SÃO PAULO, 29 Nov (Reuters) - O faturamento do comércio eletrônico no dia da Black Friday deste ano atingiu R$ 4,76 bilhões, uma alta de 11,2% em relação ao ano passado, segundo dados divulgados neste sábado pela empresa de pesquisa de mercado Confi Neotrust.
A análise levou em consideração o acumulado das vendas realizadas de meia-noite até às 23h59 do dia 28 de novembro.
Segundo a Confi Neotrust, as categorias que mais se destacaram foram TVs (com faturamento de R$ 443,2 milhões), smartphones (R$ 388,7 milhões) e geladeiras/refrigeradores (R$ 273,2 milhões).
O número de pedidos finalizados na data foi 28% superior, com 8,69 milhões de pedidos finalizados contra 6,74 milhões no ano passado.
No entanto, o tíquete médio caiu 12,8%, registrando R$ 553,6 contra R$ 634,4 na Black Friday de 2024.
O levantamento é feito com base em compras feitas em mais de sete mil lojas parceiras da companhia, afirmou a empresa.
(Por Camila Moreira)

Leonardo Lucena

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Economia

Sobe o faturamento do e-commerce na BlackFriday, aponta Confi Neotrust

247 - A Americanas e o Magalu anunciaram, nesta terça-feira (18), uma aliança estratégica que modifica de forma significativa a dinâmica do varejo online no país. As duas companhias passam a integrar seus marketplaces, compartilhando sortimento e estrutura logística para ampliar a oferta disponível aos consumidores.
A iniciativa, publicada originalmente pela Divulgação, marca o início da operação conjunta: a Americanas estreia imediatamente como vendedora na plataforma digital do Magalu, enquanto os produtos de estoque próprio (1P) do Magazine Luiza serão incorporados ao e-commerce da Americanas nas próximas semanas.
Nos dois lados, o acordo combina portfólios considerados altamente complementares. A Americanas se destaca por seu desempenho em categorias como alimentos, bomboniere, limpeza, higiene pessoal, utilidades domésticas e papelaria. Já o Magalu fortaleceu sua liderança em eletrodomésticos, eletrônicos, telefonia, móveis e itens portáteis — áreas nas quais concentra tradição e capilaridade.
Fernando Soares, CEO da Americanas, definiu a parceria como um movimento baseado na soma de forças das duas varejistas. “Essa parceria nasce da complementaridade das operações e da força de duas marcas reconhecidas e amadas pelos clientes, para ampliar conveniência, sortimento e velocidade de entrega. Mais uma vez, priorizamos a melhor experiência de compra ao nosso cliente, indo aonde ele está”, afirmou.
Tiago Abate, vice-presidente de Growth e Digital da Americanas, enfatizou a importância da integração entre canais. “A parceria reforça nossa estratégia omnicanal e a transformação do nosso ambiente digital, que ganhou outro papel na jornada de consumo do cliente da Americanas”, disse.
Do lado do Magalu, a colaboração também é apresentada como um avanço relevante na estratégia de omnicanalidade. Para o CEO Frederico Trajano, os benefícios serão perceptíveis de forma imediata. “Não só temos portfólios absolutamente complementares, que irão beneficiar o consumidor, como essa atuação conjunta fortalece a nossa operação omnichannel ao integrar as lojas físicas da Americanas ao nosso marketplace”, declarou.
A primeira fase da operação disponibiliza produtos de 50 lojas físicas da Americanas em 15 capitais brasileiras, por meio da modalidade ship from store, que permite entregas a partir das unidades locais. O formato reduz prazos e amplia o acesso a itens de consumo rápido e cotidiano. Paralelamente, o Magalu leva ao site da Americanas seu catálogo 1P, com logística integrada e promessa de maior agilidade.
O projeto começa com um grupo piloto, mas ambas as empresas projetam rápida expansão. Até dezembro, a meta é incluir todas as lojas da Americanas que operam com entregas via ship from store, o que ampliará alcance, disponibilidade e volume de itens oferecidos nos dois ambientes digitais.

Luis Mauro Filho

Carlos Alberto Sicupira, Paulo Lemann e Marcel Telles

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Negócios

Americanas e Magalu fecham integração inédita no e-commerce

247 - A Minerion, empresa especializada em sistemas de gestão integrada (ERP), anunciou o lançamento de uma plataforma de e-commerce dedicada ao setor de mineração. A novidade, considerada pioneira no Brasil, tem como foco inicial a comercialização digital de agregados para a construção civil, como pedra, brita e areia. A informação foi publicada pelo Valor Econômico.
Segundo a empresa, a iniciativa busca modernizar o modelo de vendas de insumos minerais, aproximando-o da experiência de consumo on-line já consolidada em outros setores. “Funciona como quem adquire roupas ou outros produtos pela internet. Os clientes de agregados para a construção civil poderão fazer pedidos, programar como receber ou coletar a carga e realizar o pagamento on-line”, explicou Ivan Pereira, presidente da Minerion.
<h3>Logística como desafio central</h3>
Pereira destacou que a plataforma pretende romper com a percepção de que a mineração é um setor preso a processos “grosseiros” e pouco tecnológicos. “A gente observa no setor de mineração uma característica operacional muito robusta e com um certo nível grosseiro por conta do produto e das máquinas envolvidas e isso não tem sustentação prática. Essas vertentes tecnológicas sequer foram demandadas pelos clientes”, afirmou.
Um dos pontos mais desafiadores é a logística, já que a distribuição envolve veículos pesados, restrições de tráfego e horários de operação. Ainda assim, o executivo acredita que a digitalização vai estimular a demanda pela praticidade oferecida. A Minerion terá receita com a cobrança dos serviços disponibilizados na plataforma.
<h3>Modelo digital e expansão futura</h3>
O sistema de compras funcionará de forma semelhante a um marketplace, com pagamentos via cartão de crédito, Pix ou faturamento previamente acertado. Caberá às mineradoras manter atualizado o catálogo de produtos, preços e condições de frete.
A Minerion já desenvolve versões da tecnologia voltadas para outros segmentos, como o calcário agrícola, previsto para entrar na plataforma em breve. Produtos como o minério de ferro, porém, estão fora do escopo do projeto, por serem comercializados em grandes escalas, mas com baixo número de operações individuais.
Com a iniciativa, a empresa aposta em um modelo digital capaz de transformar a relação entre mineradoras e clientes do setor da construção civil, ampliando o acesso e simplificando negociações que até então seguiam padrões tradicionais.

Minerion lança e-commerce inédito para mineração

247 - A Shopee inaugurou seu 14º centro de distribuição no Brasil, ampliando a estrutura logística da empresa asiática no país. A nova unidade integra o plano de expansão da plataforma de comércio eletrônico, que busca reduzir prazos de entrega e aumentar a eficiência no atendimento aos consumidores brasileiros.
De acordo com o portal InvestNews, a Shopee vem acelerando seus investimentos em infraestrutura logística para atender à crescente demanda do e-commerce nacional. A empresa, que opera no Brasil desde 2019, tem como foco descentralizar suas operações para garantir entregas mais rápidas e ampliar a presença em diferentes regiões do território brasileiro.
O novo centro de distribuição faz parte da estratégia de consolidação da marca no país, onde a Shopee já figura entre os maiores marketplaces. Com a ampliação da rede, a companhia pretende fortalecer o suporte a lojistas parceiros e aprimorar a experiência de compra dos clientes.
A Shopee também tem investido em soluções tecnológicas e parcerias com transportadoras locais para otimizar o fluxo de pedidos. A empresa destaca que o avanço da infraestrutura é essencial para sustentar o crescimento das vendas e a competitividade no mercado brasileiro de comércio eletrônico.

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Brasil

Shopee amplia presença e inaugura 14º centro de distribuição no Brasil

247 – A Administração Estatal de Regulação de Mercado da China (SAMR, na sigla em inglês) afirmou nesta sexta-feira (22) que continuará a intensificar a supervisão sobre o e-commerce por transmissão ao vivo e outras práticas da economia de plataformas, com foco em coibir abusos e fortalecer o desenvolvimento sustentável do setor. As informações foram divulgadas pelo jornal Global Times em coletiva de imprensa.
De acordo com Deng Zhiyong, vice-ministro da SAMR, a economia de plataformas na China atravessa um momento decisivo de transformação. Nos últimos cinco anos, a rápida integração da tecnologia digital com diversos setores impulsionou novos modelos de negócios e fontes de crescimento. No entanto, advertiu o dirigente, esse avanço trouxe também riscos como priorização de tráfego, abuso de algoritmos e competição desordenada, que afetam a saúde do ecossistema digital.
<h2>Combate a irregularidades e casos emblemáticos</h2>
Durante o período do 14º Plano Quinquenal (2021-2025), a SAMR intensificou investigações e punições contra práticas abusivas no setor. Deng destacou que houve atenção especial ao comércio eletrônico por transmissão ao vivo, com casos relevantes envolvendo empresas como o grupo Three Sheep.
Além disso, a autoridade reguladora pressionou plataformas de comércio online a eliminar restrições consideradas injustas, como a política de “apenas reembolso”, o “ajuste automático de preços” e a exigência de seguro obrigatório de frete. Também foram tomadas medidas para tornar as estruturas de taxas mais transparentes e justas.
Plataformas de entrega de comida, por sua vez, receberam orientações para padronizar práticas promocionais, evitar concorrência predatória e colaborar para um ambiente mais equilibrado. De acordo com dados divulgados na coletiva, campanhas conjuntas com outros órgãos governamentais resultaram na remoção de 4,541 milhões de anúncios de produtos ilegais, na suspensão de 58 mil lojas virtuais e no tratamento de 105 mil casos relacionados à internet.
<h2>Regulação e promoção do setor</h2>
Segundo Deng, a estratégia do governo chinês combina rigor e flexibilidade. “Mantemos uma abordagem equilibrada de regulação e promoção, unindo firmeza e flexibilidade para garantir ordem nas transações online e fomentar um ambiente digital mais limpo”, afirmou.
A SAMR também trabalhou na atualização do arcabouço jurídico, revisando leis antimonopólio e de combate à concorrência desleal, além de criar comitês técnicos nacionais para padronizar a governança da economia de plataformas. Foram introduzidas normas para supervisão de transações online, coordenação de fiscalização e regulamentação de lojas virtuais individuais.
<h2>Próximos passos</h2>
A agência tem investido ainda em sistemas de compartilhamento de dados para detectar irregularidades de forma mais eficiente e vem mantendo diálogo constante com comerciantes, entregadores e influenciadores digitais. Em eventos de grande porte, como os festivais de compras “6·18” e “Duplo 11”, são emitidos lembretes de conformidade para orientar promoções dentro da legalidade.
Para os próximos anos, Deng Zhiyong assegurou que a SAMR pretende aperfeiçoar o sistema regulatório de longo prazo, aprimorando a supervisão proativa e abrangente da economia de plataformas. “Nosso objetivo é promover o crescimento sustentado e saudável do setor digital”, concluiu.

Redação Brasil 247

China promete coibir abusos no e-commerce e fortalecer crescimento saudável da economia de plataformas

247 - Os Correios e o Mercado Livre formalizaram, na última quinta-feira (17), um novo acordo comercial que reforça a parceria estratégica entre as duas empresas no segmento de encomendas. A assinatura ocorreu no Centro de Tratamento de Encomendas dos Correios, localizado no Jaguaré, em São Paulo, com a presença do presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, e do diretor de Procurement &amp; Real Estate do Mercado Livre, Breno Zurli. ​
Fabiano Silva dos Santos destacou que a colaboração entre as instituições vem sendo construída com seriedade ao longo dos últimos dois anos, com investimentos contínuos e visão estratégica. "Quando unimos nossa marca à do <a href="https://www.brasil247.com/search?term=Mercado+Livre">Mercado Livre</a>, ambas se fortalecem e reafirmam um compromisso comum: oferecer um serviço cada vez melhor à população", afirmou. Ele ressaltou que a formalização do contrato representa uma evolução operacional e consolida um compromisso com a excelência e a melhoria constante na experiência dos clientes. "É nisso que estamos focados: em aprimorar nossos serviços, atender com excelência e superar as expectativas dos nossos clientes", completou.​
O diretor do Mercado Livre, Breno Zurli, enfatizou o amadurecimento da relação entre as instituições. "Estamos trabalhando nessa parceria há quase dois anos. Desde nosso primeiro encontro em Osasco, na nossa sede, ficou claro o propósito de consolidar uma aliança estratégica com ganhos para ambos os lados. Desde então, trilhamos um caminho consistente, no qual acreditamos plenamente", disse. Ele vê a parceria como uma base sólida para avanços operacionais, inovações e novas oportunidades. "Iremos além do que já estamos fazendo juntos", declarou.​
Demonstrando entusiasmo, Zurli reafirmou sua confiança na parceria com os <a href="https://www.brasil247.com/search?term=Correios">Correios </a>e fez referência ao lema interno do Mercado Livre: "O melhor está chegando", sinalizando otimismo quanto ao futuro dessa aliança estratégica.​
A assinatura do novo contrato ocorre em um momento em que o Mercado Livre anunciou um investimento recorde de R$ 34 bilhões no Brasil para 2025, representando um aumento de 47,8% em relação ao ano anterior. O montante será destinado a áreas estratégicas como logística, tecnologia, marketing e expansão da equipe, com a previsão de criação de 14 mil novos empregos no país. ​
Os Correios, por sua vez, avançam em seu projeto de inovação e modernização com o lançamento do marketplace "Mais Correios", desenvolvido em parceria com a Infracommerce. A nova plataforma digital visa impulsionar o comércio eletrônico no Brasil e está prevista para entrar em operação ainda no primeiro semestre deste ano. ​
A colaboração entre os Correios e o Mercado Livre, fortalecida por este novo acordo, reflete o compromisso de ambas as empresas em aprimorar a logística e a experiência do cliente no e-commerce brasileiro, alinhando-se às tendências de crescimento e inovação do setor.​

Correios e Mercado livre ampliam parceria estratégica

Correios e Mercado Livre fortalecem parceria logística com novo contrato

247 - Os Correios, líderes no segmento logístico e de entrega de encomendas no Brasil e responsáveis pela atividade postal nacional, anunciam parceria com a Infracommerce, líder em full commerce na América Latina, para lançar o marketplace Mais Correios. O contrato entre as duas empresas foi assinado após a aprovação da parceria no Conselho de Administração da estatal.
Este é um dos passos mais significativos da estratégia de inovação da empresa, projeto chamado de Correios do Futuro, que visa diversificar as atividades da estatal de forma a trazer novas receitas. A iniciativa reforça o compromisso dos Correios com a integração nacional e a inclusão digital, ampliando o acesso ao e-commerce em todas as regiões do país.
De acordo com o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, o Mais Correios permitirá que grandes empresas possam expandir sua atuação e consigam atingir consumidores em todas as cidades do Brasil. “Somos o primeiro e único marketplace brasileiro capaz de realizar entregas, com estrutura própria, em qualquer lugar do país, democratizando o acesso ao comércio digital”, comemora.
A segunda fase do projeto trará um novo diferencial: a inclusão de pequenos e médios negócios na plataforma, permitindo que empreendedores de todas as regiões do Brasil vendam seus produtos para consumidores de todo o país. Com isso, os Correios reafirmam seu papel social, promovendo o desenvolvimento econômico local e garantindo que micro e pequenos empreendedores tenham acesso ao mercado digital de forma competitiva e acessível.

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos

Correios assina parceria para lançar marketplace e democratizar comércio digital

247 - As pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras do setor on-line alcançaram um faturamento histórico de R$ 441,5 milhões entre os dias 1º e 25 de dezembro de 2024. O dado, divulgado pela plataforma de e-commerce Nuvemshop, representa um crescimento de 43% em comparação ao mesmo período de 2023, consolidando o papel do comércio digital como um dos principais motores da economia no país nesta reta final do ano, segundo Ancelmo Gois, do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo-gois/post/2024/12/pmes-faturaram-r-441-milhoes-com-vendas-on-line-no-periodo-de-natal-mostra-levantamento.ghtml">O Globo</a>.
O levantamento indica que foram comercializados cerca de 6 milhões de produtos, um aumento proporcional ao faturamento. O ticket médio por pedido ficou em R$ 242,90. Entre os itens mais procurados estão roupas, como blusas e camisetas, além de suplementos como whey protein e perfumes, que lideraram as preferências dos consumidores.
Redes sociais como protagonistas - O estudo destacou o papel estratégico das redes sociais para o desempenho das PMEs no Natal. Cerca de 25% dos pedidos registrados no período foram direcionados por essas plataformas, sendo o Instagram responsável por nove em cada dez compras originadas desse canal. Essa dinâmica reflete a eficácia de campanhas promocionais, estratégias de engajamento visual e a facilidade de compras integradas.
Além disso, 23,5% dos pedidos contaram com frete gratuito, uma estratégia usada pelos lojistas para atrair mais clientes e reduzir as barreiras de entrada no comércio on-line. Esse benefício, aliado à conveniência e diversidade oferecida pelas lojas virtuais, foi um diferencial importante para conquistar consumidores em um período de alta competitividade.

Guilherme Levorato

Empreender

PMEs registram recorde de R$ 441 milhões em vendas on-line no Natal de 2024

Maria Luiza Dourado, <a href="https://www.infomoney.com.br/consumo/black-friday-vendas-no-e-commerce-brasileiro-crescem-105-totalizando-r-93-bi/">Infomoney</a> - Ao longo do final de semana da Black Friday 2024, o e-commerce brasileiro registrou mais de R$ 9,3 bilhões em transações, um aumento de 10,5% em relação ao mesmo período de 2023. Os dados são da plataforma Hora a Hora, da Confi.Neotrust, empresa de inteligência de dados, em parceria com a ClearSale, companhia de soluções antifraude.
O monitoramento Hora a Hora é elaborado a partir de dados dos sites oficiais das marcas durante todo o mês de novembro. Entre os dias 28 de novembro e 1 de dezembro, as atualizações foram realizadas a cada hora.
O volume de pedidos feitos na Black Friday, entre às 00h da quinta-feira (28) até às 23h59 do domingo (1), cresceu 13,1% em relação ao ano passado, chegando a 17,9 milhões.
Uma redução mais leve foi registrada no ticket médio das compras de 2024: ficou em R$ 519,75, valor 2,3% menor do que em 2023.
Segundo Juliana Lorenzetti, diretora de growth da Confi, plataforma de compras da ClearSale, os resultados da Black Friday 2024 refletem a recuperação econômica e o fortalecimento do poder de compra dos brasileiros.
Os números evidenciam não apenas a relevância da data para o comércio, mas também a influência de fatores como a redução da taxa de desemprego e o impacto positivo de novos meios de pagamento, como o PIX, que já responde por 25,5% das transações”, diz Lorenzetti.
Produtos mais vendidos - Ainda segundo o levantamento da plataforma Hora a Hora, os cinco produtos mais vendidos no período foram: eletrodomésticos (15,9%), eletrônicos (11,4%), telefonia (9,4%), moda e acessórios (7,3%) e ar e ventilação (6,3%). No e-commerce, os meios de pagamento mais utilizados foram o cartão de crédito (63%), seguido por PIX (25,5%), boleto bancário (7,4%) e outros (4,2%), que incluem e-wallets, cashback, débito e vales.
Em relação ao perfil do consumidor, o público feminino foi responsável pela maioria das transações no período (51,2%), seguido por homens (48,8%). Quanto à faixa etária, a plataforma indica que a maior parte das compras foi realizada por pessoas entre 36 e 50 anos (41,4%), seguidas por consumidores de 26 a 35 anos (31,1%), acima de 51 anos (18,2%) e até 25 anos (9,4%).
Fraudes - No âmbito das fraudes, nesse mesmo período, o comércio eletrônico registrou cerca de 28,5 mil tentativas, totalizando aproximadamente R$ 45 milhões em golpes evitados. O valor representa uma queda percentual de 13% em relação a 2023.
Nesse intervalo, as cinco categorias com maior impacto financeiro foram: instrumentos musicais (4,20%), games (4,02%), informática (2,62%), eletrônicos (2,22%) e celulares (2,20%).
O ticket médio das fraudes foi de R$ 1.576,75, um aumento de 18% comparado a 2023.
A ClearSale explica que os resultados refletem suspeitas de fraude e que os números são dinâmicos, podendo sofrer alterações após um período, quando ocorre a confirmação da tentativa.
“O comportamento digital do brasileiro evoluiu, priorizando praticidade e diversificação, que, junto à combinação do pagamento da primeira parcela do décimo terceiro e o foco das empresas em itens de consumo rotineiro, favoreceu a alta nas vendas, ampliando o efeito da Black Friday no comércio durante todo o final de semana”, afirma Matheus Manssur, superintendente comercial da ClearSale.

Black Friday: vendas no e-commerce brasileiro crescem 10,5%, totalizando R$ 9,3 bi

247 - A Black Friday de 2024 atingiu o recorde no e-commerce brasileiro, com faturamento de R$ 4,27 bilhões, o que representou alta de 8,4% em comparação com o mesmo período do ano passado. Empresa de soluções de inteligência para o varejo on-line, Neotrust Confi divulgou os números com base em dados coletados com mais de 5 mil varejistas on-line no Brasil.&nbsp;
De acordo com a diretora de crescimento da Neotrust, Juliana Lorenzetti, os produtos mais vendidos foram eletrônicos, eletrodomésticos, moda, acessórios e telefonia. As vendas aumentam em consequência da queda no desemprego e do pagamento referente à primeira parcela do 13º salário. Os relatos foram publicados na <a href="https://cbn.globo.com/economia/noticia/2024/11/30/black-friday-movimenta-e-commerce-brasileiro-em-mais-de-r-4-bilhoes.ghtml">CBN</a>.&nbsp;
“A Black deste ano encontra um cenário de uma taxa de desemprego e desocupação menor do que em 2023 e casa tanto o pagamento do salário - porque ela cai no último dia útil do mês, em 29 de novembro - com o pagamento da primeira parcela do 13º salário. Então, o consumidor capitalizado e boas promoções faz com que a gente tenha 9,4% de crescimento e uma expectativa que registre mais de 9 bilhões de vendas até domingo, ao final do dia”, disse.
“É uma época boa para já adiantar os presentes natalinos. Uma coisa que eu passei a fazer há uns dois anos e me economizou bastante dinheiro, então eu já separo o que eu quero dar de presente, quem eu quero presentear e pesquiso no período da Black Friday porque consigo bons descontos e fazer uma economia interessante. Para além dessa questão do Natal eu já tenho alguns hábitos na Black Friday. Um deles é comprar maquiagem. Eu comecei a perceber que os meus produtos de maquiagem duram em média um ano e que eu conseguia comprá-los com descontos todos os anos no período da Black Friday.”

E-commerce brasileiro bate recorde com vendas de R$ 4 bilhões na Black Friday

247 - Um estudo publicado pelo Journal of Corporate Finance revela que investir na capacitação de sellers não é apenas um gasto, mas um investimento estratégico com retorno comprovado. Empresas que apostam em educação corporativa, especialmente no setor de e-commerce, podem ver um aumento de até 12% no Retorno sobre Ativos (ROA), superando significativamente seus concorrentes que negligenciam o desenvolvimento de seus talentos.
A pesquisa destaca a importância de uma mentalidade de crescimento no mundo digital, onde a atualização constante é fundamental para o sucesso. Nesse contexto, a Magis5, empresa especializada em automação e integração de e-commerces com grandes marketplaces, lançou a Universidade Magis5, uma plataforma de cursos 100% gratuita criada para capacitar sellers a ajudá-los a vender mais.
"Em um mercado competitivo, onde a qualificação é essencial para o sucesso, a ferramenta oferece treinamentos práticos e voltados para resultados, tudo de forma remota e sem nenhum custo para os usuários", explica Claudio Dias, CEO da Magis5.
Os cursos abordam desde técnicas para "quebrar o zero em vendas", passando por ensinamentos sobre contabilidade, precificação de produtos, dicas para performar melhor em plataformas de Marketplaces, como controlar estoques até a aplicação de inteligência artificial no e-commerce. "A informação é a chave para transformar negócios. Nosso objetivo é fornecer o conhecimento necessário para que os sellers possam não apenas acompanhar, mas liderar as mudanças no mercado", destaca Dias.
A Universidade Magis5 oferece uma plataforma completa de aprendizado online totalmente gratuita, acessível pelo site <a href="http://universidade.magis5.com.br/" target="_blank">universidade.magis5.com.br</a> . Nela, você encontra uma variedade de conteúdos, como cursos ministrados por especialistas do mercado, podcasts e e-books, todos pensados para equipar sellers de todos os níveis com as ferramentas e conhecimentos necessários para impulsionar seus negócios no e-commerce.
"A criação da universidade foi uma das iniciativas mais inovadoras que tivemos, permitindo-nos oferecer, de forma gratuita, conteúdos robustos, atualizados e cuidadosamente direcionados. Com isso, capacitamos os vendedores a serem mais assertivos tanto no relacionamento com os consumidores quanto nas vendas, além de mantê-los atentos às tendências e transformações do mundo dos negócios. É mais do que uma oportunidade de aprendizado; é uma chance de se reinventar em um mercado que não para de evoluir", conclui Dias.
Capacitar os sellers com as ferramentas e conhecimentos necessários para navegar no competitivo mercado online se traduz em maior eficácia em vendas, otimização de processos e, consequentemente, maior lucratividade.&nbsp;

Curso gratuito capacita vendedores de e-commerce

<a href="https://www.infomoney.com.br/politica/lula-sanciona-taxa-das-blusinhas-e-mover/">InfoMoney </a>- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta quinta-feira (27) a lei que estabelece a taxação de compras internacionais acima de US$ 50.
Segundo o governo, uma medida provisória será editada para regulamentar a nova taxa.
A chamada “taxa das blusinhas” estava dentro da lei que criou o Mover, programa para incentivar a descarbonização do setor automotivo.
A lei acaba com a isenção que beneficiava gigantes do e-commerce como Shopee, Shein e Amazon.
Para os produtos até US$ 50, a taxa de importação será de 20% sobre o valor. Acima de US$ 50, o imposto será de 60%, mas haverá um desconto na taxação de produtos entre US$ 50 e US$ 3.000.
A lei sancionada pelo presidente Lula também cria o Mover, que incentiva a descarbonização do setor automotivo. O texto aumenta a exigência de sustentabilidade dos veículos, além de estimular a produção de novas tecnologias na área.
As empresas dentro do regime poderão usar créditos financeiros se investirem em pesquisa, desenvolvimento e produção tecnológica no Brasil.

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