247 - Um homem de 54 anos foi preso em flagrante em Blumenau, no Vale do Itajaí, após ser acusado de estuprar um adolescente de 14 anos no banheiro de um supermercado. De acordo com <a href="https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2025/01/14/adolescente-estuprado-banheiro-supermercado-blumenau-diz-policia.ghtml">G1</a>, o crime ocorreu na segunda-feira (13), quando o jovem entrou em uma cabine do banheiro do estabelecimento. De acordo com informações da Polícia Civil de Santa Catarina, o suspeito estava utilizando o mictório e teria seguido o adolescente até a cabine, onde o trancou e cometeu o abuso.&nbsp;
"O menino foi forçado a praticar atos sexuais enquanto estava dentro da cabine", afirmou a Polícia Civil. A vítima conseguiu escapar quando uma outra pessoa entrou na cabine ao lado. Desesperado, o adolescente fez contato imediato com a mãe e pediu ajuda. "Ele ligou para a mãe, que acionou os policiais", relatou o delegado Bruno Fernando.&nbsp;
A mãe do jovem foi até a sede do Departamento de Investigações Criminais (DIC), que fica no mesmo bairro, e solicitou apoio. A Polícia Civil iniciou as buscas pelo suspeito e, horas depois, localizou o homem em sua residência, no bairro Ponta Aguda.&nbsp;
Ele foi detido e conduzido para o DIC.Durante seu interrogatório, o suspeito permaneceu em silêncio, amparado pela presença de sua advogada. Em relação ao crime, o delegado afirmou que o homem foi preso por estupro majorado, que ocorre quando há circunstâncias agravantes, como no caso da vítima ter entre 14 e 18 anos. A pena para esse crime varia de 8 a 12 anos de reclusão. "O crime foi cometido com circunstâncias que aumentam a gravidade do ato", destacou Bruno Fernando.
Após a audiência de custódia, realizada na terça-feira (14), o homem foi libertado com a imposição de medidas restritivas. O caso chamou a atenção, pois, mesmo diante da gravidade da acusação, o suspeito não foi mantido preso. A vítima foi encaminhada ao hospital, onde passou por atendimento médico e foi submetida a exames pela Polícia Científica, conforme o protocolo de atendimento a vítimas de abuso sexual.
O crime de estupro, tipificado no Código Penal Brasileiro no artigo 213, prevê pena de 6 a 10 anos de reclusão. Quando o agressor comete o abuso contra uma vítima com idade entre 14 e 18 anos, a pena é agravada e pode chegar a 12 anos de prisão. Esse caso reforça a necessidade de ações mais rigorosas para proteger crianças e adolescentes de crimes dessa natureza e garantir que os responsáveis sejam devidamente punidos.

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Adolescente é estuprado ao entrar em banheiro de supermercado em Santa Catarina

247 - O chef de cozinha e ex-masterchef Brasil Jason de Souza Junior foi denunciado pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) após uma menina de 12 anos relatar que foi estuprada no dia 31 de dezembro, em Florianópolis. A denúncia foi formalizada ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) em 3 de janeiro, conforme noticiado pelo portal g1. O caso tramita em sigilo devido à gravidade e à natureza do crime, envolvendo uma criança.
A família da vítima revelou que precisou organizar uma rifa para arcar com os custos de uma advogada, justificando a urgência do processo como motivo para não recorrer à Defensoria Pública. De acordo com uma tia da criança, ouvida pela reportagem, a iniciativa foi a solução mais rápida diante da lentidão nos trâmites dos órgãos públicos. “Já conseguimos pagar a entrada. (...) Para tudo a gente ia ter que esperar pelos órgãos públicos. Realmente ia ter que esperar. E como é tudo muito demorado, a gente foi buscar a informação (do que fazer)”, disse.
A rifa está sendo realizada de forma discreta para preservar a identidade da vítima. “Estamos oferecendo no ‘boca a boca’, postando no WhatsApp, eu e a mãe dela. A gente está tentando oferecer às pessoas mais próximas”, explicou a familiar.
O caso
Segundo relato, a criança estava com familiares em casa, no bairro Trindade, nas proximidades da Serrinha, quando foi abordada por um homem que dirigia um Celta cinza. A menina disse que saía para jogar o lixo quando o suspeito parou o carro, mostrou uma arma e a ameaçou. “Ela podia escolher entre morrer ou entrar no veículo”, contou a família.
Jason &nbsp;levou a vítima até o campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde o estupro teria ocorrido. Depois, ele a deixou em uma esquina no mesmo bairro, alertando para que ela não contasse nada, sob ameaça de morte. O intervalo entre o sequestro e o retorno da menina ao bairro foi de aproximadamente 40 minutos.
Câmeras de segurança registraram o momento em que a menina entrou no carro. As imagens mostram o veículo parando em frente à casa da família, a vítima se aproximando lentamente e entrando no banco do carona.

Redação Brasil 247

Família de criança de 12 anos estuprada por chef faz rifa para contratar advogada

247 - A discussão que tomou as redes sociais após a bancária Jeniffer Castro recusar ceder seu assento da janela em um voo ganhou um novo capítulo. Durante o programa SuperPop, da RedeTV!, apresentado por Luciana Gimenez, Jeniffer confrontou Aline, mãe da criança envolvida na polêmica. O embate foi transmitido ao vivo na noite de quarta-feira (12) e gerou momentos de tensão.
A história veio à tona inicialmente após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando a recusa de Jeniffer em trocar de lugar com a mãe. A gravação, feita por outra passageira, Eluciana Cardoso, desencadeou críticas e debates online sobre direitos no transporte aéreo e empatia em espaços públicos. A RedeTV! trouxe as protagonistas da controvérsia para debater o caso publicamente.
Logo no início do programa, Aline tentou adotar um tom conciliador. “Eu quero que as pessoas entendam que eu não sou inimiga da Jeniffer, que eu não tenho raiva da Jeniffer,” disse a mãe da criança, enfatizando que não havia rancor. Em seguida, ela desejou sucesso à bancária: “Jeniffer, eu desejo que você siga na sua carreira e que você consiga… Eu não desejo o seu mal, tá bom.”
A declaração, no entanto, não foi bem recebida por Jeniffer, que apontou contradições no comportamento de Aline. “Mas não é isso que eu vejo porque você está cobrando de mim um pronunciamento, mas também tem que cobrar da outra pessoa,” rebateu, referindo-se à mulher que gravou e divulgou o vídeo sem sua autorização.
Jeniffer continuou sua defesa, argumentando que nunca pediu para ser filmada ou exposta. “Eu não pedi para gravarem vídeo meu e jogarem na internet, não era eu que tinha que fazer um pronunciamento,” afirmou. Aline, porém, discordou e insistiu que Jeniffer teve oportunidade de esclarecer os fatos: “Eu digo que você teve a oportunidade de esclarecer os fatos.”
O confronto evidenciou como a polêmica ultrapassou as barreiras do ambiente físico e se tornou um exemplo das complexidades das discussões públicas na era digital. Entre pedidos de empatia e debates sobre responsabilidade em casos de exposição online, o caso ilustra os impactos que episódios corriqueiros podem ter quando registrados e amplificados nas redes.
Ao final do programa, Luciana Gimenez tentou mediar a situação, mas o clima de discordância predominou. A disputa segue gerando repercussão, destacando a necessidade de maior cuidado com a exposição e o julgamento em situações compartilhadas na internet.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🚨TRETA! Jeniffer, a moça da janela do avião, e Aline, mãe da criança, discutiram durante o Programa da Luciana Gimenez. <a href="https://t.co/9ETuP0SAPo">pic.twitter.com/9ETuP0SAPo</a>&mdash; Central Reality (@centralreality) <a href="https://twitter.com/centralreality/status/1867343528755703870?ref_src=twsrc%5Etfw">December 12, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Geral

Bancária que recusou trocar de assento em voo discute ao vivo com mãe de criança envolvida no caso (vídeo)

247 - Eluciana Íris Almeida Cardoso, de 54 anos, advogada, nutricionista clínica, produtora cultural e escritora residente em Belo Horizonte, que ganhou notoriedade ao protagonizar um incidente dentro de um avião, onde cobrou da bancária Jeniffer Castro que cedesse seu assento para uma criança, disse estar arrependida com o caso que viralizou nas redes sociais. No vídeo, Jeniffer Castro se recusa a ceder seu assento na janela para uma criança de 4 anos, e a situação toma proporções inesperadas quando o conflito é filmado por Eluciana. 
De acordo com Eluciana - que foi candidata a vereadora de Belo Horizonte pelo partido Cidadania em 2016 e tentou uma vaga como deputada estadual de Minas Gerais pelo Podemos em 2018, sem sucesso - a tensão no voo tomou conta dela e a situação a fez perder o controle. "Parecia que eu estava saindo do meu corpo. Eu fiquei com o meu coração com taquicardia", disse ela ao <a href="https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2024/12/08/mulher-que-gravou-caso-do-assento-no-aviao-nao-conhecia-envolvidos-e-diz-que-esta-arrependida-perdi-o-controle.ghtml">Fantástico</a>. "Peço desculpas pra Jeniffer. Peço desculpas pra Aline. Pro Arthur. Pra família. Pra minha filha. Peço desculpas pra mim", ressaltou Eluciana, reconhecendo que poderia ter agido de forma diferente.
Jeniffer, que era uma pessoa anônima até então, viu sua vida mudar drasticamente após o vídeo se tornar viral. Com mais de 2 milhões de seguidores nas redes sociais, sua advogada informou que ela pretende processar as pessoas responsáveis pelo vídeo pelos crimes de difamação e injúria.
Já Aline Rizzo, mãe da criança envolvida, foi erroneamente identificada como a responsável pela filmagem. Em desabafo, ela negou ter gravado o vídeo e falou sobre as ameaças que sofreu após a repercussão do caso. "Eu não agredi, não xinguei, não filmei. Foi outra passageira. E eu estou sendo odiada, atacada, ameaçada, xingada, ofendida", desabafou Aline, que viajava com seus filhos e mais algumas pessoas.
O episódio também gerou críticas à Gol Linhas Aéreas, que se pronunciou informando que a tripulação não foi acionada durante o incidente e que a troca de assentos deve ser solicitada apenas em casos relacionados à segurança operacional.

Política do Podemos que filmou a "diva do avião" se diz arrependida

247 - A bancária Jeniffer Castro, que ganhou destaque nas redes sociais após um vídeo mostrar uma confusão em um avião envolvendo a troca de lugar na janela, afirmou que sua decisão de não ceder o assento foi pensada como uma lição para a criança. Em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, neste domingo (8), Jeniffer explicou sua posição e revelou o impacto emocional do episódio.
“Eu tenho uma filha, então eu não ia deixar ela fazer isso. Era um aprendizado para ela, não é não”, declarou Jeniffer, justificando sua postura. Ainda visivelmente abalada, a bancária desabafou: “A sensação que eu senti foi que eu estava sozinha. Veio uma pessoa me afrontar, querer brigar comigo […] Eu não estou conseguindo falar direito ainda.”
<h3>a repercussão e novas revelações</h3>
O episódio, registrado e compartilhado por outra passageira, viralizou na última quarta-feira (4). As imagens mostram Jeniffer, de olhos fechados e usando fones de ouvido, sentada no assento da janela, enquanto era criticada por não ceder o lugar para uma criança. A filmagem foi acompanhada por comentários negativos da autora do vídeo, que, inicialmente, foi confundida pelos internautas com a mãe da criança.
No entanto, quem gravou e postou o vídeo foi a nutricionista Eluciana Cardoso, também passageira do voo. Em entrevista ao Fantástico, Eluciana admitiu ter agido impulsivamente: “Tirei o telefone e comecei a filmá-la naquele momento. Eu perdi totalmente o controle […] Meu erro foi esse, ter perdido o meu controle emocional. Eu que sou uma pessoa sempre centrada.”
A verdadeira mãe da criança, Aline Rizzo, também se pronunciou. Segundo ela, a confusão tomou proporções inesperadas e resultou em ameaças nas redes sociais: “E você tem que ouvir tudo aquilo calada, porque a pessoa que sofreu a agressão lá no momento, que foi a Jeniffer, não nega que foi a mãe [que gravou a situação]”, disse Aline, lamentando o ocorrido.

“Eu tenho uma filha e não é não”, diz mulher que recusou lugar em voo; mãe de criança diz que foi vítima

247 - Após protagonizar uma polêmica a bordo de um voo, Jeniffer Castro viu sua vida virar de cabeça para baixo — para melhor, ao menos nas redes sociais. O episódio em que ela se negou a trocar de assento com uma criança ganhou repercussão nacional, e nesta sexta-feira (6), ela anunciou sua primeira campanha publicitária, inaugurando sua nova fase como figura pública, com mais de um milhão de seguidores nas redes. &nbsp;
A história viral começou quando Jeniffer recusou ceder seu assento para uma criança que queria sentar próximo à avó. A situação foi registrada por outro passageiro e tomou grandes proporções na internet. No vídeo, ela é vista mantendo sua posição enquanto tentava explicar que estava em seu lugar correto, o que dividiu opiniões entre internautas. &nbsp;
Em entrevista ao programa "Encontro", da TV Globo, Jeniffer relatou sentir medo diante da repercussão do caso e mencionou agressões verbais que teria sofrido. "A companhia aérea hora nenhuma perguntou se eu precisava de alguma ajuda", desabafou, segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2024/12/06/mulher-que-se-negou-a-trocar-de-assento-em-voo-ultrapassa-um-milhao-de-seguidores-e-faz-primeira-publi.ghtml">O Globo</a>. Ela também afirmou que pretende tomar medidas judiciais devido ao que considera um tratamento inadequado pela companhia aérea. &nbsp;
Uma nova fase de exposição pública - Apesar do episódio conturbado, Jeniffer parece estar aproveitando a notoriedade inesperada. "Eu senti que tinha que fazer um pronunciamento para vocês. O pessoal está se perguntando como eu consegui me sentir tão plena naquela situação", disse ela em uma "publi" postada nas redes sociais na noite desta sexta-feira (6). Ela revelou que estaria ocupada em um aplicativo de compras durante a viagem, explicando seu estado de tranquilidade na ocasião. &nbsp;

Tá nos Trends

'Diva do avião' começa a faturar como influenciadora

247 - Um vídeo gravado em um voo da companhia aérea Gol gerou intensa repercussão nas redes sociais nos últimos dias. A filmagem mostra uma mulher sendo exposta por uma passageira que a criticava por não ceder seu assento a uma criança que estava chorando. O caso foi inicialmente compartilhado no TikTok pelo perfil @marycomciencia e rapidamente viralizou. As informações são do portal<a href="https://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2024/12/06/polemica-no-aviao-entenda-o-caso-da-mulher-que-viralizou-ao-nao-ceder-lugar-para-crianca.ghtml"> G1.</a>
O episódio trouxe à tona debates que vão desde empatia e convivência social até questões legais, como direito do consumidor, regulamentação aeronáutica e exposição indevida de imagem. Especialistas em diversas áreas, psicólogos, mães e influencers se manifestaram sobre o ocorrido, evidenciando a complexidade do tema.
No vídeo, a passageira identificada como Jeniffer Castro aparece sentada em um assento próximo à janela, usando fones de ouvido e ignorando a tentativa de constrangimento da pessoa que a gravava. Segundo relatos, Jeniffer havia pago por um assento especial, conhecido como "Assento Conforto", que possui custo adicional.
A autora do vídeo, que não era a mãe da criança, criticou Jeniffer com frases como: “Estou gravando a sua cara porque você não tem empatia com as pessoas” e “Isso é repugnante, no século 21, não ter empatia com uma criança”.
Após a publicação do vídeo, o perfil que fez a postagem original foi desativado. No entanto, o conteúdo já havia se espalhado amplamente, gerando uma onda de apoio a Jeniffer nas redes sociais.
<h3>O apoio à "diva do avião"</h3>
Com o aumento da repercussão, Jeniffer, apelidada pelos internautas de "diva do avião", ganhou uma legião de seguidores. Seu perfil no Instagram ultrapassou a marca de 1,2 milhão de seguidores, enquanto hashtags como #todoscomjeniffercastro ganharam popularidade.
Entre os argumentos de quem defende Jeniffer está o fato de ela ter pago pelo assento especial, o que a desobrigaria de ceder seu lugar. Outro ponto levantado é a exposição indevida de sua imagem, considerada por muitos como um ato invasivo e ilegal.
<h3>Aspectos legais e sociais</h3>
O caso gerou discussões sobre o direito de gravação em espaços públicos. Especialistas apontam que filmar e divulgar imagens de uma pessoa sem autorização pode configurar violação de privacidade, passível de sanções legais.
Além disso, a situação expõe a dificuldade de equilibrar demandas individuais em ambientes compartilhados, como um voo. Psicólogos argumentam que, embora o pedido de troca de assento possa parecer razoável, a pressão social e a tentativa de constrangimento foram inadequadas.
<h3>Quem é Jeniffer Castro?</h3>
Natural de Minas Gerais, Jeniffer Castro é formada em administração, com MBA em gestão estratégica de negócios. Atualmente, atua como agente de negócios no Bradesco. Em suas redes sociais, compartilha momentos de viagens, atividades físicas e seu cotidiano, mas evitou comentar diretamente o caso.
Apesar de não ter se pronunciado oficialmente, Jeniffer agradeceu o apoio recebido, repostando mensagens com a hashtag que se tornou símbolo do movimento em sua defesa.

"Diva do avião": entenda o caso da mulher que viralizou ao não ceder lugar para criança

247 - A cidade de Nova Fátima, no norte do Paraná, viveu um episódio violento envolvendo um garoto de apenas nove anos, que chocou a comunidade ao matar 23 animais em um hospital veterinário recém-inaugurado,<a href="https://www.itatiaia.com.br/brasil/2024/10/15/menino-de-9-anos-invade-hospital-veterinario-e-mata-23-animais-no-pr"> informa</a> a rádio Itatiaia. O incidente ocorreu no domingo (13), apenas um dia após a abertura oficial do local, dedicado a cuidados e tratamentos de pequenos animais.
Dos 23 animais mortos, 15 eram coelhos, muitos dos quais foram encontrados brutalmente atacados. O menino invadiu a área e permaneceu ali por cerca de 40 minutos, durante os quais arremessou os bichos contra a parede, arrancou suas patas e os esquartejou. As câmeras de segurança capturaram os momentos que antecederam o crime.
O proprietário do hospital, ainda em choque, desabafou sobre o sentimento de impotência diante da situação: "é uma situação horrível, a gente há muitos anos cuida dos bichinhos com o maior prazer, com o maior amor, e de repente, no dia de uma festa seguinte de Dia das Crianças, chegar e se deparar com uma cena daquelas é uma sensação horrível de impotência, de tristeza”.
Apesar da gravidade dos atos, a legislação brasileira estabelece que crianças com menos de 12 anos não podem ser responsabilizadas. Com isso, o Conselho Tutelar foi acionado para assumir o caso. O garoto, que vive com a avó e não possui histórico de comportamentos agressivos, está recebendo acompanhamento psicológico junto com sua família. O Conselho também está coordenando o suporte necessário para lidar com o trauma.

Guilherme Paladino

Menino invade hospital veterinário e mata 23 animais

Criança de 9 anos mata 23 animais em hospital veterinário no Paraná

247 - Um menino de apenas 11 anos foi baleado na cabeça enquanto jogava bola no bairro da Calçada, em Salvador (BA). De acordo com a Polícia Militar, o garoto foi atingido de raspão na noite de quarta-feira (4). 
A PM socorreu o menino para o Hospital Santo Antônio. Investigadores informaram que um homem, não identificado pela polícia, que saiu atirando após tentar furtar uma moto.
A Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca) investiga o caso. Policiais civis tentam identificar e localizar o suspeito.

Assassinatos crescem apesar da quarentena

Nordeste

Criança é atingida por disparo de arma de fogo enquanto jogava bola em Salvador

247 - Uma família acusa o gerente de uma loja de doces na Zona Leste de São Paulo de racismo após o filho, um menino negro de 7 anos, ser injustamente acusado de roubo. O incidente ocorreu na última quinta-feira (22) na loja Magic Doces, localizada em Cidade Tiradentes. As informações são doMenino de 7 anos é acusado injustamente de roubo em loja de doces na Zona Leste de São Paulo
Segundo a mãe, Giovanna Santos de Oliveira Brasil, de 25 anos, o gerente, um homem branco, abordou a família na fila do caixa, acusando o menino de ter comido bolachas sem pagar, alegando que o suposto ato foi capturado pelas câmeras de segurança. No entanto, as imagens não confirmaram a acusação. A família, que havia realizado uma compra de mais de R$ 500 para comemorar o aniversário do menino, denuncia a abordagem como discriminatória.
O episódio foi registrado em vídeo pela mãe e viralizou nas redes sociais, gerando ampla repercussão e revolta. Em resposta, a Magic Doces reconheceu o erro na acusação e afirmou que está apurando a conduta do funcionário envolvido. Em nota, a empresa declarou que não compactua com atitudes discriminatórias.
A família registrou um boletim de ocorrência por calúnia no 44º Distrito Policial (DP) de Guaianazes. A Secretaria de Segurança Pública informou que o caso está sob investigação e que a tipificação do crime pode ser alterada ao longo do processo.

Sudeste

Família acusa gerente de loja por abordagem discriminatória e injusta a criança: “não roubei nada”

Por Gabriela Cupani, da Agência Einstein - Oferecer eletrônicos para distrair a criança na hora da birra pode comprometer a capacidade dela de regular emoções no futuro, sugere um <a href="https://www.frontiersin.org/journals/child-and-adolescent-psychiatry/articles/10.3389/frcha.2024.1276154/full">novo estudo</a> canadense publicado no periódico Frontiers in Child and Adolescent Psychiatry.
Segundo o artigo, 26% das crianças de 0 a 4 anos ficam mais de quatro horas diante de alguma tela diariamente. A fase dos berreiros, que ocorre por volta dos 2 anos de idade, pode ser desafiadora para os pais, que muitas vezes não conseguem lidar com manifestações de raiva dos pequenos e acabam apelando para esses dispositivos na tentativa de acalmá-los. Os autores batizaram esse recurso de “chupeta digital”.
Por ser uma etapa em que o cérebro ainda está em desenvolvimento, os cientistas queriam avaliar as possíveis repercussões desse hábito. Para isso, acompanharam 265 pais e mães, que preencheram questionários com informações sobre comportamento dos filhos e rotina de uso de dispositivos digitais em dois momentos: um em 2020, quando as crianças tinham em média 3,5 anos, e um ano depois. 
Na avaliação final, os resultados sugerem que quanto maior a frequência de uso das telas no início, menor a capacidade de controlar raiva e frustração 12 meses depois. E, nesses casos, as crianças acabavam sendo acalmadas com mais aparelhos eletrônicos, indicando um ciclo vicioso. Segundo os autores, suprimir rotineiramente essas emoções pode dificultar o desenvolvimento de estratégias de regulação emocional, além de habituar os mais novos a terem sempre algo externo para ajudar nessa tarefa.
“Observamos que os eletrônicos realmente hipnotizam, é quase uma adição”, diz o pediatra Claudio Schvartsman, do Hospital Israelita Albert Einstein. No entanto, o especialista pondera que, como o estudo foi feito durante a pandemia, isso pode gerar um viés. “Esse foi um momento em que todas as crianças tiveram mais acesso aos eletrônicos, em que os pais muitas vezes precisavam lançar mão deles para poderem trabalhar e, naquela época, até a escola era online.”
Ainda assim, os especialistas destacam que o papel da família é essencial para ajudar os filhos a transitarem por situações que geram frustração, ajudando-os a reconhecer suas emoções e ensinando-os como lidar com elas. Isso inclui desde identificar os gatilhos até as formas de expressão, para poder ter mais controle sobre elas. 
“Não há uma receita pronta, envolve conversar, educar e colocar restrições”, orienta o pediatra. “É preciso saber conviver com frustrações, a criança precisa de limites, isso faz parte do seu desenvolvimento e ela se sente segura quando encontra esses limites.”
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) desaconselha o uso de telas por bebês com menos de 2 anos. Segundo a entidade, o limite de tempo para os pequenos estarem em contato com esses aparelhos varia de acordo com a idade. Crianças de 2 a 5 anos podem usar até uma hora por dia; as de 6 a 10 anos, entre uma e duas horas diárias; para adolescentes entre 11 e 18 anos, o tempo máximo aconselhado é de duas a três horas. A SBP recomenda também que o uso de telas seja feito sempre com a supervisão de um adulto.

Saúde

Usar tela como "chupeta" pode afetar capacidade de a criança regular emoções

247 - Em um vídeo que viralizou nas redes e causou revolta, uma criança com a camisa da Argentina imita um macaco enquanto chama o animal pelo nome do jogador do Real Madrid. A ação criminosa foi filmada pela mãe, que não repreende a criança.
"Vinicius Junior, cuidado para não se eletrocutar, Vinicius. Não se eletrocute", fala a criança.
Recentemente, um caso envolvendo uma argentina também causou revolta. Carolina de Palma, 28 anos e Thiago Martins Maranhão, 41 anos, viralizaram ao imitar macacos durante uma roda de samba no centro do Rio de Janeiro. O ato de racismo foi filmado por pessoas que acompanhavam a festa e gerou indignação nas redes sociais.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🚨 QUE ABSURDO! Criança argentina vê um macaco e chama pelo nome de Vinícius Jr, jogador da seleção brasileira. <a href="https://t.co/UPKgE6hRiw">pic.twitter.com/UPKgE6hRiw</a>&mdash; UpdateCharts (@updatecharts) <a href="https://twitter.com/updatecharts/status/1816887366784635391?ref_src=twsrc%5Etfw">July 26, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Tag: crianca