Xi Jinping anuncia mais de R$ 531 milhões em ajuda à Palestina e reforça apoio ao povo de Gaza
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, enviou uma mensagem de agradecimento ao governo chinês
247 - O governo da China anunciou na última semana um nnovo pacote de assistência humanitária de 100 milhões de dólares à Palestina para reduzir o sofrimento do povo palestino e melhorar a situação em Gaza, informou Lin Jian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês. As informações foram divulgadas pelo canal Alma Plus TV no sábado (6).
A China já forneceu diversos lotes de suprimentos humanitários a Gaza por meio da ONU, Egito, Jordânia e outros canais, o que foi reconhecido pelo governo e pelo povo da Palestina.
Recuperação após o genocídio - Durante uma coletiva de imprensa, Lin explicou que o valor será destinado a mitigar a crise humanitária e apoiar a reconstrução diante da contínua agressão israelense na região.
O pacote de assistência foi originalmente anunciado pelo presidente chinês Xi Jinping durante reunião com o presidente francês Emmanuel Macron.
Reconhecimento da Palestina - O presidente palestino, Mahmoud Abbas, enviou uma mensagem de agradecimento ao presidente Xi pelo apoio.
De acordo com a reportagem, Xi Jinping descreveu a questão palestina como um teste para a governança global e pediu que a comunidade internacional enfrente as causas profundas do conflito, assuma suas responsabilidades e corrija injustiças históricas.
A China reafirmou seu apoio aos direitos nacionais legítimos do povo palestino e promove uma solução política baseada em dois Estados independentes.
Colaboração com a França e com a comunidade internacional - Lin Jian afirmou que Pequim e Paris trabalharão juntos para alcançar uma solução justa e duradoura para a questão palestina.
A ajuda de 100 milhões de dólares soma-se aos esforços contínuos da China para garantir um cessar-fogo completo e sustentável na Faixa de Gaza e aliviar a crise humanitária.
Genocídio - Segundo os dados mais recentes do Ministério da Saúde palestino, desde outubro de 2023, quando Israel iniciou uma guerra genocida contra os palestinos na Faixa de Gaza, mais de 70 mil palestinos foram mortos, em sua maioria mulheres e crianças.
