
A transição energética não está retrocedendo – apenas se tornou mais silenciosa
A expansão em grande escala da energia solar e eólica exige fontes “firmes”, capazes de manter a estabilidade das redes

O Brasil, por sua vez, tem demonstrado disposição para discutir demandas estratégicas dos EUA – sem, contudo, abrir mão de sua soberania ou do diálogo
Operação Carbono Oculto expõe um setor em crise e abre caminho para que os postos se reinventem como centros de energia e mobilidade
Ao combater o crime organizado, o Brasil reafirma sua soberania, protege os trabalhadores honestos e fortalece a confiança no setor
Foi preciso que uma infelicidade sacudisse o planeta para que os ultraliberais comandados por Bolsonaro e Paulo Guedes acordassem
A Medida Provisória nº 907 reformula a Embratur e a transforma em Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, parece representar um exemplo emblemático do estilo atabalhoado e incoerente de gestão do atual governo: foi editada sem debate
Onde estão os nacionalistas de hoje? Dirijo-me também agora a todos os brasileiros e brasileiras, os verdadeiros donos da Petrobras e das riquezas que o governo Bolsonaro quer entregar: o plano não é apenas privatizar a Petrobras, mas desnacionalizá-la
Vivendo nos dias de hoje, Raul Seixas poderia perfeitamente compor uma nova versão para aquele sucesso de 1980. E ele nem precisaria se valer da ironia que usou, quando utilizou a imaginação e tratou o Brasil como um imóvel à disposição para os “gringos” alugarem
O senador Jean Paul Prates (PT-RN), vice-presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Petrobrás, escreve sobre os 65 anos do suicídio de Getúlio Vargas, completados neste sábado (24) sua importância para o país, e o ataque atual à empresa petrolífera do coração do povo brasileiro. "Nos 65 anos da morte de Getúlio, o Brasil parece retroceder no tempo. Neste dia 24 de agosto, o mais notório sucessor e herdeiro de Getúlio, o metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva, hoje o mais influente político brasileiro no mundo, está preso injustamente".
O Future-se tem um nome pomposo, mas, como na publicidade, mascara defeitos. O programa serve ao governo para tirar dinheiro das universidades públicas e fugir da sua responsabilidade constitucional
Sob alegação de tornar o mercado mais competitivo, ativos da estatal estão sendo negociados. Parece haver um esvaziamento deliberado da empresa, sem apontar uma estratégia que justifique tal objetivo
Os senadores desejam ser corresponsáveis pelo aumento da pobreza dos idosos e da elevação da desigualdade?