Weiller Diniz
“Acabou, Porra”
Há muitos vencedores. O primeiro êxito é da democracia, o segundo é de Lula e de todas as instituições que sustentaram o Estado Democrático de direito
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Sindicato do crime desorganizado
Na iminência de ser abatido pelas urnas, Bolsonaro mentiu para transformar a eleição em um “saloon” de bandoleiros golpistas, mas foi abatido e abandonado
Weiller Diniz
A Jihad de Satã
"A descrição de Arthur Rimbaud na obra 'Uma estação no inferno' resume a missa macabra do Bolsonarismo, entoando uma jihad satânica", aponta
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Weiller Diniz
A fraude tem nome: Bolsonaro
"A fraude na eleição brasileira existe e não está nas urnas. A fraude atende pelo nome de Jair Bolsonaro", diz o jornalista Weiller Diniz
Weiller Diniz
Segue o Jogo
Maiores vencedores da eleição, foram a democracia e a urna eletrônica. O resultado definitivo desse jogo da democracia contra a tirania está nas mãos da torcida
Weiller Diniz
Os bastardos do coveiro
"O país enterrou mais de 685 mil brasileiros diante do escárnio de Bolsonaro. É chegada a hora dele enterrar os seus cúmplices em covas rasas", aponta
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Weiller Diniz
Setembro amarelo
"O lapso entre a luz amarela de setembro e a vermelha de outubro é curto. Acostumado a conspirar na escuridão, será derrotado à luz do dia", diz Weiller Diniz
Weiller Diniz
As pirâmides da morte e da mentira
Mais letal, mais desonesto, mais mentiroso do que Bernie Madoff e tão sepulcral quanto Hitler, Bolsonaro ergueu as pirâmides da morte, da mentira, entre outras
Weiller Diniz
Um Giro pelo Cirismo
"A democracia sempre aplaudirá aqueles que juntam forças contra tiranos. Ciro golpeia até mesmo os que estendem a mão para tirá-lo do chão", diz Weiller Diniz
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Weiller Diniz
Desmorona o castelo das cartas marcadas
"O MP das cartas marcadas vem erodindo a imparcialidade e dignidade do órgão", aponta
Weiller Diniz
Os homens do antipresidente
"Bolsonaro está só com seus poucos homens: ladrões, golpistas, malfeitores, infames, degenerados, delinquentes, assassinos e fascistas", diz Weiller Diniz
Weiller Diniz
Sobre urnas: da eletrônica para a funerária
'Bolsonaro cavou a sua sepultura com as mãos do sangue da morte de inocentes', escreve o colunista Weiller Diniz sobre uma possível derrota do candidato
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Cortes 247
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Revista Brasil 247
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