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Caso Trump reforça a necessidade de aumentar imposto sobre armas, diz Randolfe Rodrigues

Líder do governo no Congresso cita o suposto atentado como exemplo da necessidade de restringir a venda e o uso de armas no Brasil

Randolfe Rodrigues (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

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247 - O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Sem partido - AP), afirma que a suposta tentativa de assassinato sofrida pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump serve como exemplo para o Brasil para restringir a venda e uso de armas. O político disse ao jornalista Valdo Cruz, do G1, que vai utilizar o episódio do último sábado (13)  como argumento para incluir armas de fogo no imposto seletivo da reforma tributária, aquele que sobretaxa produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

“O atentado contra Trump é um atentado contra a democracia, facilitado pela venda liberada de armas nos Estados Unidos. O Senado precisa incluir armas e munição no imposto seletivo na regulamentação da reforma tributária para dificultar a venda no Brasil”, afirma Randolfe Rodrigues. Atualmente, as armas permanecem sujeitas à alíquota geral de 26,5% após parlamentares retirarem o produto do imposto seletivo.

Randolfe alega que um atentado contra um político aliado dos bolsonaristas é um argumento para encarecer o valor de armas de fogo e apertar o controle sobre a circulação delas. "Não é possível que armas tenham a mesma tributação de flores e brinquedos”, defende.

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