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Coronavirus

Brasil registra novas 2.811 mortes por Covid-19 enquanto Bolsonaro ataca uso de máscara

Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) o número de vítimas fatais da doença no País foi para 414.399, enquanto o total de casos aumentou para 14.930.183.

(Foto: Amanda Perobelli/Reuters)
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247 - O Brasil registrou 2.811 mortes por Covid-19 e 73.295 novos casos nas últimas 24 horas, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta quarta-feira, 5, elevando o número de vítimas fatais da doença no País para 414.399, enquanto o total de casos aumentou para 14.930.183.

Jair Bolsonaro criticou a imprensa durante sua fala sobre a realização de obras no país. Segundo ele, os jornalistas não falam das obras, porque se “preocupam apenas em dizer que ele circula sem máscara”.

“Isso tudo se reflete em coisas boas para o nosso governo e nós, através da mídias sociais, que vai mostrar a ponte, a obra, e não repetir na mesma tecla ‘o presidente estava sem máscara na inauguração’. Já encheu o saco isso, pô”, afirmou Bolsonaro durante a Cerimônia de Abertura da Semana das Comunicações.

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Ataque de Jair Bolsonaro à principal de medida de prevenção contra o novo coronavírus ocorre um dia depois da morte do ator e humorista Paulo Gustavo, aos 42 anos, por complicações da Covid-19. Também acontece durante os trabalhos da CPI da Covid, que nesta quarta está ouvindo o depoimento do ex-ministro da Saúde Nelson Teich, que afirmou que deixou o governo porque foi obrigado a prescrever cloroquina

Durante o mesmo evento, Jair Bolsonaro voltou a atacar a China ao insinuar que o coronavírus teria sido criado em laboratório para uso em uma “guerra química”. 

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“É um vírus novo, ninguém sabe se nasceu em laboratório ou nasceu porque um ser humano ingeriu um animal inadequado. Mas está aí. Os militares sabem que é guerra química, bacteriológica e radiológica. Será que não estamos enfrentando uma nova guerra? Qual o país que mais cresceu seu PIB? Não vou dizer para vocês”, disse.

EUA apoiam quebra de patentes para vacinas da Covid-19

Nesta quarta, os Estados Unidos defenderam a quebra das patentes das vacinas contra a Covid-19. A representante comercial dos Estados Unidos, Katherine Tai, escreveu um comunicado afirmando que o momento “é uma crise de saúde global, e as circunstâncias extraordinárias da pandemia da Covid-19 exigem medidas extraordinárias”.

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“O governo acredita fortemente nas proteções de propriedade intelectual, mas, a serviço do fim desta pandemia, apóia a renúncia dessas proteções para vacinas contra a Covid-19”, diz o comunicado.

“Como nosso suprimento de vacinas para o povo americano está garantido, o governo continuará a intensificar seus esforços - trabalhando com o setor privado e todos os parceiros possíveis - para expandir a fabricação e distribuição de vacinas. Também trabalhará para aumentar as matérias-primas necessárias para produzir essas vacinas”, acrescentou.

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A quebra das patentes das vacinas permite que doses desenvolvidas por farmacêuticas ao redor do mundo sejam produzidas por empresas de todo o mundo, resolvendo a escassez que existe atualmente nos países mais pobres e subdesenvolvidos.

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