Bolsonaro tenta conter tsunami das mobilizações e manda rever corte no MEC
Na véspera da greve geral da Educação, onde estudantes, professores e trabalhadores em geral irão paralisar atividades em 70 universidades e instituições, o presidente Jair Bolsonaro sentiu o prenúncio da pressão popular; por telefone, Bolsonaro determinou nesta terça-feira, 14, ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, a suspensão de novos contingenciamentos no orçamento da área; decisão foi tomada durante reunião com líderes partidários no Palácio do Planalto que presenciaram o telefonema; mais tarde, a informação foi desmentida pela Casa Civil
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247 - Na véspera da primeira greve nacional, chamada da tsunami da Educação, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) determinou que não haja mais cortes orçamentários no Ministério da Educação (MEC). A informação foi publicada no site UOL e, mais tarde, desmentida pela Casa Civil (leia aqui).
Segundo a reportagem, a ordem foi passada por telefone ao ministro Abraham Weintraub, da Educação, nesta terça-feira (14), durante reunião com líderes partidários reunidos com o presidente no Palácio do Planalto presenciaram o telefonema.
"O presidente ligou para o ministro na nossa frente e pediu para rever. O ministro tentou contra-argumentar, mas não tem conversa", disse o líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (PSL-GO), destacando que o valor contingenciado não será cortado em outra pasta.
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