HOME > Brasil

PF desarticula quadrilha que vendia canetas emagrecedoras clandestinas

Operação Slim revela estrutura industrial ilegal de tirzepatida, com joias, carros de luxo e até jatinho apreendidos

PF desarticula quadrilha que vendia canetas emagrecedoras clandestinas (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

247 – A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (27), a Operação Slim, que desmontou uma quadrilha especializada na fabricação, fracionamento e venda clandestina de tirzepatida — substância usada em medicamentos como o Mounjaro, indicado para diabetes e perda de peso.

As informações foram divulgadas pela Agência Brasil. Segundo a PF, o grupo atuava sem qualquer controle sanitário, colocando consumidores em risco com produtos sem garantia de qualidade, esterilidade ou rastreabilidade.

Estrutura ilegal operava como indústria farmacêutica clandestina

A investigação apontou que a quadrilha mantinha um esquema organizado para produzir e distribuir o composto.

Em nota, a PF destacou: “A investigação identificou que o grupo mantinha estrutura de fabricação em condições incompatíveis com padrões sanitários, realizando envase, rotulagem e distribuição do produto de forma irregular. Foram encontrados indícios de produção em série em escala industrial, prática não permitida no âmbito da manipulação magistral autorizada pela legislação vigente”.

A operação cumpriu 24 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco. As ações ocorreram em clínicas, laboratórios, estabelecimentos comerciais e residências ligadas aos investigados.

Nos endereços, os agentes encontraram joias, carros de luxo e até um jatinho, indícios de alto lucro obtido com a atividade criminosa.

Comércio ilegal pela internet tinha até estratégia de marketing digital

As investigações revelaram também que o produto clandestino era vendido online, com campanhas e ferramentas profissionais de marketing digital para impulsionar as vendas.

Em nova manifestação, a PF afirmou: “As medidas cumpridas hoje visam interromper a atividade ilícita, identificar os responsáveis pela cadeia de produção e distribuição e recolher documentos, equipamentos e insumos que auxiliem na análise laboratorial e perícia técnica dos materiais apreendidos”.

Operação contou com apoio de órgãos de vigilância sanitária

A ação teve suporte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e das Vigilâncias Sanitárias dos estados de São Paulo, Bahia e Pernambuco, reforçando a gravidade do caso e o risco à saúde pública.

Operação Slim revela estrutura industrial ilegal de tirzepatida, com joias, carros de luxo e até jatinho apreendidos

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (27), a Operação Slim, que desmontou uma quadrilha especializada na fabricação, fracionamento e venda clandestina de tirzepatida — substância usada em medicamentos como o Mounjaro, indicado para diabetes e perda de peso.

As informações foram divulgadas pela Agência Brasil. Segundo a PF, o grupo atuava sem qualquer controle sanitário, colocando consumidores em risco com produtos sem garantia de qualidade, esterilidade ou rastreabilidade.

Estrutura ilegal operava como indústria farmacêutica clandestina

A investigação apontou que a quadrilha mantinha um esquema organizado para produzir e distribuir o composto. Em nota, a PF destacou: “A investigação identificou que o grupo mantinha estrutura de fabricação em condições incompatíveis com padrões sanitários, realizando envase, rotulagem e distribuição do produto de forma irregular. Foram encontrados indícios de produção em série em escala industrial, prática não permitida no âmbito da manipulação magistral autorizada pela legislação vigente”.

A operação cumpriu 24 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco. As ações ocorreram em clínicas, laboratórios, estabelecimentos comerciais e residências ligadas aos investigados.

Nos endereços, os agentes encontraram joias, carros de luxo e até um jatinho, indícios de alto lucro obtido com a atividade criminosa.

Comércio ilegal pela internet tinha até estratégia de marketing digital

As investigações revelaram também que o produto clandestino era vendido online, com campanhas e ferramentas profissionais de marketing digital para impulsionar as vendas.

Em nova manifestação, a PF afirmou: “As medidas cumpridas hoje visam interromper a atividade ilícita, identificar os responsáveis pela cadeia de produção e distribuição e recolher documentos, equipamentos e insumos que auxiliem na análise laboratorial e perícia técnica dos materiais apreendidos”.

Operação contou com apoio de órgãos de vigilância sanitária

A ação teve suporte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e das Vigilâncias Sanitárias dos estados de São Paulo, Bahia e Pernambuco, reforçando a gravidade do caso e o risco à saúde pública.


Artigos Relacionados