pelo Planalto - sua nomeação também havia sido cogitada antes da nomeação de Carlos Alberto Decotelli, que sequer chegou a tomar posse. Na ocasião, ele chegou a se encontrar com Bolsonaro em Brasília. 

Neste sábado (4), já circulava nos bastidores que Bolsonaro teria dito a parlamentares sobre sua desistência do nome de Feder, assim como a notícia de que estava atrás de um novo ministro, como informou a jornalista Basília Rodrigues, da CNN Brasil

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De perfil privatista, Feder já defendeu a privatização total do ensino em seu livro, “Carregando o elefante”. Ele também foi alvo de denúncia de que deixou alunos de 165 cidades sem aulas no Paraná ao contratar uma empresa sem sinal de transmissão em quase metade do estado para transmitir vídeo-aulas durante a pandemia e ainda a de que tentou barrar uma investigação sobre sua empresa, a Multilaser. 

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