<p><b>247 - </b>Os Estados Unidos realizaram novos ataques contra duas embarcações suspeitas de envolvimento com o tráfico de drogas no leste do Oceano Pacífico, resultando na morte de cinco pessoas. A operação ocorreu em águas internacionais e foi conduzida por forças militares norte-americanas, segundo comunicado oficial divulgado nesta quinta-feira (18).</p>
<p>A informação é da <b>CNN Brasil</b>, que divulgou comunicado do Comando Sul dos Estados Unidos detalhando a ação. De acordo com o órgão militar, a ofensiva foi executada na quinta-feira (18), pela Força-Tarefa Conjunta Southern Spear. “Em 18 de dezembro, sob a direção do Secretário de Guerra Pete Hegseth, a Força-Tarefa Conjunta Southern Spear realizou ataques cinéticos letais contra duas embarcações operadas por Organizações Terroristas Designadas em águas internacionais”, informou o comando em publicação na rede X.</p>
<p>Ainda segundo o comunicado, dados de inteligência indicaram que as embarcações navegavam por rotas conhecidas do tráfico. “Informações de inteligência confirmaram que as embarcações estavam transitando ao longo de rotas conhecidas”, acrescentou o Comando Sul. As autoridades militares também afirmaram que nenhum integrante das forças armadas dos Estados Unidos ficou ferido durante a operação.</p>
<p>Com esse ataque, o número total de mortos em ações semelhantes chega a pelo menos 104 pessoas, configurando o terceiro episódio do tipo registrado apenas nesta semana. As investidas fazem parte de uma campanha mais ampla denominada <b>Operação Lança do Sul</b>, que, segundo o governo de Donald Trump, tem como objetivo conter o tráfico internacional de drogas por rotas marítimas.</p>
<p>A ofensiva se insere em um contexto de intensificação das ações militares norte-americanas na América do Sul nos últimos meses, com especial atenção à Venezuela. O presidente Donald Trump, atual presidente dos Estados Unidos, tem acusado o país de se apropriar de petróleo, terras e outros ativos norte-americanos. Nesse cenário, o governo dos EUA deslocou milhares de soldados e um grupo de ataque de porta-aviões para a região do Caribe e determinou um “bloqueio total e completo” de petroleiros sancionados que entram e saem do território venezuelano.</p>

EUA atacam mais uma embarcação no Pacífico 

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Mundo

Novo ataque dos EUA a embarcações no Pacífico deixa cinco mortos

<p><b>247</b> - O secretário de Defesa norte-americano, Pete Hegseth, informou nesta segunda-feira (10) que forças dos Estados Unidos bombardearam duas embarcações supostamente ligadas ao tráfico de drogas no Oceano Pacífico. Seis pessoas morreram no ataque em águas internacionais, acrescentou o dirigente. O número de mortes na ofensiva dos EUA no Caribe e no Pacífico chegou a 76. </p>
<p>“Sob ordens do Presidente Trump, foram realizados dois ataques cinéticos letais contra duas embarcações operadas por Organizações Terroristas Designadas. Nossos serviços de inteligência sabiam que essas embarcações estavam associadas ao contrabando de narcóticos ilícitos, transportavam narcóticos e transitavam por uma rota conhecida de tráfico de drogas no Pacífico Oriental”, escreveu o secretário na rede social X.</p>
<p>“Ambos os ataques foram realizados em águas internacionais e havia três narcoterroristas do sexo masculino a bordo de cada embarcação. Todos os seis foram mortos. Nenhum militar americano ficou ferido. Sob a liderança do Presidente Trump, estamos protegendo a pátria e eliminando esses terroristas dos cartéis que desejam prejudicar nosso país e seu povo”.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="en" dir="ltr">Yesterday, at the direction of President Trump, two lethal kinetic strikes were conducted on two vessels operated by Designated Terrorist Organizations.<br/><br/>These vessels were known by our intelligence to be associated with illicit narcotics smuggling, were carrying narcotics, and… <a href="https://t.co/ocUoGzwwDO">pic.twitter.com/ocUoGzwwDO</a></p>— Secretary of War Pete Hegseth (@SecWar) <a href="https://twitter.com/SecWar/status/1987863821868732447?ref_src=twsrc%5Etfw">November 10, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<h2>Os ataques</h2>
<p>O governo Trump determinou o deslocamento de militares norte-americanos para o Caribe e o Oceano Pacífico, em regiões próximas da América do Sul. No continente latino-americano, líderes do campo progressista denunciam a tentativa dos EUA em violar a soberania nacional da Venezuela e da Colômbia. </p>
<p>Os Estados Unidos alegam que é necessário combater o narcoterrorismo e também anunciaram uma recompensa de até US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) por informações que levem à prisão ou condenação do presidente venezuelano. </p>
<p>O presidente norte-americano confirmou que pediu à <a href="https://www.brasil247.com/americalatina/trump-confirma-que-autorizou-invasao-da-venezuela-para-derrubar-maduro#google_vignette">agência de espionagem dos EUA, a CIA</a>, a fazer operações na Venezuela, voltadas a tentar derrubar o governo Maduro.</p>
<p>O chefe da Casa Branca também fez um ataque direto a Gustavo Petro, ao acusar o presidente da Colômbia de envolvimento com o tráfico de drogas”. O líder colombiano defendeu que a ONU abra processos criminais contra Donald Trump por causa dos ataques dos EUA a embarcações próximas do continente sul-americano. </p>

Leonardo Lucena

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, discursa para oficiais militares em Quantico, no estado da Virginia - 30/09/2025 

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América Latina

EUA bombardeiam embarcações no Pacífico e deixam seis mortos

<p><b>247 - </b>O governo da Colômbia exigiu oficialmente que os Estados Unidos suspendam os ataques a embarcações em águas do Pacífico e do Caribe. O pedido foi feito na noite de quarta-feira (23), em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores colombiano.</p>
<p>Segundo a AFP, a reação de Bogotá veio após o secretário de Defesa norte-americano, Pete Hegseth, anunciar dois ataques contra supostos barcos de narcotraficantes. As ações foram divulgadas com vídeos mostrando a destruição das embarcações, publicados nas redes sociais do Pentágono.</p>
<h2>Colômbia cobra respeito ao direito internacional</h2>
<p>A Colômbia faz um apelo ao governo dos Estados Unidos para que cesse esses ataques e o insta a respeitar as normas ditadas pelo direito internacional”, diz um trecho do comunicado do governo colombiano. O texto ressalta a importância da soberania nacional e pede que Washington mantenha coordenação diplomática antes de realizar qualquer operação em águas próximas à jurisdição colombiana. </p>
<p>O governo reforçou que o combate ao tráfico deve ocorrer dentro dos marcos legais e com cooperação entre os países. Autoridades colombianas também expressaram preocupação com o risco de incidentes diplomáticos e com possíveis danos a pescadores e embarcações civis.</p>
<h2>Relações bilaterais em alerta</h2>
<p>A ofensiva estadunidense faz parte da política de “tolerância zero” ao narcotráfico promovida pelo governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Essa postura, no entanto, tem gerado atritos com países latino-americanos que defendem ações conjuntas, em vez de operações unilaterais.</p>

Paulo Emilio

O navio de guerra USS Jason Dunham e, em menor destaque, um barco atacado pelos EUA

Colômbia exige que EUA parem ataques contra embarcações no Pacífico e Caribe

<p><b>247 - </b>Os Estados Unidos realizaram um novo bombardeio contra uma embarcação no Oceano Pacífico, o segundo em menos de 48 horas. A ação militar, que deixou três mortos, foi autorizada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A ofensiva faz parte da alegada campanha antidrogas do governo Trump, que recentemente ampliou seu alcance para além do Caribe, estendendo-se a rotas marítimas do Pacífico.&nbsp;</p>
<p>Em uma rede social, o secretário de Guerra, Pete Hegseth, afirmou que &nbsp;“nossa inteligência sabia que a embarcação estava envolvida em contrabando ilícito de narcóticos, transitando por uma rota conhecida de narcotráfico e transportando narcóticos”. Hegseth também relatou que “três narcoterroristas do sexo masculino estavam a bordo da embarcação durante o ataque, que foi conduzido em águas internacionais”.</p>
<h2>Trump defende legalidade e promete nova ofensiva</h2>
<p>Questionado sobre a legalidade das operações, Trump respondeu que os Estados Unidos têm autoridade para realizar bombardeios em águas internacionais. O presidente justificou as ações afirmando que cerca de “300 mil pessoas morreram nos EUA por problemas relacionados às drogas” e prometeu intensificar a campanha de combate ao narcotráfico.</p>
<p>“Os ataques no mar farão com que os traficantes comecem a agir por terra”, declarou Trump. “E nós vamos atingi-los muito forte quando eles vierem por terra. Provavelmente iremos ao Congresso e explicaremos exatamente o que estamos fazendo, quando chegarmos por terra”, disse Trump, de acordo com a reportagem.&nbsp;</p>
<p>Além disso, Trump acusou o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de conivência com o tráfico de drgas, alegando que o país vizinho falha em combater o narcotráfico — acusação que Petro rejeitou de forma categórica.</p>
<h2>ONU denuncia violações ao direito internacional</h2>
<p>A nova ofensiva estadunidense provocou fortes críticas internacionais. Um grupo independente de especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que os ataques violam o direito internacional e configuram “execuções extrajudiciais”.</p>
<p>O grupo, vinculado ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, destacou que as ações infringem a soberania de países sul-americanos e violam as “obrigações internacionais fundamentais” dos Estados Unidos de não intervir em assuntos internos de outras nações.</p>
<p>Em comunicado, os especialistas afirmaram que “mesmo que as alegações de combate ao tráfico de drogas fossem comprovadas, o uso de força letal em águas internacionais sem base legal adequada viola o direito internacional do mar”. Eles ainda alertaram que “esses movimentos são uma escalada extremamente perigosa, com graves implicações para a paz e a segurança na região do Caribe”.</p>
<p>Os peritos informaram que entraram em contato com Washington e advertiram que uma ação militar direta ou secreta contra um Estado soberano representaria “uma violação ainda mais grave” da Carta das Nações Unidas.</p>

O navio de guerra USS Jason Dunham  em águas próximas da costa venezuelana

EUA bombardeiam segundo barco no Pacífico em 48 horas

<p><b>247</b> - Forças militares dos Estados Unidos atacaram um navio suspeito de tráfico de drogas nas águas do Oceano Pacífico ao largo da América do Sul, disse uma autoridade dos Estados Unidos nesta quarta-feira (22) à Reuters.&nbsp;</p> <p>O ataque ocorreu nessa terça (21). Foi a primeira operação militar conhecida dos EUA no Pacífico desde o início de uma nova ofensiva supostamente contra o tráfico de drogas que levou a pelo menos sete ataques no Caribe. Por consequência, as tensões dos EUA com a Colômbia e com a Venezuela aumentaram.&nbsp;</p> <p>Os ataques à região caribenha deixaram ao menos 32 mortos. O governo do presidente Trump não divulgou, com destaques, quantas drogas foram apreendidas nem apresentou evidências sobre o suposto uso dos barcos para o tráfico de entorpecentes.</p> <h2>Nicolás Maduro e Gustavo Petro</h2> <p>O governo norte-americano afirma que a mobilização tem como objetivo o combate ao narcoterrorismo. Foi anunciada uma recompensa de até US$ 50 milhões (aproximadamente R$ 270 milhões) por informações que resultem na prisão ou condenação do presidente Nicolás Maduro.</p> <p>O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, <a href="https://www.brasil247.com/americalatina/trump-confirma-que-autorizou-invasao-da-venezuela-para-derrubar-maduro#google_vignette">confirmou ainda ter solicitado à CIA, agência de inteligência norte-americana</a>, que realize operações na Venezuela com o propósito de tentar derrubar o governo de Maduro.</p> <p>O chefe da Casa Branca resolveu acusar o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de ligação com o narcotráfico. O líder colombiano <a href="https://www.brasil247.com/americalatina/petro-diz-que-trump-esta-irritado-porque-a-colombia-rejeita-invasao-da-venezuela#google_vignette">repudiou as acusações </a>e afirmou que as denúncias de Trump foram motivadas pela recusa de Bogotá em apoiar uma ofensiva militar contra a Venezuela.</p>  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20251022161024_53f89f7e8df0efec0d0ebc388ffe074e47f6a8835bbc0a45a2e3bdcef79738b6.jpg" data-media-id="editor_2" data-image-id="20251022161024_53f89f7e8df0efec0d0ebc388ffe074e47f6a8835bbc0a45a2e3bdcef79738b6" data-rendition-name="original" width="491" height="680" loading="lazy" alt="mapa-america-do-sul"><figcaption>Mapa da América Latina. Foto: Reprodução (YT)<span></span></figcaption></figure>  <p><br/></p>

O navio de guerra USS Jason Dunham interceptou o navio "Carmen Rosa" na zona econômica exclusiva da Venezuela e, em menor destaque, um barco atacado pelos EUA

EUA atacam barco no Oceano Pacífico, em região próxima da América do Sul

<p><b>247 -</b> Um terremoto de magnitude 8,8, o mais forte registrado no planeta desde 2011, atingiu o extremo leste da Rússia na noite de terça-feira (29), no horário de Brasília, com epicentro localizado no mar, a cerca de 125 km da cidade de Petropavlovsk-Kamchatsky, na Península de Kamtchatka. </p>
<p>O tremor provocou ondas gigantes e desencadeou uma reação em cadeia: alertas de tsunami em diversos países do Pacífico e a erupção de um dos maiores vulcões ativos da região.</p>
<p><b>Veja o que já se sabe:</b></p>
<ul><li> <b>O terremoto</b> ocorreu a 19,3 km de profundidade, o que favorece a formação de tsunamis. Foi sentido em vários pontos da Rússia, Japão, Havaí e até em partes da costa oeste americana.</li><li> <b>Alerta de tsunami</b> foi emitido em diversos países banhados pelo Pacífico, incluindo Estados Unidos, Japão, México, Chile, Equador e nações da América Central.</li><li> <b>Na Rússia</b>, ondas de até 5 metros atingiram a costa da Península de Kamtchatka. Moradores de áreas costeiras foram retirados preventivamente.</li><li> <b>No Havaí</b>, as autoridades evacuaram zonas litorâneas e suspenderam voos e atividades comerciais após a chegada de ondas de até 1,74 metro. O alerta foi suspenso horas depois.</li><li> <b>No Japão</b>, a TV estatal informou que o tsunami chegou ao norte do país com ondas abaixo de 1 metro, mas o governo mantém alerta para possíveis ondas maiores, de até 3 metros.</li><li> <b>Danos materiais</b> foram registrados em vários locais, especialmente na Rússia. A agência estatal Tass informou que houve feridos leves e danos em estruturas como aeroportos.</li><li> <b>O vulcão Klyuchevskoy</b>, o ponto mais alto da península com 4.850 metros de altitude, entrou em erupção horas após o terremoto. Imagens mostram lava fluindo pela encosta e explosões audíveis nas redondezas.</li><li> <b>O Serviço Geofísico da Rússia</b> já havia alertado, na semana passada, sobre aumento na atividade sísmica na região e desaconselhou visitas ao vulcão.</li></ul>
<p>Até o momento, <b>não há registro de mortes confirmadas</b>, mas os serviços de emergência seguem em alerta máximo e monitoram possíveis réplicas e desdobramentos da atividade sísmica e vulcânica.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">🚨URGENTE: Moradores do Equador mostram que a água do mar sumiu após o terremoto na Rússia. <a href="https://t.co/Qtc2W47wHt">pic.twitter.com/Qtc2W47wHt</a></p>— CHOQUEI (@choquei) <a href="https://twitter.com/choquei/status/1950410759068135663?ref_src=twsrc%5Etfw">July 30, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">O Terremoto de Tōhoku, em 2011, desencadeou uma onda de tsunami que atingiu alturas de até 40,5 metros, viajando no mar a uma velocidade máxima de 700 km/h. Este vídeo mostra sua velocidade e poder devastadores. <a href="https://t.co/L9U2bLMiNt">pic.twitter.com/L9U2bLMiNt</a></p>— Astronomiaum (@astronomiaum) <a href="https://twitter.com/astronomiaum/status/1950456079088750602?ref_src=twsrc%5Etfw">July 30, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">🚨O terremoto na costa russa foi elevado para MAGNITUDE 8,7.<br/><br/>Este é o maior terremoto do planeta desde o terremoto japonês de Tohoku em 2011: 9,1.<br/><br/>ALERTAS DE TSUNAMI foram emitidos para as Costas da Rússia, Japão e EUA. <a href="https://t.co/he1ArymUfH">pic.twitter.com/he1ArymUfH</a></p>— JAMES WEBB (@jameswebb_nasa) <a href="https://twitter.com/jameswebb_nasa/status/1950372334260384152?ref_src=twsrc%5Etfw">July 30, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p><br/></p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">🚨AGORA: As ondas do Tsunami começam a se forma no Japão. <a href="https://t.co/5WeYiNPOX7">pic.twitter.com/5WeYiNPOX7</a></p>— Astronomiaum (@astronomiaum) <a href="https://twitter.com/astronomiaum/status/1950395409882361996?ref_src=twsrc%5Etfw">July 30, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p><br/></p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Começam os tsunamis no Japão (vídeo 1). Porto russo depois de passar um tsunami (vídeo 2). Baleias arrastadas por taunsmi no Japão (foro). Consequências do terremoto de magnitude de 8,8 que atingiu a Rússia e provoca alertas de taunsmi até no Chile. <a href="https://t.co/eP0ftugDDH">pic.twitter.com/eP0ftugDDH</a></p>— GugaNoblat (@GugaNoblat) <a href="https://twitter.com/GugaNoblat/status/1950412685343899819?ref_src=twsrc%5Etfw">July 30, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Tadinhas... 😢<br/>Quatro baleias são arrastadas para a praia no Japão após o terremoto e alerta de tsunami. <a href="https://t.co/5TrLIw8Fsm">pic.twitter.com/5TrLIw8Fsm</a></p>— André Fran (@andrefran) <a href="https://twitter.com/andrefran/status/1950406283288261002?ref_src=twsrc%5Etfw">July 30, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">🚨MUNDO: Durante o forte terremoto que atingiu a Rússia, médicos continuaram uma cirurgia mesmo com o tremor de magnitude 8,8. <a href="https://t.co/Yxdz6Y26Kb">pic.twitter.com/Yxdz6Y26Kb</a></p>— CHOQUEI (@choquei) <a href="https://twitter.com/choquei/status/1950540306358923307?ref_src=twsrc%5Etfw">July 30, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Laís Gouveia

O terremoto representou uma séria provação para os moradores de Kamchatka

O que já se sabe sobre o terremoto de magnitude 8,8 que gerou tsunami e erupção vulcânica no Pacífico

<p><b>247 - </b>Ondas de tsunami atingiram a costa oeste dos Estados Unidos na madrugada desta quarta-feira (horário local), cerca de seis horas após um terremoto de magnitude 8,8 atingir a península de Kamchatka, no extremo leste da Rússia.O abalo sísmico, considerado um dos seis mais intensos da história moderna, desencadeou alertas de tsunami em diversos países e territórios do Pacífico, incluindo Japão, Havaí, Califórnia, Alasca e Oregon. Segundo a revista <a href="https://veja.abril.com.br/mundo/tsunami-alcanca-a-costa-oeste-dos-eua-apos-terremoto-de-magnitude-88-na-russia/">Veja</a>, o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico mantém acompanhamento em tempo real da situação.</p>
<p>No arquipélago havaiano, a ilha principal (Big Island) foi uma das mais afetadas pelas ondas, embora não haja registro de danos generalizados até o momento. “Até agora, não vimos uma onda de grandes proporções, o que é um grande alívio”, afirmou o governador do Havaí, Josh Green, em entrevista a jornalistas. Em Maui, as águas subiram 1,7 metro acima do nível do mar no litoral norte.</p>
<p>A primeira onda chegou à ilha de Kauai por volta das 19h30 de terça-feira, horário local, levando as autoridades a rebaixar o alerta de tsunami para um aviso. A população foi orientada a permanecer em alerta, especialmente em áreas costeiras.</p>
<p>Ainda segundo a reportagem, na Califórnia, as ondas atingiram a cidade de Monterey às 0h48 desta quarta-feira (30). Minutos depois, avançaram em direção à costa norte do estado, chegando a San Francisco por volta da 1h12. O Serviço Nacional de Meteorologia manteve o aviso de tsunami em vigor para toda a Baía de São Francisco e a Costa Central, prevendo mar agitado por um período entre 10 e 36 horas. O Alasca também segue sob alerta, com foco nas Ilhas Aleutas e na Península do Alasca, da ilha de Attu até Chignik Bay. O monitoramento permanece constante em toda a faixa costeira.</p>
<p>No Japão, mais de 1,9 milhão de pessoas foram orientadas a deixar áreas de risco e buscar abrigo em regiões elevadas. Em Kuji Port, na província de Iwate, uma onda de 1,3 metro foi registrada. Outras áreas relataram elevação anormal do nível do mar, e há preocupação com a possibilidade de novas ondas ao longo das próximas horas.</p>
<p>Do lado russo, a cidade de Severo-Kurilsk, nas Ilhas Curilas, foi parcialmente submersa pelas ondas durante a noite de quarta-feira, no horário local. Imagens feitas por drones mostram ruas inundadas e edifícios parcialmente encobertos pela água. Mesmo diante da força do terremoto, as autoridades russas classificaram os danos como limitados.</p>
<p>Na ilha de Guam, a Defesa Civil local registrou ondas de até 30 centímetros. O alerta de tsunami permanece em vigor para a região, incluindo as Ilhas Marianas do Norte. A recomendação é que a população evite as praias e se mantenha afastada da linha costeira.</p>
<p>O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico advertiu que o nível do mar pode permanecer instável por várias horas. A orientação é para que a população continue longe das praias e áreas costeiras, mesmo em regiões onde o impacto inicial tenha sido leve. Agências internacionais de monitoramento seguem acompanhando a situação em tempo real.</p>

Ondas de tsunami inundam área no extremo leste da Rússia em Severo-Kurilsk
 30/7/2025    Divulgação via REUTERS

Tsunami atinge costa dos EUA após terremoto de magnitude 8,8 na Rússia

<p><b>Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil</b></p>
<p>O Brasil e a China assinaram um acordo para iniciar estudos conjuntos sobre o corredor ferroviário que ligará os oceanos Atlântico e Pacífico. O projeto pretende integrar as ferrovias de Integração Oeste-Leste (Fiol) e Centro-Oeste (Fico) e a Ferrovia Norte-Sul (FNS) ao recém-inaugurado porto de Chancay, no Peru.</p>
<p>A assinatura do memorando ocorreu nesta segunda-feira (7) no Ministério dos Transportes, em Brasília. Os estudos serão conduzidos pela Infra S.A., estatal vinculada ao Ministério dos Transportes, e a China Railway Economic and Planning Research Institute.</p>
<p>O corredor ferroviário tem uma parte em execução no Brasil, por meio da Fiol, que parte de Ilhéus, na Bahia, e vai até Mara Rosa, em Goiás, e da Fico, que parte de Mara Rosa e se estende até Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso. A cidade goiana será o entroncamento das duas ferrovias com a FNS, que vai de Açailândia, no Maranhão, a Estrela d’Oeste, em São Paulo.</p>
<p>Em Lucas do Rio Verde, ponto final da Fico, começará a Ferrovia Bioceânica, que passará pela fronteira do Mato Grosso com a Bolívia, todo o estado de Rondônia e o sul do Acre, na fronteira com o Peru. De lá, a ferrovia irá até o porto de Chancay, construído pelos chineses e inaugurado há 3 meses.&nbsp;</p>
<h2>Rotas de Integração</h2>
<p>A Ferrovia Bioceânica fará parte das Rotas de Integração Sul-Americana, projeto conduzido pelo Ministério do Planejamento e Orçamento. Lançado em 2023, o projeto pretende dar prioridade para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/rotas-de-integracao-sul-americana-comecam-ser-inauguradas-em-2025" target="_blank">conectar modais rodoviários, fluviais e ferroviários em áreas de fronteira com países vizinhos</a>.</p>
<p>Por meio do memorando assinado nesta segunda-feira, a estatal chinesa produzirá estudos aprofundados sobre a malha ferroviária brasileira, com base em dois pilares: o caráter multimodal do sistema de transportes, com unificação entre rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos e as obras e projetos já existentes no país.</p>
<p>Hoje, todo o território da futura Ferrovia Bioceânica tem rodovias federais brasileiras e peruanas, com integração plena, por meio das estradas BR-364 e BR-317, no Brasil, e Irsa Sur, no Peru, chegando até Chancay, distante apenas 70 quilômetros da capital peruana, Lima.</p>
<p>No caso específico da ferrovia bioceânica, o novo desenho foi formulado em parceria do Ministério do Planejamento com a Casa Civil e o Ministério dos Transportes. O projeto também foi amplamente debatido com autoridades do governo do Peru e também do Congresso da República peruana.</p>
<p>O projeto Rotas de Integração é um dos quatro eixos estratégicos firmados entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping, na assinatura do acordo Brasil-China, em novembro de 2024. Além do Rotas, o pacto reúne o Novo PAC, o Nova Indústria Brasil e o Plano de Transformação Ecológica.</p>
<p>Em abril deste ano, como parte do acordo entre Brasil e China, uma comitiva da China Railway Economic and Planning Research Institute visitou o Brasil, tendo conversado com representantes da Casa Civil, do Ministério dos Transportes e do Ministério do Planejamento e Orçamento. Em maio, durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Pequim, o projeto Rotas foi novamente mencionado em declarações presidenciais.</p>
<h2>Brics</h2>
<p>A assinatura do acordo ocorreu perto do fim da Reunião de Líderes do Brics, nesta segunda-feira no Rio de Janeiro. Na declaração conjunta emitida no domingo (6), o grupo comprometeu-se em promover o diálogo para ampliar a infraestrutura de transportes entre os países em desenvolvimento.</p>
<p>“Esperamos promover ainda mais o diálogo sobre transportes para atender às demandas de todas as partes interessadas e aprimorar o potencial de transporte dos países do Brics, respeitando, ao mesmo tempo, a soberania e a integridade territorial de todos os estados-membros no âmbito da cooperação em transportes”, destacou o documento.</p>
<p>Segundo a declaração final, a integração entre as estruturas de transporte estimulará o desenvolvimento e integra-se à sustentabilidade ambiental.&nbsp;</p>
<blockquote>“Reafirmamos nosso compromisso com o desenvolvimento de uma infraestrutura de transporte sustentável e resiliente, reconhecendo seu papel crítico no crescimento econômico, na conectividade e na sustentabilidade ambiental”, diz o documento.</blockquote>

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