
Fux, um STF para chamar de “meu” e a decadência da Justiça
Se feita uma rigorosa investigação a partir da teoria linguística da análise do discurso, sobrará um conjunto tão imenso de aberrações

Mestre em Direitos Humanos e Cidadania pela UnB, abraçado às epistemologias do Direito Achado na Rua; pós-graduado em Direito Público e graduado em Letras. Foi Secretário de Educação e Cultura em Cidade Ocidental. No Brasil 247, inscreve questões ao debate de uma nova estética civilizatória
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Sinceramente, estavam certos Deltan Dallagnol, Sergio Moro e a quadrilha da Lava Jato quando disseram: “In [Luiz] Fux we trust”
Não somos ingênuos e sabemos que a cadeira mais poderosa de um dos Poderes da República é objeto de desejo e de disputa complexa de bastidores
Sim, Dino é o maior humanista que existe no Olimpo do Judiciário brasileiro
Necessitamos usar todas as “armas” para ajudar aquele povo a também sair do Mapa da Fome, antes que Gaza, infelizmente, saia do Mapa… Mundi!
Lula vem lutando mais agora do que em seus outros governos para reduzir o abismo entre ricos e pobres
No jogo duplo da elite, Tarcísio terá de agradar Moraes e bolsonaristas se quiser a vitória em 2026
Que as futuras gerações (e os futuros juristas) estudem – como repulsa – os operadores do Direito como Ives Gandra
Caminho mais inteligente é oferecer uma suspensão ao deputado Glauber Braga e contarem com 6 meses de seu silêncio nos microfones da Casa
Vivemos um tempo complexo em que o modelo de “governo de coalizão” do passado não vigora para os tempos atuais.
Glauber é perseguido porque foi o primeiro sujeito-político a se insurgir contra a mais moderna, sofisticada e cruel forma de desvio do dinheiro público
Alguns ingredientes estão dados na sociedade para que se crie este ambiente de dissonância cognitiva