Caso Master: PF aprofunda apurações no Amapá e no Rio
Investimentos de fundos de previdência estaduais no Banco Master somam cerca de R$ 1,5 bilhão e estão no centro das investigações federais
247 - As investigações conduzidas pela Polícia Federal avançam sobre operações financeiras envolvendo o Banco Master e fundos de previdência dos estados do Rio de Janeiro e do Amapá. As apurações são coordenadas pelas superintendências regionais da PF e buscam esclarecer movimentações classificadas como irregulares no relacionamento entre a instituição financeira e os fundos públicos.
No total, os fundos de previdência dos dois estados investiram aproximadamente R$ 1,5 bilhão no Banco Master, valor que passou a ser examinado com maior profundidade pelos investigadores. O foco está na legalidade das aplicações, nos critérios adotados para os aportes e em eventuais prejuízos ao patrimônio previdenciário dos servidores públicos.
As informações foram reveladas inicialmente pelo jornalista Lauro Jardim, em publicação no jornal O Globo, e indicam que a Polícia Federal intensificou diligências e análises documentais nos dois estados, ampliando o escopo das investigações já em curso.
Paralelamente, outro eixo de apuração segue em ritmo acelerado no Congresso Nacional. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do INSS continua investigando a suposta relação entre Lulinha e o empresário conhecido como Careca do INSS. Segundo o relato, os trabalhos da comissão avançam de forma contínua, com novos levantamentos e cruzamentos de dados.
O Banco Master, cuja fachada em São Paulo foi registrada em imagem da Agência Brasil, tornou-se um dos pontos centrais do inquérito, em meio ao aprofundamento das análises sobre a destinação dos recursos e a governança das operações financeiras investigadas.
As apurações seguem em andamento, tanto no âmbito da Polícia Federal quanto no Congresso, sem prazo definido para conclusão.2As investigações conduzidas pela Polícia Federal avançam sobre operações financeiras envolvendo o Banco Master e fundos de previdência dos estados do Rio de Janeiro e do Amapá. As apurações são coordenadas pelas superintendências regionais da PF e buscam esclarecer movimentações classificadas como irregulares no relacionamento entre a instituição financeira e os fundos públicos.
No total, os fundos de previdência dos dois estados investiram aproximadamente R$ 1,5 bilhão no Banco Master, valor que passou a ser examinado com maior profundidade pelos investigadores. O foco está na legalidade das aplicações, nos critérios adotados para os aportes e em eventuais prejuízos ao patrimônio previdenciário dos servidores públicos.
As informações foram reveladas inicialmente pelo jornalista Lauro Jardim, em publicação no jornal O Globo, e indicam que a Polícia Federal intensificou diligências e análises documentais nos dois estados, ampliando o escopo das investigações já em curso.
Paralelamente, outro eixo de apuração segue em ritmo acelerado no Congresso Nacional. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do INSS continua investigando a suposta relação entre Lulinha e o empresário conhecido como Careca do INSS. Segundo o relato, os trabalhos da comissão avançam de forma contínua, com novos levantamentos e cruzamentos de dados.
O Banco Master, cuja fachada em São Paulo foi registrada em imagem da Agência Brasil, tornou-se um dos pontos centrais do inquérito, em meio ao aprofundamento das análises sobre a destinação dos recursos e a governança das operações financeiras investigadas.
As apurações seguem em andamento, tanto no âmbito da Polícia Federal quanto no Congresso, sem prazo definido para conclusão.



