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Brasília

Randolfe promete ir à Justiça contra mudança no desfile de 7 de setembro para o Rio

"O Exército pertence à Nação, não ao inquilino de plantão da Presidência!", afirmou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP)

Palácio do Planalto, Jair Bolsonaro e Randolfe Rodrigues (à dir.) (Foto: ABR | Wesley Amaral/Câmara dos Deputados)
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247 - O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) informou que vai ao Judiciário contra a decisão de Jair Bolsonaro (PL) após o ocupante do Planalto decidir fazer um desfile militar na cidade do Rio de Janeiro, no dia 7 de setembro, e não em Brasília (DF). O chefe do Executivo federal pretende transformar a comemoração dos 200 anos da Independência em ato político contra o Supremo Tribunal Federal e as urnas eletrônicas. A oposição ao governo denuncia que o bolsonarismo estimula tentativas de golpe.

"O Exército pertence à Nação, não ao inquilino de plantão da Presidência! Os 200 Anos de Nação Independente foi forjado pelo nosso povo e não por fascistas como você, Bolsonaro! Vamos representar judicialmente para impedir essa mudança de local", escreveu o parlamentar no Twitter. 

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Aliados de Bolsonaro também estão preocupados com possíveis tumultos na cidade do Rio, onde o desfile foi marcado para acontecer na praia da Copacabana, Zona Sul da capital. 

Bolsonaro tenta passar à população a mensagem de que instituições do Judiciário atrapalham o seu governo. Ele faz críticas ao STF, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e acusa sem provas o sistema eleitoral brasileiro de não ter segurança contra fraudes. O ocupante do Planalto defende a atuação das Forças Armadas na apuração do resultado das eleições. 

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Nessa terça-feira (2), o presidente do TSE, Edson Fachin, afirmou que quem ataca as urnas age por "interesse próprio de não ser responsabilizado pelas inerentes condutas ou pela inaptidão de votado pela maioria da população"

Também nessa terça, o ministro do STF Luís Roberto Barroso criticou as acusações feitas por Bolsonaro de que o magistrado trabalhou "pessoalmente" para deputados federais não aprovarem o projeto do voto impresso. 

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