247 - O ex-governador do Paraná Roberto Requião ingressa nesta segunda-feira (13) com uma ação popular contestando a privatização da Eletrobras, realizada no governo de Jair Bolsonaro.
Em vídeo nas redes sociais na última quinta-feira (9), Requião classificou a privatização da elétrica como um "escândalo" e "roubo'', citando problemas como a perda do poder de voto da União no conselho e os elevados salários pagos aos diretores da companhia.&nbsp;
"Os salários dos diretores eram razoáveis antes. Nas mãos privadas os salários de cada diretor subiram para mais de 680 mil reais ao mês,", disse Requião. "Estou trabalhando nisso. Com informações do eletricitário Victor Costa e com o apoio inteligente e competente Cláudio Neto, advogado de Brasília, vamos ingressar na segunda-feira com uma ação popular", complementou.&nbsp;
No início de abril, a pedido da Advocacia-Geral da União, o ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal, prorrogou por mais 90 dias o prazo dado à Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF) para buscar uma solução consensual na demanda proposta ao STF pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), envolvendo o poder de voto da União na Eletrobras.
Na ação direta de inconstitucionalidade, o presidente da República sustenta que, após o processo de desestatização da Eletrobras e a alteração de seu estatuto social, a União manteve cerca de 42% das ações ordinárias da empresa, ao mesmo tempo em que teve reduzido o direito de exercício de voto a menos de 10% do capital votante.&nbsp;
Na ação, o presidente argumenta que a limitação é desnecessária, já que não condiciona o êxito da desestatização. Ele alega ainda que é desproporcional o ônus imposto à União quando contraposto ao patrimônio público investido e ao interesse social em jogo. (Com informações do <a href="https://www.conjur.com.br/2024-abr-05/stf-prorroga-prazo-para-conciliacao-em-processo-que-discute-poder-de-voto-da-uniao-na-eletrobras/" target="_blank">Conjur</a>).&nbsp;

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Brasil

Requião ingressa com ação popular contra privatização da Eletrobras por Bolsonaro

247 - O ex-governador do Paraná Roberto Requião anunciou que ingressará na próxima segunda-feira com uma ação popular contestando a privatização da Eletrobrás, realizada no governo de Jair Bolsonaro.
Em vídeo nas redes sociais nesta quinta-feira (9), Requião classificou a privatização da elétrica como um "escândalo" e "roubo'', citando problemas como a perda do poder de voto da União no conselho e os elevados salários pagos aos diretores da companhia.&nbsp;
"Os salários dos diretores eram razoáveis antes. Nas mãos privadas os salários de cada diretor subiram para mais de 680 mil reais ao mês,", diz Requião. "Estou trabalhando nisso. Com informações do eletricitário Victor Costa e com o apoio inteligente e competente Cláudio Neto, advogado de Brasília, vamos ingressar na segunda-feira com uma ação popular", complementa.&nbsp;
No início de abril, a pedido da Advocacia-Geral da União, o ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal, prorrogou por mais 90 dias o prazo dado à Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF) para buscar uma solução consensual na demanda proposta ao STF pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), envolvendo o poder de voto da União na Eletrobras.
Na ação direta de inconstitucionalidade, o presidente da República sustenta que, após o processo de desestatização da Eletrobras e a alteração de seu estatuto social, a União manteve cerca de 42% das ações ordinárias da empresa, ao mesmo tempo em que teve reduzido o direito de exercício de voto a menos de 10% do capital votante.&nbsp;
Na ação, o presidente argumenta que a limitação é desnecessária, já que não condiciona o êxito da desestatização. Ele alega ainda que é desproporcional o ônus imposto à União quando contraposto ao patrimônio público investido e ao interesse social em jogo. (Com informações do <a href="https://www.conjur.com.br/2024-abr-05/stf-prorroga-prazo-para-conciliacao-em-processo-que-discute-poder-de-voto-da-uniao-na-eletrobras/">Conjur</a>).&nbsp;

Requião anuncia que ingressará com ação popular contestando privatização da Eletrobras por Bolsonaro

247 - Eduardo Requião e o filho, Thiago, são alvos da operação Serendipitia, da Polícia Federal (PF), que cumpre 13 ordens de busca e 13 mandados de sequestro de bens determinados pela 14ª Vara Federal de Curitiba. A operação foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (9) nas cidades de Curitiba e Rio de Janeiro.
Eduardo, que é irmão do ex-governador do Paraná, Roberto Requião, foi superintendente do Porto de Paranaguá, entre 2003 e 2008, e entrou no radar da PF após investigações apontarem um elo entre ele e Cláudio José de Oliveira, conhecido como o “Rei do Bitcoin”. Conforme aponta a operação, Oliveira liderava um complexo esquema de pirâmide financeira no mercado de criptomoedas.
O elo entre Eduardo Requião e o ‘Rei do Bitcoin' seria o empresário Valmor Felipetto, que tinha forte atuação no Porto de Paranaguá e teria feito repasses de R$ 530 mil para o comandante do esquema. De acordo com o Blog Politicamente, Felipetto narrou em um depoimento uma transação milionária com Eduardo Requião usando contas no exterior.
O empresário também afirmou que o irmão do ex-governador foi o principal credor de uma dívida de mais de R$3 milhões que contraiu com Cláudio José de Oliveira, e teria repassado os recursos em função de um empréstimo.

Eduardo Requião é alvo de operação da PF por suspeita de evasão de divisa e lavagem de dinheiro

247 – O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou na quarta-feira (17) o pedido de aposentadoria especial para o ex-governador do Paraná, Roberto Requião (Mobiliza). Recentemente, o político de 83 anos revelou enfrentar dificuldades financeiras para viver em Curitiba (PR).
Na decisão de Fux, divulgada pelo blog do jornalista <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/ministro-luiz-fux-do-stf-nega-direito-a-pensao-ao-ex-governador-roberto-requiao/">Esmael Morais </a>nesta quinta-feira (18), o ministro afirma que o pedido foi protocolado após o trânsito em julgado da ação, o que impediria o STF de acatar o recurso.
Em abril de 2023, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, por maioria, restabeleceu os benefícios para ex-governadores e a pensão para viúvos. Fux ainda argumenta que o pedido não pode ser atendido, pois a decisão da Turma não possui caráter vinculante.

Fux nega aposentadoria especial a Roberto Requião

247 - O ex-governador do Paraná Roberto Requião, que deixou o PT no dia 27 de março, &nbsp;se filiou ao Mobiliza, antigo PMN (Partido da Mobilização Nacional), informa o blog do jornalista <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/roberto-requiao-supreende-o-mundo-politico-com-filiacao-ao-mobiliza/">Esmael Morais</a>. A movimentação acontece às vésperas das eleições municipais de 2024 e, possivelmente, da eleição suplementar para o Senado em caso de cassação do mandato do senador e ex-juiz suspeito Sergio Moro (União-PR) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).&nbsp;
“O Blog do Esmael teve acesso exclusivo à certidão de filiação de Requião no TRE-PR, datada de 5 de abril, confirmando sua adesão ao Mobiliza. Com isso, Requião se torna elegível para as próximas disputas eleitorais, consolidando sua presença no tabuleiro político do estado”, destaca a reportagem.&nbsp;
Requião expressou seu objetivo de seguir os passos do prefeito de Curitiba, Rafael Greca, que em 2016 foi eleito pelo Mobiliza 33, antigo PMN. Atualmente, Greca está filiado ao PSD, partido do governador Ratinho Júnior. Até o momento, Requião havia mantido em segredo seu destino partidário. Havia expectativas de que ele se filiasse a uma agremiação mais robusta, como o PDT. No entanto, o ex-governador receia que o deputado Goura, presidente da sigla, seja o vice na chapa do socialista Luciano Ducci na corrida pela Prefeitura de Curitiba.
Embora o Mobiliza não tenha representação no Congresso Nacional nem acesso a programas no horário gratuito de rádio e TV, a legenda contará com recursos do fundo eleitoral, estimados em R$ 9 milhões para o ano em curso.

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