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Número de vítimas dos ataques na Faixa de Gaza aumenta para 109, incluindo 28 crianças

Os dados são parciais e não param de subir já que, nesta quinta-feira, 13, Israel continuou os ataques contra os palestinos. Desde o início dos ataques aéreos, na segunda-feira, 10, cerca de 530 pessoas ficaram feridas pelos bombardeios

(Foto: Reuters)
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247 - O número de vítimas dos ataques aéreos das forças armadas israelenses na Faixa de Gaza aumentou para 109, incluindo 28 crianças, segundo autoridades palestinas. Os dados são parciais e não param de subir já que, nesta quinta-feira, 13, Israel continuou os ataques contra os palestinos, informou o portal Al Jazeera.

Desde o início dos ataques aéreos, na segunda-feira, 10, cerca de 620 pessoas ficaram feridas pelos bombardeios. Das vítimas dos confrontos, apenas seis são israelenses, uma vez que o Estados de Israel, que compra armas e recebe apoio dos Estados Unidos, tem muito mais poder militar que organizações como o Hamas.

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Segundo a Al Jazeera, foram notificados confrontos violentos entre israelitas e palestinos em várias cidades do país. Em Gaza, a área urbana está completamente destruída.

Segundo o jornalista Safwat al-Kahlout, nesta quinta-feira, os bombardeios israelenses foram “súbitos” e “enormes” e se somaram a “artilharia e tanques concentrados no norte da Faixa de Gaza”. “Podíamos ouvir muitas explosões”, disse.

“Após os ataques israelenses, houve chamadas de ambulâncias para os feridos. Os serviços de ambulância tiveram dificuldade em chegar à área porque as estradas que ligam ao norte foram danificadas pelo bombardeio israelense”, informou.

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O jornalista ainda declarou que centenas de famílias foram expulsas de suas casas e forçadas a se abrigar do bombardeio.

Uso de armas químicas

O Ministério da Saúde palestino afirmou ter encontrado sinais de asfixia por gás venenoso em mortos que resultaram dos ataques israelenses.

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"Ao centro médico Al-Shifa foram levados vários corpos de mortos. Após o exame dos patologistas, se descobriu que a causa direta da morte foi asfixia, também existem indícios óbvios indicando a possibilidade de asfixia devido à inalação de gases venenosos", afirmou a pasta em comunicado.

A ocupação israelense está usando armas proibidas internacionalmente em Gaza em meio a pedidos para que o Tribunal Penal Internacional investigue os eventos, segundo o portal Al Mayadeen.

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Israel tem atacado estabelecimentos importantes como a fábrica de Hammoud.

Bolsonaro ignora agressões a palestinos e critica "ataques contra Israel"

Nesta quarta-feira, 12, Jair Bolsonaro ignorou as agressões a palestinos e criticou "ataques contra Israel". Foram suas primeiras declarações sobre o caso, pois até então não havia comunicado oficial do governo brasileiro sobre a situação na região.

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"É absolutamente injustificável o lançamento indiscriminado de foguetes contra o território israelense. A ofensiva provocada por militantes que controlam a Faixa de Gaza e a reação israelense já deixaram mortos e feridos de ambos os lados", escreveu.

A “ofensiva”, no entanto, foi provocada por Israel após forças militares israelenses invadirem mesquita muçulmana no final do Ramadã, comemoração sagrada do islamismo. Na segunda, o Hamas reagiu lançando mais de mil mísseis contra Israel.

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