<p><b>247</b> - A audiência que decidirá a extradição da deputada federal licenciada Carla Zambelli foi novamente adiada pela Justiça italiana nesta quinta-feira (4). A informação foi confirmada pelo <a href="https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/12/04/audiencia-carla-zambelli-extradicao-italia-adiada-novamente.ghtml"><i>g1</i></a>.</p>
<p>O processo tramita na Corte de Apelações da capital italiana, responsável por julgar se Zambelli, condenada a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), deverá retornar ao Brasil. A nova data para análise do pedido ficou marcada para 18 de dezembro.</p>
<p>Zambelli está detida em Roma desde julho. A sessão prevista para esta quinta seria a primeira audiência específica do processo de extradição. Antes disso, a deputada participou de outras etapas na Justiça italiana, mas todas relacionadas ao pedido de sua defesa para que pudesse aguardar em liberdade até a decisão final — solicitação rejeitada pelas autoridades locais.</p>
<p>Os magistrados italianos decidiram mantê-la presa durante todo o julgamento ao considerarem existir “alto risco de fuga”, segundo registrado nos autos do processo. O entendimento reforçou o posicionamento de que a parlamentar deveria permanecer sob custódia enquanto ocorre a análise da extradição.</p>
<p>A deputada, que possui cidadania italiana, deixou o Brasil em maio. Antes de se estabelecer em Roma, passou pelos Estados Unidos. Após ser presa, afirmou que deseja ser julgada na Itália e insiste que vai comprovar não ter envolvimento na invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Eu quero ser julgada pela Justiça italiana e vou provar que não tenho envolvimento na invasão do sistema do CNJ”, declarou na ocasião.</p>

Otávio Rosso

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Brasil

Audiência para definir extradição de Carla Zambelli é adiada novamente

<p><b>247</b> - O Ministério Público da Itália se manifestou favoravelmente à extradição da deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP), que está presa em Roma. A Advocacia-Geral da União divulgou a informação nesta quarta-feira (22/10). A AGU representa o Estado brasileiro no processo de extradição, com o objetivo de garantir o cumprimento das decisões judiciais do país.</p>
<p>Em junho de 2025, o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou Carla Zambelli a 10 anos de prisão em regime fechado, determinando também a perda de seu mandato parlamentar. A decisão se baseou no fato de que a pena a ser cumprida supera 120 dias de afastamento, limite previsto pela Constituição Federal para a ausência em sessões legislativas.</p>
<p>De acordo com as investigações, a deputada, aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro, esteve envolvida em um plano para invadir sistemas eletrônicos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o objetivo de emitir falsos mandados de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito que apura a chamada trama golpista.</p>
<p>Ainda em junho, Zambelli deixou o país e acabou sendo presa em 29 de julho, após quase um mês foragida.</p>

Leonardo Lucena

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Brasília

MP italiano dá aval para extradição de Zambelli ao Brasil

<p><b>247 </b>- A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), atualmente presa na Itália, continua tendo seu gabinete em Brasília em plena atividade — e com aumento nos gastos públicos. Segundo informações da<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/mesmo-presa-carla-zambelli-aumentou-gastos-com-verba-de-gabinete/"> CNN Brasil</a>, as despesas da parlamentar cresceram nos últimos meses, mesmo após ela ter se afastado formalmente do cargo.</p>
<p>Em maio, mês em que Zambelli solicitou licença do mandato, no dia 29, foram gastos R$ 127,8 mil da verba destinada a pagar salários de até 25 secretários parlamentares. No mês seguinte, junho, as despesas caíram para R$ 107 mil, mas voltaram a subir gradualmente: R$ 89 mil em julho e agosto, e R$ 103 mil em setembro. O gabinete da deputada mantém 12 servidores ativos, sendo que dez foram contratados entre setembro e outubro deste ano. A reportagem tenta contato com a assessoria da parlamentar para esclarecer o motivo dessas contratações.</p>
<p>A licença de Zambelli terminou em 5 de outubro, e, desde então, a deputada vem acumulando faltas nas sessões da Câmara dos Deputados. A situação pode levar à perda do mandato, já que ela também é alvo de um pedido de cassação atualmente em análise pelo Conselho de Ética da Casa.</p>
<p>Em maio deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a parlamentar a 10 anos de prisão pelos crimes de invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inserção de documentos falsos, ocorridos em 2023.</p>
<h2><b>Pedido à Corte Interamericana</b></h2>
<p>Detida desde 29 de julho na prisão feminina de Rebbibia, em Roma, Zambelli tenta agora deixar o cárcere. Sua defesa, conduzida pelo advogado Fabio Pagnozzi, apresentou um pedido à Corte Interamericana de Direitos Humanos, argumentando que o processo de condenação violou garantias judiciais básicas.</p>
<p>Pagnozzi também anexou ao pedido laudos médicos que atestam que a deputada sofre de fibromialgia, doença cardiovascular e depressão severa. Segundo o advogado, as condições de detenção na prisão italiana não oferecem o tratamento médico adequado, o que, em sua avaliação, configura descumprimento de acordos internacionais.</p>

Mesmo presa na Itália, Carla Zambelli aumenta gastos de gabinete

<p><b>247 - </b>A deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP), presa em uma penitenciária feminina em Roma desde o dia 29 de julho, recorreu à Corte Interamericana de Direitos Humanos, alegando que sua prisão na Itália viola tratados internacionais de direitos humanos.&nbsp;</p>
<p>Segundo o <a href="https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2025/10/17/zambelli-corte-interamericana-de-direitos-humanos.htm">UOL</a>, a defesa de Zambelli, liderada pelo advogado Pagnozzi, destaca que a prisão não oferece o tratamento médico adequado à deputada, que enfrenta diversos problemas de saúde, como fibromialgia, doenças cardiovasculares e uma recuperação pós-cirúrgica devido à remoção de um tumor cerebral. Além disso, Zambelli sofre de depressão severa.</p>
<h2>Acesso a medicamentos</h2>
<p>Segundo Pagnozzi, Zambelli está sendo mantida “sem direito a medicamento” e sem os cuidados médicos necessários para suas condições. “Ela está presa sem direito a medicamento com várias patologias na Itália”, afirmou o advogado. Ele também ressaltou que a expectativa é que as autoridades italianas realizem uma visita à penitenciária de Rebibbia, onde Zambelli está detida, para reavaliar as condições de sua prisão.</p>
<p>&nbsp;“O principal ponto é que ela seja solta”, afirmou o advogado, sublinhando que a situação atual viola os direitos de Zambelli. “Se ela não for solta, que receba pelo menos os tratamentos médicos adequados”, completou. Ele finalizou ressaltando que espera que os direitos constitucionais de Zambelli sejam respeitados, já que “nenhum poder está acima da lei”.</p>
<h2>Prisão de Zambelli</h2>
<p>Carla Zambelli foi presa em Roma após ser condenada por invadir os sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com uma pena de dez anos de prisão. Ela foi considerada foragida pela Justiça brasileira e incluída na lista de procurados da Interpol, após o Supremo Tribunal Federal (STF) decretar sua prisão em junho.&nbsp;</p>
<p>Zambelli estava em um apartamento em Roma, onde foi localizada pelas autoridades locais, após denúncia do deputado italiano Angelo Bonelli, do partido Europa Verde. “Informei à polícia nacional italiana sobre o endereço e depois eu informei a chefia da polícia italiana”, relatou Bonelli em publicação na plataforma X (antigo Twitter). Apesar de ter passado por três audiências de custódia, ela segue detida em regime fechado, aguardando o andamento de seu processo de extradição.&nbsp;</p>

Paulo Emilio

Brasília - 24/09/2025 - Reunião da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara para ouvir a deputada federal Carla Zambelli

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Mundo

Defesa de Carla Zambelli alega violação de direitos em prisão italiana e recorre à corte internacional

<p><b>247 -</b> Milhares de pessoas saíram às ruas de Udine, no norte da Itália, nesta terça-feira (14), em um grande ato em solidariedade ao povo palestino e contra a presença da seleção de Israel nas eliminatórias da Copa do Mundo, segundo reportou a agência Reuters.</p>
<p>A manifestação, que reuniu mais de 5 mil participantes, de acordo com estimativas da polícia local, antecedeu a partida entre as seleções de Itália e Israel, disputada no Estádio Friuli, e foi marcada por fortes críticas às políticas israelenses e à posição da Fifa diante da guerra em Gaza.</p>
<p>Os organizadores do protesto pediram que a entidade máxima do futebol expulse Israel de todas as competições internacionais, acusando a federação israelense de “apoiar as políticas de ocupação e apartheid” nos territórios palestinos.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560"><p lang="pt" dir="ltr">Italianos protestam contra Holocausto Palestino em partida contra &quot;israel&quot; pelas Eliminatórias da Copa do Mundo e são atacados pela polícia: &quot;Jogo da vergonha&quot;. <a href="https://t.co/68lxGqe9mO">pic.twitter.com/68lxGqe9mO</a></p>&mdash; FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil (@FepalB) <a href="https://twitter.com/FepalB/status/1978200292429574410?ref_src=twsrc%5Etfw">October 14, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<h2>“Mostre a Israel o cartão vermelho”</h2>
<p>Com bandeiras palestinas, faixas e cartazes, os manifestantes carregaram uma bandeira de 18 metros com as cores da Palestina e uma faixa vermelha com o lema da marcha: “Mostre a Israel o cartão vermelho”.</p>
<p>Entre as esculturas instaladas no percurso, chamou atenção uma estátua metálica da justiça, que segurava uma balança em uma mão e um cartão vermelho na outra — símbolo do apelo por sanções esportivas e diplomáticas.</p>
<blockquote>&nbsp;“Houve um cessar-fogo, mas não a paz. Como escrevi em meu cartaz, não pode haver paz sem justiça”, declarou Valentina Bianchi, uma das manifestantes, à agência Reuters.</blockquote>
<p>O protesto transcorreu de forma majoritariamente pacífica, mas terminou em confronto após grupos isolados lançarem fogos de artifício e objetos contra a polícia. As forças de segurança responderam com canhões de água e gás lacrimogêneo, ferindo pelo menos um jornalista, segundo a agência Ansa.</p>
<p>O governo local adotou uma série de medidas preventivas, como bloqueio de ruas, barreiras de concreto e zonas de segurança em torno do estádio. Lojas e restaurantes fecharam mais cedo temendo novos incidentes, após semanas de manifestações em várias cidades italianas contra a ofensiva israelense em Gaza.</p>
<p>De acordo com a federação italiana de futebol, apenas 9 mil ingressos foram vendidos para o jogo, número bem inferior à capacidade reduzida do estádio, de 16 mil lugares.</p>

Guilherme Paladino

Marcha pró-palestinos antes de jogo Itália x Israel em Udine

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Esporte

Italianos protestam contra Israel em jogo das eliminatórias da Copa

<p><b>247 -</b>  Durante sua visita oficial à Itália, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi questionado sobre a situação da deputada Carla Zambelli (PL-SP), que está detida no país europeu desde julho. Em sua resposta, Lula afirmou que "nem lembrava" do nome da parlamentar, destacando que se tratava de uma questão da Justiça, tanto no Brasil quanto na Itália. Zambelli, condenada por envolvimento em crimes no Brasil, enfrenta um processo de extradição enquanto também aguarda uma possível cassação de seu mandato na Câmara dos Deputados. As informações são do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2025/10/13/nem-lembrava-desse-nome-diz-lula-na-italia-ao-ser-questionado-sobre-carla-zambelli.ghtml">O Globo</a>. </p>
<h2>Lula evita comentar a situação de Zambelli</h2>
<p> Em entrevista a jornalistas, o presidente Lula foi direto ao afirmar que, se não fosse questionado sobre o caso, ele sequer saberia da prisão de Zambelli na Itália. "Nem lembrava desse nome. Se você não pergunta, eu nem sabia que ela estava aqui ou não. Para mim, é uma pessoa, sabe, que não merece respeito de quem ama a democracia. Ela vai pagar pelo erro que fez", afirmou o presidente. Lula também ressaltou que a situação é uma "questão da Justiça", evitando se aprofundar nas questões legais e judiciais que envolvem a deputada.</p>
<h2>Processos de extradição e cassação</h2>
<p> Carla Zambelli, que fugiu do Brasil após ser condenada a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), aguarda sua possível extradição para o Brasil. A deputada é acusada de envolvimento em um esquema de invasão de sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e também enfrenta acusações de porte ilegal de arma de fogo. </p>
<p>Zambelli está detida em Roma enquanto aguarda a decisão das autoridades italianas sobre sua extradição, que deve ocorrer até o fim de outubro. Além disso, no Brasil, o processo de cassação de seu mandato continua em andamento na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.</p>
<h2>Prisão e a perda de mandato</h2>
<p> Zambelli deixou o Brasil após a condenação e, embora tenha solicitado licença de 120 dias na Câmara, não pôde mais prorrogar sua ausência após o fim da licença em outubro. Ela enfrenta a possibilidade de perder seu mandato devido às faltas não justificadas, o que já ocorreu com outros parlamentares. </p>
<p>A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara já está analisando a cassação, e a deputada pode perder seu cargo caso o processo seja aprovado pela comissão e pela Câmara.</p>

Na Itália, Lula diz não lembrar de Carla Zambelli, mas que ela "vai pagar pelo erro que fez"

<p><b>247 - </b>O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou neste domingo (12) a Roma para uma série de compromissos oficiais que incluem seu primeiro encontro com o papa Leão XIV. Acompanhado da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, Lula terá nesta segunda-feira (13) uma audiência no Vaticano marcada para as 8h15 (horário local), 13h15 em Brasília.</p>
<p>De acordo com a <a href="https://www.rfi.fr/br/brasil/20251012-presidente-lula-chega-a-roma-para-primeiro-encontro-com-papa-le%C3%A3o-xiv">RFI</a>, a agenda do presidente também contempla eventos organizados pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), que celebra 80 anos de fundação.</p>
<h2>Primeira reunião com o papa</h2>
<p>O encontro entre Lula e o pontífice é aguardado como um dos pontos mais simbólicos da viagem. O presidente pretende reforçar o convite para que o Papa Leão XIV participe da COP30, que será realizada em novembro, em Belém do Pará. O governo brasileiro já havia manifestado esse interesse em ocasiões anteriores: em maio, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) estendeu o convite durante a missa inaugural do pontificado, e, há duas semanas, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, voltou a insistir no tema em audiência no Vaticano.</p>
<h2>Compromissos na FAO</h2>
<p>Além do encontro no Vaticano, Lula participará à tarde da cerimônia de inauguração da sede do secretariado da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, iniciativa lançada pelo Brasil durante a presidência do G20 em 2024. A plataforma busca articular projetos sociais replicáveis em diferentes países, fortalecendo ações conjuntas de combate à desigualdade.</p>
<p>Em publicação em sua conta oficial no X (antigo Twitter), Lula destacou a relevância da participação do Brasil no Fórum Mundial da Alimentação. “Seguimos agora para Roma, na Itália. Vou participar do Fórum Mundial da Alimentação, principal evento anual da FAO, e da Segunda Reunião do Conselho de Campeões da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, iniciativa lançada pelo Brasil durante nossa presidência do G20 em 2024…”, escreveu o presidente.</p>
<h2>Delegação brasileira</h2>
<p>A comitiva em Roma conta com os ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) e Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome). O grupo está hospedado no Palácio Pamphilj, sede da embaixada do Brasil na praça Navona, que atualmente passa por obras de restauração.</p>
<p>Por ora, não estão previstos encontros oficiais com autoridades italianas, mas, segundo a assessoria do Planalto, a agenda pode sofrer alterações. A última visita de Lula a Roma ocorreu em abril deste ano, quando o presidente participou do velório do papa Francisco.</p>
<div class="embed-block"><div style="max-width: 550px;"><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 100%;"><iframe src="https://cdn.iframe.ly/api/iframe?app=1&url=https%3A%2F%2Fx.com%2Feixopolitico%2Fstatus%2F1977384478877098143&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen></iframe></div></div></div>

Guilherme Levorato

Lula desembarca em Roma para reunião com papa e agenda ligada à COP30 (vídeo)

<p><b>247 </b>- A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) anunciou na última quinta-feira (9) que iniciaria uma greve de fome até que o ministro da Justiça da Itália, Carlo Nordio, decidisse negar sua extradição. A parlamentar brasileira, que está presa na Itália desde julho, se declarou contra o processo judicial que visa seu retorno ao Brasil para cumprir pena. As informações são da <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/zambelli-anuncia-greve-de-fome-ate-que-ministro-italiano-negue-extradicao/">CNN Brasil</a>.</p>
<p>Na carta, Zambelli se disse "absolutamente certa de que o senhor [ministro Carlo Nordio] não tomou a melhor decisão" e afirmou que só o ministro poderia pôr fim à sua greve de fome, com a negativa de sua extradição. “Por ter certeza absoluta que o senhor não tomou a melhor decisão, começo hoje uma greve de fome que só o senhor pode acabar, negando a minha extradição, o que me colocará em liberdade, que é o correto”, escreveu a deputada. Em suas palavras, Zambelli relatou sentir-se vítima de uma “perseguição política” e ainda acusou a decisão de Nordio de colocá-lo “de mãos dadas com o próprio demônio”.</p>
<p>A decisão da deputada ocorre em um momento delicado do processo judicial em que ela se encontra. Zambelli foi condenada a 10 anos de prisão por envolvimento em uma invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e por inserir documentos falsos. Ela fugiu do Brasil antes da conclusão do processo que resultou em sua condenação e, desde então, aguarda o andamento de seu pedido de extradição na Itália.</p>
<p>Zambelli está detida na prisão de Rebibbia, em Roma, desde o final de julho, e seu caso segue sendo acompanhado de perto tanto pelas autoridades italianas quanto pelo governo brasileiro. A Procuradoria de Justiça da Itália se manifestou contra a possibilidade de Zambelli deixar a prisão, conforme parecer emitido na última quarta-feira (8). O governo brasileiro acionou a Itália com base em um acordo de extradição para que a parlamentar cumpra a pena em território brasileiro, o que gerou uma série de protestos por parte da defesa de Zambelli.</p>
<p>A situação ganhou ainda mais atenção depois de uma audiência judicial realizada nesta semana, na Corte de Cassação da Itália. O tribunal avaliou um recurso movido pela defesa da deputada contra a decisão da Corte de Apelação de Roma, que manteve sua prisão cautelar enquanto o pedido de extradição é analisado.</p>

Zambelli anuncia greve de fome para evitar extradição

<p><b>Roma, 8 out (Xinhua) –</b> A história de intercâmbios entre China e Itália demonstrou plenamente que a abertura, a cooperação e o desenvolvimento compartilhado são as escolhas certas com base no patrimônio cultural e nas necessidades práticas dos dois países, disse Wang Yi, ministro das Relações Exteriores chinês em visita à Itália, nesta quarta-feira.</p>  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20251009081056_7bcc5f377068010c97657fc6867673ca2fbef809700803500f065ae13d322a16.png" data-media-id="editor_0" data-image-id="20251009081056_7bcc5f377068010c97657fc6867673ca2fbef809700803500f065ae13d322a16" data-rendition-name="original" width="1018" height="721" loading="lazy" alt="China e Itália reafirmam laços fortes e prometem cooperação mais estreita"></figure>  <p>Ao se reunir com o vice-primeiro-ministro e ministro das Relações Exteriores e Cooperação Internacional da Itália, Antonio Tajani, Wang Yi, também membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China, disse que estas escolhas servem aos interesses fundamentais e de longo prazo de ambos os lados e refletem as aspirações compartilhadas dos dois povos.</p> <p>Este ano marca o 55º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre China e Itália. Wang disse que há mais de meio século, os dois países realizaram uma cooperação de alto nível e pragmática, promoveram intercâmbios culturais e interpessoais de alta qualidade e construíram uma parceria estratégica abrangente frutífera.</p>  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20251009081056_3ddb764f1b63baee373c9c161cfab4218ee64eb052a6b1220737dbb961ad92c7.png" data-media-id="editor_1" data-image-id="20251009081056_3ddb764f1b63baee373c9c161cfab4218ee64eb052a6b1220737dbb961ad92c7" data-rendition-name="original" width="1001" height="667" loading="lazy" alt="China e Itália reafirmam laços fortes e prometem cooperação mais estreita"></figure>  <p>A China está disposta a trabalhar com a Itália para fortalecer a confiança, eliminar a interferência, implementar ativamente o plano de ação sobre o fortalecimento da parceria estratégica abrangente, promover mais realizações na cooperação bilateral e alavancar o desenvolvimento econômico de ambos os países, acrescentou Wang.</p> <p>Wang observou que, como parceiros estratégicos abrangentes, China e Itália devem manter intercâmbios estreitos, confiar e apoiar um ao outro e atender às principais preocupações um do outro. A China espera e acredita que a Itália continuará a aderir fielmente ao princípio de Uma Só China e a consolidar a fundação política para o desenvolvimento sólido e estável das relações bilaterais.</p> <p>Ele pediu que os dois países continuem a implementar o importante consenso alcançado pelos líderes dos dois países por meio de ações práticas e transformem a boa vontade política em uma força motriz para o desenvolvimento das relações China-Itália.</p> <p>Wang disse que a China está disposta a explorar ativamente com a Itália o potencial de cooperação em campos como verde, digital, aeroespacial, inteligência artificial, entre outros, e proporcionar um ambiente de negócios justo, transparente, não discriminatório e previsível, a fim de incentivar empresas dos dois países a aumentar investimentos bidirecionais.</p> <p>Em um mundo que passa tanto por mudanças quanto turbulências, China e Itália, como representantes notáveis das civilizações antigas do Oriente e do Ocidente, devem e estão bem posicionadas para extrair sabedoria e inspiração das suas ricas histórias e fornecer soluções racionais e práticas a desafios globais urgentes, juntar as mãos como uma força para a paz e a estabilidade mundiais e envidar esforços incessantes para promover a construção de um sistema de governação global mais justo e equitativo, destacou Wang.</p> <p>Tajani disse que a Itália atribui grande importância às suas relações com a China. Os dois lados alcançaram resultados notáveis de cooperação em vários campos no âmbito da parceria estratégica e estabeleceram relações construtivas e mutuamente benéficas, acrescentou ele.</p> <p>Ele observou que a cooperação econômica e comercial serve como uma força motriz chave para o desenvolvimento dos laços bilaterais. Ele manifestou a esperança de que os dois lados reforcem o diálogo e os intercâmbios através de mecanismos bilaterais, como o Comitê Governamental China-Itália e a Comissão Conjunta de Cooperação Econômica e Comercial dos dois países, aprofundem a cooperação prática, implementem bem o plano de ação de três anos e promovam o desenvolvimento contínuo e em profundidade da parceria estratégica abrangente entre os dois países.</p> <p>A Itália está disposta a expandir o investimento mútuo com a China em setores tanto tradicionais quanto inovadores, expandir intercâmbios e cooperação em ciência e tecnologia, cuidados de saúde, turismo, cultura, entre outros, abrir mais voos diretos, fazer bom uso da oportunidade dos Jogos Olímpicos de Inverno sediados pela Itália no próximo ano para fortalecer o apoio mútuo, disse.</p> <p>A Itália estende boas-vindas a mais empresas chinesas para aumentar o investimento na Itália e está disposta a criar um ambiente favorável para este propósito, acrescentou.</p> <p>Tajani disse que a Itália adere firmemente à política de Uma Só China e nunca vacilará nesta posição. Ele observou que, como membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a China desempenha um papel fundamental na manutenção da paz e do desenvolvimento mundiais. A Itália permanece pronta para reforçar a cooperação multilateral com a China e trabalhar conjuntamente para promover a resolução pacífica de questões como o conflito palestino-israelense e a crise ucraniana, disse ele.</p>

China

China e Itália reafirmam laços fortes e prometem cooperação mais estreita

<p><b>247 - </b>A decisão mais recente da Justiça italiana de manter presa a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) praticamente encerrou as esperanças de que a parlamentar consiga deixar a prisão antes da conclusão do processo de extradição. A medida, tomada pela Corte de Cassação da Itália, que é a última instância do país, reforçou a percepção de que a defesa de Zambelli enfrenta um cenário irreversível.</p>
<p>De acordo com Malu Gaspar, do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/malu-gaspar/post/2025/10/aliados-de-zambelli-jogam-a-toalha-e-ja-esperam-extradicao.ghtml">O Globo</a>, a decisão representa mais um duro revés para a parlamentar, que está detida há mais de dois meses no complexo penitenciário de Rebibbia, nos arredores de Roma. A Corte rejeitou o pedido da defesa para converter a prisão em regime domiciliar, argumentando haver fortes indícios de risco de nova fuga. Na prática, a decisão impede qualquer tentativa de soltura até a conclusão do processo de extradição.</p>
<p>Nos bastidores, aliados de Zambelli já tratam a extradição como “inevitável”. “Pelo menos no Judiciário ela não convence”, afirmou uma fonte do governo brasileiro que acompanha o caso. “Eles não parecem estar interessados em defender uma criminosa que disse ser intocável na Itália". A avaliação é compartilhada por setores do governo Lula, que enxergam pouca margem de manobra jurídica diante das sucessivas derrotas nos tribunais italianos.</p>
<p>O processo de extradição, contudo, ainda segue em tramitação. A Procuradoria-Geral da Itália deve emitir parecer antes de o caso voltar à Corte de Apelação de Roma, que decidirá o mérito da solicitação brasileira. Se a decisão for desfavorável a Zambelli, a defesa ainda poderá recorrer novamente à Corte de Cassação, mas o julgamento final pode demorar vários meses.</p>
<h2>Governo impõe sigilo sobre documentos</h2>
<p>O governo brasileiro acompanha o caso com atenção. A administração de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou sigilo de cinco anos sobre os documentos e comunicações trocadas entre a Advocacia-Geral da União (AGU) e as autoridades italianas. O órgão justificou que as informações “dizem respeito à estratégia jurídica de defesa dos interesses do Estado brasileiro”, o que estaria protegido pelo sigilo profissional da advocacia.</p>
<p>A decisão foi criticada por especialistas em transparência pública, que consideram o caso de interesse coletivo e defendem que a AGU preste contas sobre sua atuação no processo.</p>
<h2>Mandato em risco na Câmara</h2>
<p>Enquanto aguarda o desfecho judicial, Zambelli também enfrenta um processo de cassação de mandato na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Segundo aliados do PL, a perda do mandato é tida como “certa”. “Zambelli é odiada por muita gente na Câmara”, disse um interlocutor próximo, destacando que até o próprio partido tende a abandoná-la.</p>
<p>A deputada é apontada por integrantes do entorno de Jair Bolsonaro como uma das responsáveis pela derrota do ex-presidente nas eleições de 2022. Na véspera do segundo turno, ela protagonizou um episódio em que perseguiu um apoiador de Lula com uma arma nas ruas dos Jardins, em São Paulo — cidade onde o presidente teve expressiva vantagem de votos.</p>
<p>Zambelli está fora do Brasil desde sua fuga, ocorrida após ser condenada a dez anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento na invasão hacker ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Sua licença parlamentar, de 127 dias, expirou em 2 de outubro, intensificando a pressão política e jurídica sobre seu futuro.</p>
<p>Enquanto a Justiça italiana mantém a parlamentar atrás das grades e o processo de extradição avança, aliados já reconhecem que o desfecho pode ser apenas uma questão de tempo.</p>

Aliados de Zambelli veem extradição como inevitável

<p><b>247 -</b> A Procuradoria de Justiça da Itália apresentou nesta quarta-feira (8) parecer contrário à soltura da deputada licenciada Carla Zambelli (PL-SP), que segue presa no presídio de Rebibbia, em Roma. O recurso apresentado pela defesa da parlamentar bolsonarista foi analisado pela Corte Suprema de Cassação, última instância responsável por recursos e apelações no sistema judiciário italiano. Segundo a coluna do jornalista <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/gustavo-uribe/politica/procuradoria-emite-parecer-contrario-a-soltura-de-zambelli/">Gustavo Uribe</a>, da CNN Brasil, a decisão final sobre o caso deve ser divulgada até quinta-feira (9).</p>
<h2>Defesa insiste em prisão domiciliar</h2>
<p>A defesa da parlamentar argumenta que Zambelli deveria aguardar o processo de extradição, solicitado pelo Brasil, em um apartamento nos arredores da capital italiana. O pedido, no entanto, foi contestado pela Procuradoria, que defende a manutenção da prisão em regime fechado.</p>
<p>Zambelli está detida desde julho e já recorreu a todas as instâncias possíveis na Itália. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal a condenou a dez anos de prisão por envolvimento na invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).</p>
<h2>Carta escrita no presídio</h2>
<p>Na última semana, a deputada divulgou uma carta escrita dentro da prisão. No texto, relatou que enfrenta um período de grande dificuldade, mas reafirmou confiança no sistema judicial italiano. “Tenho certeza da minha inocência e sigo acreditando na Justiça da Itália”, declarou Zambelli.</p>
<h2>Expectativa de decisão final</h2>
<p>O processo de extradição solicitado pelo governo brasileiro depende agora da deliberação da Suprema Corte italiana. A expectativa é que o anúncio, previsto para esta semana, determine se Zambelli permanecerá presa em Roma ou se poderá responder em prisão domiciliar até o julgamento definitivo.</p>

Justiça da Itália mantém parecer contra liberdade de Carla Zambelli

<p><b>247 – </b>Mais de um milhão de pessoas tomaram as ruas de Roma neste sábado (4) em um dos maiores atos pró-Palestina da história recente da Europa. Foi o quarto dia consecutivo de manifestações em toda a Itália, desde que Israel interceptou uma flotilha internacional que tentava levar ajuda humanitária a Gaza. Segundo a Reuters, que acompanhou o protesto, os organizadores estimaram mais de 1 milhão de participantes, enquanto a polícia calculou 250 mil.</p>
<p>O ato, marcado por gritos de <i>“Free Palestine”</i> (“Palestina livre”), percorreu o centro da capital italiana, passando pelo Coliseu, e contou com a presença de famílias inteiras — crianças, estudantes e idosos. O músico romano Francesco Galtieri, de 65 anos, expressou o sentimento que unia os manifestantes: “Estou aqui com muitos amigos porque acho importante que todos nós nos mobilizemos individualmente. Se não nos mobilizarmos, nada vai mudar”, afirmou à Reuters.</p>
<p>A marcha transcorreu de forma pacífica durante grande parte do dia, mas terminou em confrontos próximos à Basílica de Santa Maria Maior. De acordo com a polícia, cerca de 200 manifestantes se separaram do grupo principal e enfrentaram agentes em equipamento antimotim, que responderam com gases lacrimogêneos e canhões de água. Dois carros e diversas lixeiras foram incendiados, e doze pessoas foram presas.</p>
<h2>Denúncia internacional contra o massacre em Gaza</h2>
<p>Os protestos na Itália expressam a crescente indignação mundial com o massacre sistemático do povo palestino. Desde o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, Israel lançou uma ofensiva devastadora contra Gaza que, segundo o Ministério da Saúde palestino, já matou mais de 67 mil civis, em sua maioria mulheres e crianças. As imagens de destruição e fome generalizada levaram juristas, organizações humanitárias e chefes de Estado a denunciarem o que se tornou um verdadeiro genocídio em curso.</p>
<p>Israel justifica sua ofensiva como resposta ao ataque do Hamas, que deixou 1.200 mortos e 251 sequestrados, mas sua reação extrapolou qualquer parâmetro de legítima defesa. Bombardeios indiscriminados, ataques a hospitais, escolas e campos de refugiados e o bloqueio total de alimentos, água e medicamentos configuram crimes de guerra segundo o direito internacional.</p>
<p>Em Gaza, bairros inteiros foram varridos do mapa, e mais de 2 milhões de pessoas vivem sob cerco e fome forçada, uma estratégia que especialistas da ONU classificam como punição coletiva.</p>
<h2>A solidariedade do povo italiano</h2>
<p>As manifestações na Itália têm ocorrido diariamente desde a interceptação da flotilha humanitária. Na sexta-feira (3), centrais sindicais convocaram uma greve geral em solidariedade a Gaza, que mobilizou mais de 2 milhões de pessoas, segundo os organizadores — número que o governo reduziu a 400 mil.</p>
<p>Em Roma, Milão, Nápoles e outras cidades, a população exigiu o fim imediato do bombardeio e do bloqueio israelense, além do julgamento de seus líderes por crimes contra a humanidade. Cartazes e faixas denunciavam a cumplicidade de governos ocidentais e pediam sanções internacionais contra Israel.</p>
<h2>Governo Meloni tenta criminalizar o movimento</h2>
<p>A primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, de extrema direita e aliada do governo israelense, tentou deslegitimar os protestos ao culpar manifestantes por pichações em uma estátua do papa João Paulo II, em Roma. “Dizem que vão às ruas pela paz, mas insultam a memória de um homem que foi verdadeiro defensor e construtor da paz. Um ato vergonhoso cometido por pessoas cegas pela ideologia”, disse Meloni em nota oficial.</p>
<p>As declarações foram duramente criticadas por setores progressistas italianos, que acusam o governo de tentar silenciar a solidariedade com o povo palestino e de alinhar-se a uma política genocida que choca a consciência mundial.</p>
<h2>Um clamor global por justiça</h2>
<p>Os protestos em Roma fazem parte de uma onda de manifestações globais que exige o fim imediato da guerra e o reconhecimento da Palestina como Estado soberano. Em toda a Europa, cresce o apoio a boicotes e sanções contra Israel, diante da omissão das potências ocidentais e do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que segue dando respaldo militar e político à ofensiva israelense.</p>
<p>O que se viu em Roma neste sábado foi uma demonstração de humanidade e resistência diante de um dos maiores crimes de nosso tempo. A Itália, assim como boa parte do mundo, parece ter deixado claro: o genocídio em Gaza não será esquecido nem perdoado.</p>

Redação Brasil 247

Italianos protestam contra o genocídio perpetrado por Israel em Gaza

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