247 - Acusado de instalar um artefato explosivo em um caminhão-tanque estacionado próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília, em dezembro de 2022, George Washington de Oliveira Sousa busca no Supremo Tribunal Federal (STF) a absolvição das acusações que pesam contra ele. A defesa sustenta que o episódio se enquadra na tese de “crime impossível”, pois o dispositivo seria incapaz de provocar explosão. As informações são da coluna do jornalista <a href="https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/reu-que-tentou-explodir-aeroporto-pede-absolvicao-crime-impossivel">Paulo Cappelli</a>, do Metrópoles.
No documento encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, os advogados afirmam que o artefato descrito na denúncia — composto por emulsão explosiva, fios, iniciador e garrafas plásticas — não possuía condições técnicas de detonar.&nbsp;
<h2>Artefato "ineficaz"</h2>
A defesa cita trecho do laudo que apontou “ineficácia para acionamento/ativação da carga explosiva”, reforçando que não haveria risco concreto e, por consequência, não se configuraria tentativa de crime. O argumento central é que a incapacidade funcional do dispositivo tornaria impossível qualquer resultado danoso.
<h2>Defesa nega alvo no aeroporto</h2>
Os advogados sustentam ainda que George Washington não pretendia atingir o aeroporto. Segundo a petição, ele teria considerado derrubar um poste de iluminação pública, mas acabou desistindo. Para a defesa, não houve intenção de atacar instalações aeroportuárias nem de atentar contra a aviação civil.
<h2>Contestação das acusações mais graves</h2>
Ainda de acordo com a reportagem, a peça da defesa &nbsp;também rejeita imputações de tentativa de golpe de Estado ou de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Os advogados argumentam que não existe qualquer elemento que indique participação do réu em articulações com esse objetivo. Para eles, a narrativa da denúncia “é dissociada da realidade fática” e não demonstra formação de associação criminosa entre os investigados.
<h2>Armas registradas e pedido de restituição</h2>
Quanto às armas apreendidas na residência do acusado, a defesa afirma que todas estavam legalmente registradas e solicita sua restituição. Paralelamente, pede que eventuais imputações relacionadas ao artefato explosivo sejam desclassificadas para tipos penais menos graves, como posse ou transporte.
<h2>Pedidos de oitiva e novos esclarecimentos</h2>
A defesa arrolou delegados, um agente de polícia e o motorista do caminhão-tanque como testemunhas. Também solicitou a oitiva do perito responsável pelo laudo técnico, buscando reforçar — de forma presencial — que o artefato não apresentava condições reais de explosão.

Paulo Emilio

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Brasil

Bolsonarista que tentou explodir bomba em aeroporto de Brasília pede absolvição

247 - Uma ocorrência de suspeita de bomba provocou a mobilização de equipes de segurança na Asa Norte, em Brasília, na manhã desta terça-feira (25). Uma mala foi encontrada abandonada em frente ao prédio do Ministério da Ciência e Tecnologia, localizado na W3 Norte, altura da quadra 507.
De acordo com o <a href="https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2025/11/25/suspeita-de-bomba-brasilia.ghtml">g1</a>, o acionamento da Polícia Militar ocorreu logo após a identificação do volume suspeito na entrada do edifício público. A corporação confirmou que toda a área ao redor do ministério foi isolada enquanto agentes especializados do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) avaliavam o conteúdo da bagagem.
Segundo a Polícia Militar, o procedimento de isolamento foi estabelecido imediatamente após a constatação da mala abandonada, seguindo protocolos de segurança adotados em situações de risco potencial. A equipe do BOPE foi chamada para realizar a análise técnica do objeto e determinar se havia, de fato, qualquer ameaça.
A movimentação policial chamou a atenção de servidores e motoristas que passavam pela região, que tiveram o trânsito parcialmente bloqueado durante a verificação. Até o momento, o volume suspeito seguia em avaliação, sem detalhes divulgados sobre seu conteúdo.

Guilherme Levorato

Brasília

Polícia investiga suspeita de bomba no Ministério da Ciência e Tecnologia

247 - A Polícia Civil de São Paulo concluiu que o motorista Dener Laurito dos Santos inventou o próprio sequestro e montou um simulacro de bomba que paralisou o trânsito por mais de cinco horas no Rodoanel Mário Covas, em Itapecerica da Serra, no último dia 12.
Em nota divulgada nesta quarta (19), <a href="https://www.estadao.com.br/sao-paulo/motorista-confessa-que-armou-bloqueio-no-rodoanel-e-produziu-falsa-bomba-npr">noticiada pelo Estadão</a>, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) informou que o caminhoneiro confessou a farsa e foi indiciado por falsa comunicação de crime — crime previsto no artigo 340 do Código Penal.
<blockquote>&nbsp;“Ele próprio produziu o simulacro de bomba”, diz o comunicado.</blockquote>
A investigação segue sob responsabilidade da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), de Taboão da Serra, para esclarecimentos completos e definição das demais responsabilizações.
<h2>Bloqueio, GATE e grande operação policial</h2>
O episódio mobilizou um grande aparato de segurança. O caminhão foi encontrado atravessado nas três faixas do quilômetro 45 do Rodoanel, bloqueando totalmente o fluxo de veículos, e Dener estava com as mãos amarradas dentro do veículo.
A Polícia Militar isolou o trecho e acionou o esquadrão antibombas do GATE, além de helicóptero Águia e equipes de apoio tático. Após mais de cinco horas, o motorista foi retirado, atendido e levado a um hospital, alegando ter sido agredido por criminosos.
Inicialmente, o caso foi registrado como tentativa de roubo, uma vez que Dener afirmou ter sido rendido na estrada por três assaltantes.

Guilherme Paladino

Interdição ocorreu na altura do km 44, entre as rodovias Régis Bittencourt e a Imigrantes, no sentido da Dutra, em Itapecerica da Serra. As circunstâncias estão sendo investigadas.

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Sudeste

Caminhoneiro que parou Rodoanel confessa farsa e é indiciado

247 - O artefato encontrado dentro do caminhão sequestrado no Rodoanel Mário Covas (SP-021), em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo, era um simulacro de bomba. A informação foi confirmada pela Polícia Militar nesta quarta-feira (12). A vítima, que conduzia o veículo, foi rendida por três homens e mantida refém por cerca de quatro horas. As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/artefato-caminhao-rodoanel-simulacro">Metrópoles.</a>
Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), os criminosos obrigaram o motorista a deixar o caminhão atravessado na pista externa do Rodoanel, na altura do quilômetro 44, por volta das 5h30 da manhã. O artefato, inicialmente tratado como uma possível bomba, foi identificado mais tarde como falso.
Durante o sequestro, os bandidos amarraram o motorista ao lado do objeto e fugiram em seguida. De acordo com a Polícia Militar, eles teriam atirado uma pedra contra o caminhão para forçar a parada e realizar o assalto.
O resgate foi feito por agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), que chegaram ao local às 8h24. No momento em que foi libertado, o motorista desmaiou e caiu da cabine do veículo, após horas de tensão. Ele foi atendido por uma equipe do Gate e, em seguida, encaminhado para avaliação médica.
Um helicóptero Águia da PM também foi acionado para acompanhar a operação. O caminhão ficou atravessado na pista até as 10h15, quando foi retirado, permitindo a liberação total do tráfego. Por volta das 9h, o congestionamento já ultrapassava 20 quilômetros, segundo a concessionária SPMar, responsável pelo trecho da rodovia.
O veículo pertence à Sitrex, empresa de logística especializada no transporte de mercadorias entre países da América do Sul. A companhia atua no eixo Brasil–Bolívia–Paraguai, com presença também na Argentina e no Chile. De acordo com a concessionária, o caminhão vinha do Acre e tinha como destino final o município de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
A Polícia Civil investiga o caso e busca identificar os três suspeitos que participaram do sequestro. Até o momento, ninguém foi preso.

Laís Gouveia

Interdição ocorre na altura do km 44, entre as rodovias Régis Bittencourt e a Imigrantes, no sentido da Dutra, em Itapecerica da Serra. As circunstâncias estão sendo investigadas.

Artefato em caminhão sequestrado no Rodoanel era simulacro de bomba

247 - Um caminhão suspeito de transportar uma bomba bloqueou completamente o sentido litoral do Rodoanel Mário Covas (SP-021) nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (12). O veículo, que seguia no sentido Dutra, permanece atravessado na pista desde pouco antes das 5h30, impedindo totalmente o tráfego no trecho.
Segundo informações publicadas pelo <a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2025/11/12/rodonel-carreta-atravessada.htm">UOL</a>, o alerta foi dado à Polícia Militar por volta desse horário, quando o motorista teria feito “falas desconexas” ao acionar o socorro. O homem, que está sozinho dentro do caminhão, afirmou às autoridades que há um artefato explosivo no interior do veículo.
De acordo com imagens aéreas exibidas pela TV Globo, o para-brisa da carreta apresenta marcas que parecem ser de tiros. As equipes especializadas da PM e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram enviadas ao local para realizar a verificação e garantir a segurança da área. O trecho segue interditado, e o congestionamento já se estende do km 44 até antes do km 30.
O caminhão partiu do Acre com destino a São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Ainda não há informações sobre o tipo de carga transportada.&nbsp;
A empresa, que atua no transporte de mercadorias entre Brasil, Bolívia e Paraguai, também realiza operações para Chile e Argentina. Ela possui sedes em São Bernardo do Campo (SP), Corumbá (MS) e Foz do Iguaçu (PR).
Por volta das 8h, uma das faixas do sentido capital também foi bloqueada para ampliar o perímetro de segurança. As autoridades orientam os motoristas a evitarem a região e buscarem rotas alternativas até a liberação total da via.

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Caminhão suspeito de carregar bomba bloqueia o Rodoanel

247 - O bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa, condenado por tentar realizar um atentado à bomba no Aeroporto Internacional de Brasília, foi preso na noite desta terça-feira (9), após estar foragido desde o final de junho. A prisão ocorreu no bairro Guará, no Distrito Federal, por volta das 20h30. A detenção, segundo a coluna da jornalista <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/bela-megale/post/2025/09/condenado-por-bomba-em-aeroporto-que-estava-foragido-e-preso-pela-pf.ghtml">Bela Megale</a>, de O Globo, foi realizada pela Polícia Federal, e Sousa foi levado à 1ª Delegacia de Polícia Civil.&nbsp;
O extremista, que já havia sido condenado por seu envolvimento no ataque, estava sob mandado de prisão emitido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), há mais de dois meses, por decisão do ministro Alexandre de Moraes. O magistrado havia incluído Sousa no contexto de uma investigação sobre os atos golpistas envolvendo Jair Bolsonaro (PL). Moraes também acolheu a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que acusou o réu dos crimes de associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e atentado contra a segurança de transporte.
Em julho, diante das dificuldades para localizar o foragido, o ministro Moraes determinou a notificação por edital de Sousa, que já havia sido preso anteriormente. No entanto, após cumprir parte de sua pena, ele foi liberado para o regime aberto em fevereiro deste ano. Em primeira instância, o réu havia sido condenado a nove anos de prisão por plantar um artefato explosivo em um caminhão-tanque nas imediações do aeroporto de Brasília, um atentado que não se concretizou devido a uma falha técnica na bomba.
Sousa confessou o crime e revelou que havia investido cerca de R$ 170 mil em armas para realizar o atentado. A PGR, ao investigar sua ligação com os ataques golpistas de 8 de janeiro, solicitou o encaminhamento do caso para o STF, o que ocorreu em maio deste ano.

George Washington, bolsonarista condenado por tentativa de atentado, foi preso pela PF após meses de fuga no Distrito Federal.

Bolsonarista condenado por bomba em aeroporto de Brasília é preso pela PF

247 - O terceiro-sargento reformado do Exército, Daniel Mourão, de 44 anos, foi preso em Brasília após afirmar que detonaria uma bomba na Praça dos Três Poderes, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com informações do portal <a href="https://www.metropoles.com/distrito-federal/militar-preso-por-ameaca-de-bomba-no-df-disse-que-explodiria-moraes">Metrópoles</a>, ele declarou que pretendia ser recebido pelo ministro Alexandre de Moraes e ameaçou explodir o local, incluindo o magistrado, caso sua exigência não fosse atendida.
O episódio ocorreu dias antes da fase final do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no STF, em sessão que tem como relator justamente o ministro Alexandre de Moraes. A ameaça mobilizou a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e desencadeou a Operação Petardo, voltada a ocorrências de suspeita de bomba.
<h3>Prisão e medidas judiciais</h3>
A juíza Nádia Vieira de Mello Ladosky, da 5ª Vara Criminal de Brasília, concedeu liberdade provisória ao militar no domingo (31/8), impondo restrições. Mourão está proibido de frequentar a Praça dos Três Poderes e não pode deixar Brasília por mais de 30 dias sem autorização judicial. Também precisará comunicar qualquer mudança de endereço à Justiça. Até a última atualização, ele permanecia internado no Hospital Militar de Brasília.
<h3>Falsa ameaça de bomba</h3>
De acordo com a PMDF, Mourão estava em estado de agitação e dizia carregar explosivos em sua mochila. O Esquadrão Antibombas foi acionado e constatou que a bolsa continha apenas roupas e uma garrafa de água. A prisão ocorreu por volta das 6h45 de sábado.
Em nota, a corporação informou: “A PMDF ressalta que a situação foi resolvida com segurança e sem danos à integridade física de nenhum civil, agente público ou patrimônio”. O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) também participou da ocorrência e apontou que o homem apresentava quadro de “distúrbios psiquiátricos”, sendo levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Sebastião.

Otávio Rosso

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal

Militar que ameaçou explodir bomba em Brasília disse que atacaria Moraes

247 – A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) prendeu, neste sábado (30), um homem identificado como Daniel Mourão, acusado de ameaçar explodir bombas na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), a ocorrência começou por volta das 5h15, quando agentes foram acionados após relatos de que o suspeito dizia carregar explosivos em uma mochila e ameaçava detoná-los no local. A prisão ocorreu às 6h45, após ação do Grupo de Intervenção Tática do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE).
Em nota, a SSP-DF informou que, logo após a prisão, o Esquadrão Antibombas realizou uma inspeção detalhada nos pertences do suspeito. “Não foi encontrado nenhum artefato explosivo ou arma”, disse o órgão.
A operação foi acompanhada, em tempo real, pelo Centro Integrado de Operações de Brasília (CIOB), que coordenou a atuação conjunta de diferentes forças de segurança e emergência.&nbsp;
O Corpo de Bombeiros Militar do DF também esteve presente e prestou atendimento inicial ao homem, que apresentava sinais de distúrbios psiquiátricos. Ele foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Sebastião e, após avaliação médica, encaminhado à 5ª Delegacia de Polícia.
O caso ocorreu às vésperas do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. A PMDF ressaltou que o episódio foi controlado sem feridos e sem danos ao patrimônio público.

Bianca Penteado

PMDF prende homem que ameaçava explodir bombas na Praça dos Três Poderes

247 - Um voo da companhia aérea Azul precisou ser desviado para o Aeroporto Internacional de Brasília na noite desta quinta-feira (7), após uma suspeita de bomba a bordo. A informação foi confirmada pela Polícia Federal e pela própria companhia aérea, informa o <a href="https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2025/08/07/voo-da-azul-faz-pouso-de-emergencia-no-aeroporto-de-brasilia.ghtml">g1</a>.&nbsp;
O avião, que realizava o voo AD4816 e partiu de São Luís (MA) com destino ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), declarou emergência durante o trajeto e pousou na capital federal por volta das 20h45. A Azul informou, em nota, que a medida foi tomada “preventivamente, devido a questões de segurança envolvendo ameaça de artefato a bordo”. A PF descartou a existência de qualquer explosivo após uma varredura realizada na aeronave, concluída por volta das 2h45 da madrugada desta sexta-feira (8).
Segundo a companhia, todos os 170 passageiros e os tripulantes desembarcaram com segurança. A Azul também garantiu suporte completo aos clientes após a liberação da aeronave pelas autoridades. “Medidas como essas são necessárias para garantir a segurança de suas operações, valor primordial para a Azul”, destacou a empresa.
A Polícia Federal, por sua vez, confirmou em comunicado que foi acionada para averiguar a ameaça e conduziu uma operação antibombas a bordo. A investigação sobre a autoria da falsa ameaça segue em andamento. “As investigações sobre a autoria da ameaça seguem em curso”, afirmou a corporação.
A concessionária Inframerica, responsável pela administração do terminal aéreo de Brasília, ativou seu plano de contingência. Em nota, informou que não houve impacto nas demais operações do aeroporto, que possui duas pistas paralelas — uma delas foi temporariamente suspensa por precaução, mas os pousos e decolagens seguiram normalmente pela outra pista.
Imagens da plataforma FlightRadar24 mostraram que a aeronave realizou uma curva abrupta no espaço aéreo antes de se aproximar do aeroporto brasiliense, indicativo da decisão de emergência.
Os passageiros permaneceram em uma "sala de segurança" no terminal durante parte da noite, enquanto prestavam depoimentos à PF.

Geral

Voo da Azul faz pouso de emergência em Brasília após ameaça de bomba e mobiliza PF

247 - A Polícia Federal (PF) descartou, na madrugada desta sexta-feira (8/8), a presença de qualquer artefato explosivo em um avião da companhia Azul que precisou realizar pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Brasília. A informação foi divulgada pelo porta<a href="https://www.metropoles.com/brasil/pf-descarta-bomba-em-aeronave-da-azul-que-pousou-em-brasilia">l Metrópoles,</a> que acompanha o caso.
O episódio ocorreu na noite de quinta-feira (7/8), quando um bilhete com ameaça de bomba foi encontrado no banheiro da aeronave, levando a tripulação a declarar emergência. O voo AD4816 havia decolado de São Luís (MA) às 18h27 com destino ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), onde deveria pousar por volta das 21h30. Após a descoberta da mensagem, o plano de voo foi alterado, e o avião seguiu para a capital federal.
&nbsp;A aeronave aterrissou em Brasília às 20h45, conforme dados do site Flight Aware, que monitora o tráfego aéreo. No local, equipes especializadas realizaram uma varredura antibombas, que confirmou que não havia qualquer explosivo a bordo.
No momento do pouso, 170 passageiros e a tripulação conseguiram desembarcar sem intercorrências. Após a inspeção, a PF liberou o avião para retomar as operações.
As investigações continuam para identificar a autoria da ameaça. Até o momento, a corporação não divulgou detalhes sobre suspeitos ou possíveis motivações para o crime.

PF se pronuncia após buscar explosivos em avião da Azul que declarou emergência em Brasília

247 – A Polícia Militar do Distrito Federal conteve, nesta quinta-feira (22), o homem que ameaçava explodir uma bomba na entrada do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, em Brasília. Ele estava acompanhado da esposa e das duas filhas e carregava um pacote suspeito — que ainda está sendo analisado por uma equipe do Batalhão de Operações Especiais (Bope).
O prédio abriga também os ministérios do Esporte e dos Direitos Humanos. Inicialmente, as atividades da pasta seguiram normalmente, mas, depois, o edifício foi esvaziado. Segundo a PM, havia indícios de "potencial ameaça", uma vez que o homem se recusava a deixar o local.
Conforme relatado pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/policia-contem-homem-que-ameacava-explodir-bomba-em-frente-a-ministerio/">CNN</a>, funcionários da pasta afirmaram que o suspeito teria feito uma denúncia e, insatisfeito com a demora na resposta, queria falar diretamente com o ministro.

Homem está com pacote suspeito e se recusa a sair

Polícia Militar contém homem que ameaçava explodir bomba em frente a ministério

Agência Brasil - O prédio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), localizado na Esplanada dos Ministérios, está sendo evacuado na tarde desta quinta-feira (22) por causa de uma possível ameaça de bomba.&nbsp;
De acordo com informações preliminares, um homem carrega um pacote suspeito e se recusa a deixar o local. Ele está acompanhado da família, uma mulher e duas crianças.&nbsp;
Testemunhas afirmam que o homem teria acionado "uma bombinha", parecida com as de festas juninas, o que chamou a atenção das pessoas no local e a suspeita para o pacote que carrega. A Polícia Militar do Distrito Federal informa não ter presenciado nenhuma explosão.
O Batalhão de Operações Especiais (Bope) da polícia tenta negociar a saída do homem. De acordo com a polícia, o acesso ao homem é dificultado pelo fato de estar segurando a criança mais nova no colo.&nbsp;
O esquadrão antibombas também foi acionado.&nbsp;
A sede do MDS fica no início da Esplanada dos Ministérios, perto da Catedral.&nbsp;

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