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Bolsonaro aceitou compra da CoronaVac, mas recuou após pressão de apoiadores nas redes

A comemoração de João Doria também foi motivo para que Bolsonaro desfizesse o acordo do Ministério da Saúde e joga-se pelo ralo a vacina que poderia imunizar os brasileiros

(Foto: ADRIANO MACHADO - REUTERS)
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247 - Jair Bolsonaro já havia sido informado no último final de semana sobre a decisão do Ministério da Saúde de oficializar a intenção de compra da CoronaVac, vacina chinesa contra a Covid-19, e não se opôs à ideia, segundo a Folha de S. Paulo.

De acordo com assessores do Palácio do Planalto e do Ministério da Saúde, Bolsonaro recuou de sua posição após notar grande repercussão negativa entre apoiadores nas redes sociais no final da tarde de terça-feira (20), quando já havia sido anunciado o acordo entre o ministério e o Instituto Butantan, desenvolvedor da vacina em parceria com a empresa chinesa Sinovac.

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Já na terça-feira, Bolsonaro telefonou para o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e comunicou que traria à público sua oposição ao acordo firmado.

Nesta quarta-feira (21), ambos voltaram a se falar para combinar a divulgação de uma nota pública, na qual alegaram que houve "interpretação equivocada".

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A comemoração do governador de São Paulo, João Doria, sobre o acordo também foi motivo para o recuo de Bolsonaro, segundo assessores.

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