Marionetes neoliberais
Temos que trabalhar para interromper este ciclo de destruição das conquistas dos trabalhadores. E para interromper este ciclo só existe uma ação: revolução
Cláudio Furtado
Espiritualista, escritor e engenheiro. Autor dos livros “Divagaísmo” e “O Despertar – Existência Integral”, este último com dois amigos, com os quais também fundou a Phoenix Produtora.
31 artigos
A comunicação sozinha não faz milagre
Para evitar o pior, o governo deve garantir um real aumento na qualidade de vida, pois ideologizar a realidade é inútil— não funciona e não resolve!
A fanatização das massas
"Repensar o uso da internet e a militância política nos tempos atuais é de suma importância"
O retorno a base não pode mais ser adiado
Não funciona mais o encastelamento dos partidos de esquerda nas instituições neoliberais que gerem o país no que diz respeito a política e a economia
Coringa, o Anti-Vilão, surge um novo conceito
Esse novo conceito, anti-vilão, desenvolvido pelo diretor Todd Phillips, complementa aquilo que tínhamos visto anteriormente com o conceito de anti-herói
Cárcere em rede
O mundo conectado em rede é uma gaiola dourada. Estamos em uma gaiola dourada, mas uma gaiola dourada, continua a ser uma gaiola. Continua a ser uma prisão
Como fazer uma comunicação política eficiente?
"Quem não se comunica, se trumbica"; e de forma alguma queremos nos trumbicar novamente.
O poder da grana continua comandando o mundo (em 3 partes)
A grana sempre comandou o mundo. Antes eram os nobres, os clérigos e os donos de terras. Depois os grandes industriais. Agora são as instituições financeiras
Continuam afiadas as garras do (Neo)Colonialismo
Como sempre, os aparelhos de propaganda criticam os que reagem. Como se o certo fosse apanhar sem gritar. Como se o certo fosse apanhar sem reagir
O nazifascismo nosso de cada dia
"Uma breve análise de uma triste história que todos nós estamos infelizmente vivenciando"
O Mundo Multipolar: Duginismo ganha força
A queda da “monarquia absolutista” dos EUA será substituída por várias outras “monarquias absolutistas” mundo afora, cada uma visando o seu próprio interesse?
