<p><b>247 – </b>Em entrevista ao <b>Bom Dia 247</b>, o presidente da Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli avaliou como “gravíssima” a sequência de revelações envolvendo o Banco Master, o Banco de Brasília (BRB), o Banco Central e a Polícia Federal. No início da conversa, ele afirmou que as investigações indicam uma ligação crescente “entre crime organizado e Faria Lima no Brasil”.</p>
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<p>Cappelli destacou que a operação que levou à liquidação do Banco Master e à prisão do empresário Daniel Vorcaro – apontado por ele como uma indicação política articulada pelo senador <b>Ciro Nogueira</b> – pode revelar um rombo bilionário nas operações entre o Master e o BRB, conduzidas sob o governo do Distrito Federal. “<i>Toda a informação que eu tenho é que toda a diretoria do BRB foi afastada pela ação da Polícia Federal</i>”, afirmou.</p>
<h2><b>Operações suspeitas e risco de rombo de até R$ 8 bilhões</b></h2>
<p>Segundo Cappelli, documentos e investigações preliminares apontam que o BRB teria comprado carteiras do Banco Master por valores muito superiores ao real. “<i>O BRB teria adquirido ativos […] no valor aproximado de R$ 11 bilhões e que essas carteiras valeriam no máximo R$ 3 bilhões</i>”, disse. Ele acrescentou: “<i>Se isso for verdade […], nós estaremos diante de um golpe da casa de R$ 8 bilhões</i>”.</p>
<p>O secretário responsabilizou diretamente o governador <b>Ibaneis Rocha</b> e a vice-governadora <b>Celina Leão</b> pela operação: “<i>Tudo isso aconteceu chancelado pelo governador e pela vice-governadora, pela dupla Ibaneis–Celina Leão, que vão ter que responder por esse rombo bilionário no BRB</i>”.</p>
<h2><b>Investigações atingem também o governo do Rio de Janeiro</b></h2>
<p>Cappelli afirmou que o esquema não se limita ao Distrito Federal. Segundo ele, o fundo de previdência do governo do Rio de Janeiro, sob gestão do governador <b>Cláudio Castro</b>, teria comprado R$ 1 bilhão em papéis “no mínimo duvidosos” do Banco Master. Ele questionou: “<i>Esse 1 bilhão que Cláudio Castro comprou do Banco Master tem lastro? Quem ganhou com isso?</i>”.</p>
<p>O secretário observou que novas revelações devem surgir: “<i>A liquidação do Master é só o começo</i>”.</p>
<h2><b>Relações políticas: Ciro Nogueira, Celina Leão e a influência sobre o BRB</b></h2>
<p>Cappelli ainda declarou que Daniel Vorcaro teria chegado ao BRB por influência direta do senador Ciro Nogueira: “<i>A informação que eu tenho é que Daniel Vorcaro foi uma indicação construída pelo senador Ciro Nogueira pro BRB, que é do partido de Celina Leão</i>”.</p>
<p>Ele reforçou que o PP de Celina Leão e Ciro Nogueira teria “envolvimento direto” com a presidência do BRB, exercida por Paulo Henrique, e que isso deverá gerar consequências políticas e judiciais.</p>
<h2><b>Crime organizado, sistema financeiro e o alerta sobre o futuro do Estado brasileiro</b></h2>
<p>Cappelli ampliou sua análise ao modo como o crime organizado opera hoje no país. “<i>O crime organizado no Brasil não pode emparedar o Estado democrático de direito</i>”, disse. Ele explicou que o fluxo de recursos ilícitos deixou de operar em “malas” e passou a circular por dentro do sistema financeiro nacional: “<i>Os indícios de que muito dinheiro do crime tá circulando dentro do sistema financeiro nacional são enormes</i>”.</p>
<p>Ele também alertou para as plataformas de apostas esportivas: “<i>Temos que olhar essas bets também, esse sistema de apostas, porque há sérios indícios de que boa parte do dinheiro do crime tá circulando por dentro também desse sistema</i>”.</p>
<h2><b>Polícia Federal como alvo e a importância das investigações</b></h2>
<p>No trecho final da entrevista, Cappelli ressaltou que a Polícia Federal tem sido alvo de tentativas de enfraquecimento legislativo justamente porque investiga operações desse porte. “<i>A Polícia Federal tá no alvo por ação de bandidos, de criminosos que querem reduzir e prejudicar a ação da Polícia Federal</i>”.</p>
<p>Ele encerrou alertando que a investigação está apenas começando: “<i>Se for comprovado que o BRB pagou 11 bilhões por papéis que valem 3 bilhões, a gente estará diante de um dos maiores crimes financeiros da história do Brasil</i>”.</p>

Redação Brasil 247

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Entrevistas

Cappelli afirma que caso Master atinge centrão, crime organizado e sistema financeiro

<p><b>247 - </b>A repercussão da prisão do banqueiro Daniel Vorcaro e da liquidação do Banco Master mobiliza o cenário político do Distrito Federal. Em entrevista à <b>TV 247</b>, Ricardo Cappelli, ex-secretário executivo do Ministério da Justiça e ex-interventor federal na Segurança Pública do DF em 8 de janeiro, analisou como o caso pode remodelar a disputa eleitoral local.</p>
<h2><b>Um suposto rombo e sua força política</b></h2>
<p>Cappelli iniciou relatando que, ao ver a notícia de que um banco desconhecido, o Fictor, teria comprado o Banco Master, percebeu que “vinha coisa”. Ele lembrou que a instituição tinha patrimônio declarado de apenas R$ 4 milhões e aparecia como compradora de um banco avaliado em cerca de R$ 3 bilhões. Segundo ele, aquilo era “mais um factoide, mais uma manobra”.</p>
<p>O ex-interventor afirmou que recebeu informações de que toda a diretoria do BRB foi afastada pela Polícia Federal. Ele relatou também conhecer dados preliminares sobre supostos prejuízos relacionados às operações preparatórias entre o BRB e o Banco Master. “A informação que eu tenho é que o BRB teria adquirido ativos do Master no valor aproximado de R$ 11 bilhões, que valeriam no máximo R$ 3 bilhões”, disse. Em suas palavras, caso isso se confirme, “estaremos diante de um golpe de R$ 8 bilhões”.</p>
<h2><b>Repercussão direta no núcleo político do DF</b></h2>
<p>Questionado sobre o impacto da prisão de Vorcaro nas articulações para a eleição de 2026, Cappelli foi categórico ao apontar a origem das nomeações e vínculos políticos envolvidos. “A informação que eu tenho é que Daniel Vorcaro foi uma indicação construída pelo senador Ciro Nogueira para o BRB, que é do partido de Celina Leão”, declarou, citando a legenda da vice-governadora, pré-candidata ao governo.</p>
<p>Ele afirmou que a operação mexe profundamente com o bloco que comanda o Distrito Federal. “Isso vai mexer com todo o quadro político, porque eles vão ter que explicar por que tentaram comprar um banco quebrado que agora foi liquidado pelo Banco Central com R$ 2 bilhões do povo do DF”, disse. A seu ver, caso a PF confirme as suspeitas, “isso não vai ter só desdobramento político, isso vai botar gente na cadeia”.</p>
<p>Cappelli questionou ainda quem seriam os beneficiários das transações: “Quem ganhou comissão com a venda desses papéis? Para onde foi esse dinheiro?”.</p>
<h2><b>Um processo ainda em desenvolvimento</b></h2>
<p>Durante a entrevista, surgiram novidades relatadas em tempo real, como a prisão de Augusto Lima, sócio de Vorcaro, e seu vínculo familiar com a ex-parlamentar Flávia Arruda. O ex-interventor avaliou que esses fatos reforçam a dimensão política do caso.</p>
<p>Em sua análise final, Cappelli afirmou que o avanço das investigações abre caminho para revelações ainda mais amplas. “Eu tenho a convicção de que essa operação é só o começo. Ela vai revelar muito mais coisa”, declarou. Segundo ele, o afastamento da diretoria do BRB permitirá aprofundar a apuração sobre “toda a lambança que foi feita”.</p>
<p>O ex-secretário concluiu observando que, se o rombo estimado se confirmar, o episódio poderá representar “um dos maiores crimes financeiros da história do Brasil”, atingindo diretamente o governo do Distrito Federal e seu núcleo político. <b>Assista: </b></p>
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Dafne Ashton

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“Prisão de Vorcaro implode o sistema político do DF”, diz Cappelli

<p><b>247</b> - O pré-candidato ao governo do DF, Ricardo Cappelli, pediu a abertura de uma CPI para investigar as operações envolvendo o Banco de Brasília (BRB), após a liquidação extrajudicial do Banco Master e a prisão de seu controlador, Daniel Vorcaro.</p>
<p>O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) relacionou o colapso do Banco Master a movimentações que envolvem o BRB e atribuiu responsabilidade política ao governador Ibaneis Rocha (MDB) e à vice Celina Leão (PP).&nbsp;</p>
<p>“Diante dos indícios de rombo BILIONÁRIO no BRB revelados pela Policia Federal, não resta outra alternativa a dupla Ibaneis-Celina a não ser RENUNCIAR, se afastar dos cargos para permitir que as investigações avancem. A Câmara Distrital precisa abrir uma CPI hoje!”, defendeu.</p>
<p>A cobrança ocorre um dia a prisão de Vorcaro em sua residência no Jardim Europa, em São Paulo. A ordem, expedida pela Justiça Federal de Brasília, integra uma operação da PF que cumpre uma série de determinações judiciais relacionadas às atividades do Banco Master, já pressionado por indícios de instabilidade financeira nas últimas semanas. Para Cappelli, as investigações sobre o caso “ainda vão feder muito”, sinalizando que, na avaliação dele, os prejuízos podem ser ainda mais profundos.</p>
<p>O ambiente de tensão se intensificou ainda mais depois da tentativa frustrada de venda do Banco Master ao grupo Fictor. A operação chamou atenção do mercado pela ausência de garantias sobre a capacidade financeira e a reputação do suposto comprador, desconhecido entre gestores e analistas da Faria Lima. A interpretação dominante entre investidores foi a de que o movimento buscava apenas ganhar tempo diante do cerco regulatório.</p>
<p>Com a decisão do Banco Central de decretar a liquidação extrajudicial tanto do Banco Master quanto da Master SA Corretora de Câmbio, qualquer perspectiva de continuidade da negociação foi encerrada. A EFB Regimes Especiais de Empresas assumiu o processo de liquidação, concentrando a administração e a operação da instituição.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">RENÚNCIA E CPI. Diante dos indícios de rombo BILIONÁRIO no BRB revelados pela <a href="https://twitter.com/policiafederal?ref_src=twsrc%5Etfw">@policiafederal</a> , não resta outra alternativa a dupla Ibaneis-Celina a não ser RENUNCIAR, se afastar dos cargos para permitir que as investigações avancem. A Câmara Distrital precisa abrir uma CPI hoje!</p>&mdash; Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) <a href="https://twitter.com/RicardoCappelli/status/1990743946600096130?ref_src=twsrc%5Etfw">November 18, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>

Otávio Rosso

Brasília

Cappelli defende CPI para investigar rombo no BRB

<p><b>247 - </b>A liquidação extrajudicial do Banco Master e a prisão de seu controlador, Daniel Vorcaro, intensificaram a crise no sistema financeiro e provocaram forte reação política. Em publicações nas redes sociais, o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e pré-candidato ao governo do Distrito Federal, Ricardo Cappelli, afirmou que as movimentações envolvendo a instituição “ainda vão feder muito” e apontou para um rombo bilionário relacionado a operações com o Banco de Brasília (BRB).</p>
<p>As declarações de Cappelli foram divulgadas nas redes sociais e se somam às informações tornadas públicas nesta terça-feira (18) sobre a atuação da Polícia Federal e do Banco Central. Ele atribuiu responsabilidade política ao governador Ibaneis Rocha (MDB) e à vice-governadora Celina Leão (PP), que também deve concorrer ao Palácio do Buriti em 2026.&nbsp;</p>
<p>“Tentaram empurrar o peixe podre para a conta do povo de Brasília. Um crime contra o Distrito Federal. Mas ainda há muito a ser apurado nas ‘operações preparatórias’ entre o BRB e o Master. Esse peixe ainda vai feder muito. Parabéns ao Banco Central!”, escreveu. Em outra postagem, reforçou que “tudo indica que nas ‘operações preparatórias’ entre o BRB e o Master há um rombo bilionário, lesando o sistema financeiro nacional e o povo do DF. Será necessária uma intervenção no BRB. Fim da linha pra dupla Ibaneis-Celina. Parabéns à Polícia Federal!”.</p>
<p>A reação ocorre após a Polícia Federal cumprir mandado de prisão contra Daniel Vorcaro, detido em sua residência no Jardim Europa, em São Paulo. A ordem foi expedida pela Justiça Federal de Brasília e faz parte de uma operação que executa outras determinações judiciais relacionadas às atividades do Banco Master. A detenção acontece em meio a sinais crescentes de instabilidade na instituição.</p>
<p>O episódio ganhou contornos mais graves menos de 24 horas depois da tentativa de venda do Banco Master ao grupo Fictor. A negociação surpreendeu o mercado pela falta de clareza sobre a capacidade financeira e reputacional do suposto comprador, desconhecido entre agentes da Faria Lima. Analistas e investidores viram na operação uma manobra para ganhar tempo diante da pressão regulatória, avaliação que colocou ainda mais desconfiança sobre a situação do banco.</p>
<p>Com a decretação da liquidação extrajudicial, o Banco Central interrompeu qualquer perspectiva de avanço na negociação anunciada. A decisão atinge também a Master SA Corretora de Câmbio, que entrou no mesmo regime. A EFB Regimes Especiais de Empresas foi designada como liquidante e assume a condução administrativa e operacional de todo o processo.</p>
<p>A escalada dos acontecimentos reforçou a cobrança de apuração completa sobre as operações que antecederam o colapso do Banco Master, especialmente aquelas envolvendo o BRB. A pressão política e institucional tende a aumentar conforme se aprofundam as investigações e se revelam as consequências financeiras do caso.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Tentaram empurrar o peixe podre para a conta do povo de Brasília. Um crime contra o Distrito Federal. Mas ainda há muito a ser apurado nas &quot;operações preparatórias&quot; entre o BRB e o Master. Esse peixe ainda vai feder muito. Parabéns ao <a href="https://twitter.com/BancoCentralBR?ref_src=twsrc%5Etfw">@BancoCentralBR</a> ! <a href="https://t.co/rOUENRdgVD">pic.twitter.com/rOUENRdgVD</a></p>&mdash; Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) <a href="https://twitter.com/RicardoCappelli/status/1990724980976308529?ref_src=twsrc%5Etfw">November 18, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Game Over. Tudo indica que nas &quot;operações preparatórias&quot; entre o BRB e o Master há um rombo bilionário, lesando o sistema financeiro nacional e o povo do DF. Será necessária uma intervenção no BRB. Fim da linha pra dupla Ibaneis-Celina. Parabéns à <a href="https://twitter.com/policiafederal?ref_src=twsrc%5Etfw">@policiafederal</a> ! <a href="https://t.co/OFKFHPupaw">pic.twitter.com/OFKFHPupaw</a></p>&mdash; Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) <a href="https://twitter.com/RicardoCappelli/status/1990729096272150578?ref_src=twsrc%5Etfw">November 18, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">ATENÇÃO. TODA a diretoria do BRB afastada pela ação da Polícia Federal. Acabou a farra de Ibaneis e Celina com o Banco do Povo do Distrito Federal. É só o Começo. Tudo indica que serão revelados crimes BILIONÁRIOS. Isso é só o começo. Parabéns à <a href="https://twitter.com/policiafederal?ref_src=twsrc%5Etfw">@policiafederal</a> !</p>&mdash; Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) <a href="https://twitter.com/RicardoCappelli/status/1990732359776280790?ref_src=twsrc%5Etfw">November 18, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Guilherme Levorato

"Fim da linha para Ibaneis-Celina", diz Cappelli, após prisão de Vorcaro

<p><b>247</b> - A discussão sobre mudanças na área de segurança pública voltou ao centro do debate interno do PT em meio ao desgaste provocado pela operação contra o Comando Vermelho que matou 121 pessoas no Rio de Janeiro. Segundo o <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2025/11/13/ala-pt-orgao-combate-crime-organizado-perfil-cappelli.ghtml">g1</a>, integrantes do partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva articulam a criação de uma nova estrutura federal voltada ao enfrentamento do crime organizado, diante do impacto do tema sobre o cenário eleitoral.</p>
<p>Os dirigentes petistas avaliam que a segurança pública se tornou um ponto de vulnerabilidade para o governo, especialmente após declarações de Lula sobre traficantes e críticas a uma megaoperação contra o Comando Vermelho. Pesquisas recentes da Quaest mostraram que a aprovação do governo parou de subir e que Lula voltou a empatar com Jair Bolsonaro em simulações de segundo turno, além de perder vantagem para outros possíveis adversários.</p>
<p>A proposta em discussão envolve recriar o Ministério da Segurança Pública, que existiu no governo Michel Temer, ou estabelecer uma secretaria específica dedicada ao combate ao crime organizado. Atualmente, a estrutura federal conta apenas com o Ministério da Justiça e Segurança Pública e com a Secretaria Nacional de Segurança Pública.</p>
<h2><b>Busca por perfil combativo</b></h2>
<p>Lideranças petistas defendem que a nova pasta ou secretaria seja comandada por um nome capaz de assumir uma postura mais firme nas redes e no debate público, especialmente diante da ofensiva da direita. O perfil mais citado é o de Ricardo Cappelli, ex-secretário-executivo do Ministério da Justiça durante a gestão de Flávio Dino e interventor na segurança do Distrito Federal após os ataques de 8 de janeiro.</p>
<p>Cappelli ganhou destaque por adotar posições enfáticas sobre o avanço do crime organizado. Na megaoperação realizada no Rio de Janeiro em 29 de outubro, ele afirmou que o país enfrentava <i>"uma guerra contra um exército interno que tenta dominar partes do território nacional"</i> e defendeu a retomada dessas áreas.</p>
<p>Essa postura combativa é vista dentro do PT como fundamental. Estratégia semelhante já foi adotada pelo governo ao escolher Guilherme Boulos para comandar a Secretaria-Geral da Presidência, com o objetivo de reforçar a interlocução com movimentos sociais e enfrentar disputas narrativas.</p>
<p>Embora Cappelli seja considerado um nome forte para a nova função, há resistências dentro do Ministério da Justiça, atribuídas ao fato de ele ter integrado a gestão anterior de Flávio Dino. Para evitar conflitos com o atual ministro, Ricardo Lewandowski, uma das alternativas avaliadas é criar uma estrutura fora do ministério. Outra possibilidade é indicar alguém com perfil semelhante ao de Cappelli, mas que não gere atritos internos.</p>

Brasil

Ala do PT defende órgão de segurança com 'perfil Cappelli'

<p><b>247 –</b> O <b>presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI)</b> e <b>ex-secretário do Ministério da Justiça</b>, <b>Ricardo Cappelli</b>, afirmou que o Brasil vive uma situação de <b>ameaça à sua soberania nacional</b> diante do avanço do crime organizado.&nbsp;</p>
<p>A declaração ocorre no contexto da <b>chacina no Complexo da Penha</b>, no Rio de Janeiro, que deixou <b>136 mortos</b>, segundo a Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, e reacendeu o debate sobre o controle do Estado em áreas dominadas por facções.</p>
<blockquote>&nbsp;“O Brasil está em guerra? Veja, tráfico de drogas a gente vê em boa parte do mundo. Agora, centenas, milhares de homens portando fuzis, granadas, bazucas, até drones em plena luz do dia, a gente não vê em qualquer lugar do mundo. O que a gente tá assistindo é gravíssimo. São criminosos, marginais, tentando tomar partes do território nacional”, afirmou Cappelli.</blockquote>
<p>O dirigente classificou o fenômeno como a formação de um <b>“verdadeiro exército interno”</b>, que impõe um <b>“regime de terror”</b> às famílias brasileiras, especialmente nas regiões mais pobres. Para ele, a gravidade da situação exige <b>planejamento, inteligência e uma ampla união nacional</b> entre as forças de segurança e os diferentes níveis de governo.</p>
<blockquote>&nbsp;“É preciso agir de forma implacável. Esse enfrentamento exige planejamento, inteligência, mas exige também uma forte, uma ampla união nacional para defender a soberania do território brasileiro e proteger as famílias brasileiras que são hoje oprimidas pelo crime organizado”, declarou.</blockquote>
<h2>“Bandido de fuzil à luz do dia não pode ser naturalizado”</h2>
<p>Cappelli condenou a naturalização da presença de grupos armados em comunidades e criticou a omissão histórica do Estado em áreas controladas por facções criminosas.</p>
<blockquote>&nbsp;“Bandido marginal de fuzil à luz do dia não pode ser naturalizado. Ele tá em guerra contra o Estado. Tá ameaçando as crianças, a família brasileira. As famílias não podem viver nas áreas mais pobres atrás de barricadas dominadas por criminosos que ameaçam a economia, o Estado democrático de direito e a soberania nacional.”</blockquote>
<h2>Contexto de crise e apelo por reação nacional</h2>
<p>As declarações de Cappelli vêm à tona em meio à <b>comoção causada pela operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro</b>, que expôs a força bélica das facções e as limitações do poder público em recuperar o controle sobre o território. O vídeo reforça a necessidade de uma <b>resposta estruturada e coordenada</b>, que vá além da repressão imediata e envolva ações de <b>inteligência, integração federativa e fortalecimento institucional</b>.</p>
<p>Ao concluir, o ex-secretário de Justiça fez um apelo pela união do país contra o crime organizado:</p>
<blockquote>&nbsp;“É preciso um enfrentamento implacável ao crime para resgatar a paz para as famílias brasileiras.”</blockquote>
<p>As falas de Ricardo Cappelli somam-se ao coro de vozes que pedem uma <b>reformulação urgente da política de segurança pública</b>, diante da escalada de violência e da perda de controle estatal em áreas urbanas do país.</p>
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Pessoas de luto ao lado de corpos na rua no dia seguinte a uma operação policial mortal no Complexo da Penha, no Rio de Janeiro - 29 de outubro de 2025

Ricardo Cappelli diz que Brasil precisa recuperar a soberania sobre seu território

<p><b>247 – </b>O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli, que se coloca como pré-candidato ao governo do Distrito Federal, concedeu entrevista ao <i>Correio Braziliense</i> neste domingo (21). Na conversa, ele reafirmou sua defesa de uma frente ampla popular e democrática, destacou críticas ao legado do bolsonarismo e expôs sua visão sobre segurança pública, alianças políticas e o futuro de Brasília.</p>
<p>Cappelli defendeu a construção de uma ampla coalizão que una setores progressistas contra o que chamou de “onda destrutiva” da extrema-direita. Segundo ele, é preciso superar divisões e priorizar a luta contra retrocessos democráticos e sociais. “Defendo a formação de uma frente ampla popular e democrática”, afirmou, ressaltando que seu campo político precisa caminhar junto ao PT, PCdoB, PSB e outras forças que compartilham esse horizonte.</p>
<h2>Segurança pública e integração com a União</h2>
<p>Questionado sobre os desafios da segurança no DF, Cappelli rejeitou a generalização de críticas às polícias e defendeu maior integração entre os serviços locais e federais. Para ele, a atuação conjunta da Polícia Civil, da PM e da Polícia Federal deve ser prioridade em um modelo de gestão mais articulado. Ele também enfatizou a necessidade de reajuste salarial justo para as forças de segurança, sem ceder a pressões eleitorais ou corporativas.</p>
<p>Cappelli lembrou sua trajetória de mais de duas décadas vivendo em Brasília e destacou que esse vínculo é essencial para compreender os problemas da capital. Contou episódios de convivência nas cidades satélites, ressaltou o uso diário do transporte público e afirmou que a experiência de “ouvir muito, falar pouco e aprender” será uma marca de sua campanha. “Brasília é um espaço de contrastes, que precisa de políticas públicas à altura de sua complexidade”, disse.</p>
<h2>Críticas ao bolsonarismo e PEC da Anistia</h2>
<p>Na entrevista, Cappelli foi duro ao avaliar a tentativa de setores ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro de buscar anistia para envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro. Classificou a proposta como “PEC da Impunidade” e defendeu que o Brasil não pode normalizar a violência política. Para ele, o país precisa fortalecer as instituições e rejeitar qualquer tipo de conciliação que passe pela absolvição de crimes contra a democracia.</p>
<p>Ao ser perguntado sobre prioridades para um eventual governo, Cappelli citou investimentos em mobilidade urbana, habitação, educação e saúde, com foco em reduzir desigualdades e modernizar Brasília. Reforçou que seu objetivo é apresentar um projeto que una o desenvolvimento econômico com justiça social.</p>
<blockquote>“O Distrito Federal precisa de uma gestão que combine eficiência e sensibilidade social. O futuro passa pela reconstrução da confiança da população nas instituições”, concluiu.</blockquote>

Ricardo Cappelli defende frente ampla e critica retrocessos bolsonaristas em entrevista

<p><b>247 - </b>Vice-presidente nacional do PT e prefeito de Maricá, Washington Quaquá, anunciou apoio ao presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli (PSB), como pré-candidato ao governo do Distrito Federal em 2026, informa a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2025/09/vice-presidente-do-pt-declara-apoio-a-ex-interventor-para-governo-do-df.shtml">Folha de S.Paulo</a>.</p>
<p>Embora o PT sinalize que apresentará candidatura própria no DF, Quaquá afirmou que pretende defender dentro do partido uma aliança em torno do nome de Cappelli, que ganhou projeção nacional ao atuar como interventor na segurança pública de Brasília após os ataques de 8 de janeiro de 2023.</p>
<h2>Apoio e articulações políticas</h2>
<p>Cappelli tem trabalhado para viabilizar sua candidatura com o respaldo de diferentes legendas, inclusive setores da centro-direita. Em declarações, ele confirmou que mantém diálogo com o PT, que recentemente filiou Leandro Grass, presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e candidato derrotado por Ibaneis Rocha na eleição para governador em 2022. Outro nome cotado dentro da sigla é o do ex-deputado federal Geraldo Magela.</p>
<h2>Lançamento de livro e lembranças do 8 de janeiro</h2>
<p>A visita a Maricá também marcou o lançamento do livro <i>“O 8 de janeiro que o Brasil não viu”</i>, em que Cappelli relata sua experiência como interventor na segurança pública do DF. Na época, ele ocupava o cargo de secretário-executivo do Ministério da Justiça, sob comando de Flávio Dino, hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).</p>
<p>Na obra, Cappelli descreve os atritos com setores militares e as medidas adotadas para desmobilizar os manifestantes que ainda ocupavam a Esplanada dos Ministérios, além do processo de retirada do acampamento em frente ao Quartel-General do Exército, considerado um dos pontos mais sensíveis da operação.</p>

Quaquá declara apoio a Ricardo Cappelli para disputa ao governo do DF em 2026

<p><b>247 - </b>Em participação no programa Bom Dia 247, Ricardo Cappelli, ex-interventor federal na segurança pública do Distrito Federal, fez duras críticas ao voto do ministro Luiz Fux, que absolveu Jair Bolsonaro em julgamento no Supremo Tribunal Federal. Para Cappelli, o voto vencido foi “contraditória e confusa”, marcada por referências à Constituição e a juristas norte-americanos, sem citar fundamentos brasileiros. Bolsonaro foi condenado na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos de cadeia, por liderar a trama golpista.&nbsp;</p>
<p>“O voto parecia mais de um ministro da Suprema Corte dos Estados Unidos do que do STF. Citaram a Constituição dos EUA, professores estrangeiros, e nada da nossa Constituição. Foi um voto esquisito, paradoxal”, declarou.</p>
<p>Ele destacou ainda a incoerência em condenar apenas Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, enquanto absolveu outros envolvidos nos ataques. “O Mauro Cid era ajudante de ordens, não quem dava ordens. Condená-lo sozinho é, para ser educado, bastante exótico”, ironizou.</p>
<p>Cappelli também revisitou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando ocupou o cargo de interventor após decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele afirmou que os ataques às sedes dos Três Poderes não se resumiram a uma manifestação desorganizada, mas configuraram um movimento orquestrado contra a democracia.</p>
<p>“Havia manifestantes comuns, mas entre eles estavam homens treinados, com técnicas militares, equipamentos, rádios e preparo de combate. Não foi uma manifestação qualquer, foi a culminância de uma tentativa de golpe”, relatou.</p>
<p>De acordo com Cappelli, a própria Polícia Militar do DF relatou que enfrentou “homens profissionais”, o que explica por que um contingente acostumado a controlar atos de até 50 mil pessoas não conseguiu conter os cerca de 5 mil envolvidos naquele dia.</p>
<p>A entrevista também serviu como palco para o lançamento de seu livro “O 8 de janeiro que o Brasil não viu”, em que registra os bastidores da intervenção federal que se estendeu por 23 dias. Cappelli detalha operações, como a prisão de mais de mil manifestantes, e momentos decisivos em que a democracia brasileira esteve sob risco.</p>
<p>“Foi a maior operação de polícia judiciária da história do Brasil. Registrei tudo porque era meu dever com a memória nacional. O país precisa compreender o que ocorreu para nunca mais permitir que se repita”, afirmou.</p>
<p>Ele lembrou ainda a ausência do então governador do DF, Ibaneis Rocha, e relatou o clima de tensão vivido na noite de 8 de janeiro, quando blindados do Exército chegaram a apontar contra forças policiais que tentavam desmontar acampamentos golpistas. “Ali vimos o risco real de ruptura democrática”, disse.</p>
<p>Para Cappelli, o papel do presidente Lula foi fundamental para conter a crise. “A decisão de decretar a intervenção federal garantiu a retomada do controle. Foi um momento decisivo para a história brasileira”, concluiu. Assista:</p>
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Cappelli ressalta presença de profissionais com treinamento militar no 8/1

<p><b>247 - </b>O presidente da ABDI (Presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), Ricardo Cappelli, criticou duramente, em entrevista à <b>TV 247</b>, o voto do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, no julgamento do núcleo central da trama golpista.</p>
<p>“Fux parecia um ministro da Suprema Corte dos EUA”, disse Cappelli, em referência às diversas citações estrangeiras apresentadas pelo ministro durante a leitura de seu voto, na quarta-feira (10).</p>
<p>Na entrevista, Cappelli destacou as 'contradições e confusões' de Fux e a gravidade dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, que, segundo ele, não pode ser substimada.&nbsp;</p>
<p>Em seu voto, Fux afastou uma série de crimes praticados pelos réus e votou pela absolvição integral do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que o réu não tentou derrubar o governo após as eleições presidenciais de 2022.</p>
<h2>Assista na TV 247:</h2>
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Leonardo Sobreira

Cappelli: “Fux parecia um ministro da Suprema Corte dos EUA”

<p><b>247 - </b>Na quarta-feira (3), o Banco Central do Brasil (BC) anunciou a rejeição da compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB), decisão que foi comemorada por figuras políticas como Ricardo Cappelli, presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). A operação, que pretendia envolver a aquisição de R$ 2 bilhões, foi contestada e agora é considerada um fracasso pela administração de Ibaneis Rocha e Celina Leão.</p>
<p>Em postagens nas redes sociais, Cappelli expressou sua satisfação com a negativa do Banco Central e alfinetou o governo local. "Parabéns ao Banco Central por vetar a operação Master-BRB. Essa foi só a nossa primeira vitória na defesa do povo do DF. A dupla Ibaneis-Celina queria pegar R$ 2 bilhões do povo para salvar o amigo enrolado. Perderam! E vão continuar perdendo! Vitória!", escreveu.</p>
<p>A operação de compra vinha sendo defendida como uma estratégia de crescimento para o BRB, com o banco estatal ressaltando seu potencial de geração de valor para o Distrito Federal e para o Sistema Financeiro Nacional. No entanto, o Banco Central considerou a operação inviável e rejeitou a proposta, surpreendendo o mercado e os envolvidos no processo.</p>
<p>Em uma segunda postagem, Ricardo Cappelli também relembrou sua luta contra o Banco Master, destacando que havia sido processado duas vezes por denunciar o escândalo relacionado à operação. "Eu fui processado duas vezes pelo Master por denunciar este escândalo da operação Master-BRB. Ganhei nas duas, e parabenizo o TJ-DF pela condução irretocável. Tentaram me intimidar. Nunca me calaram. Vitória do povo do Distrito Federal!", afirmou Cappelli, que se mostrou firme em sua defesa do povo local.</p>
<p>Por sua parte, o BRB, em nota oficial, declarou que solicitou ao Banco Central a íntegra da decisão para "avaliar seus fundamentos e analisar as alternativas cabíveis". O banco enfatizou ainda que considerava a aquisição uma oportunidade estratégica. "O BRB reitera seu posicionamento de que a transação representa uma oportunidade estratégica com potencial de geração de valor para o BRB, seus clientes, o Distrito Federal e o Sistema Financeiro Nacional", afirmou o banco estatal no comunicado.</p>
<p>O Banco Master, por sua vez, também se posicionou em relação à rejeição, informando que aguardava a íntegra da decisão para "avaliar seus fundamentos e examinar as alternativas cabíveis". Em seu comunicado, a instituição financeira destacou que sua estratégia continua sólida, apesar da negativa, e ressaltou seu destaque no mercado altamente concentrado. "O banco continua confiante na sua estratégia e na sua operação, que fizeram com que se destacasse num mercado altamente concentrado", disse o Banco Master.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560"><p lang="pt" dir="ltr">VITÓRIA!!! VITÓRIA!!! Parabéns ao <a href="https://twitter.com/BancoCentralBR?ref_src=twsrc%5Etfw">@BancoCentralBR</a> por VETAR a operação Master-BRB. Essa foi só a nossa PRIMEIRA vitória na defesa do povo do DF. A dupla Ibaneis-Celina queria pegar 2 bilhões do povo para salvar o amigo enrolado. PERDERAM! E VÃO CONTINUAR PERDENDO! VITÓRIA!!! <a href="https://t.co/qAP2g7xdgp">pic.twitter.com/qAP2g7xdgp</a></p>&mdash; Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) <a href="https://twitter.com/RicardoCappelli/status/1963403412340462048?ref_src=twsrc%5Etfw">September 4, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

'Vitória do povo do DF', diz Cappelli sobre fracasso da operação Master-BRB

<p><b>247</b> - A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) fará, a partir das 10h desta quinta-feira (4), a entrega de 10 caminhões para a Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal e Entorno (Centcoop). Concebido como modelo de política pública replicável nacionalmente, o programa prevê investimento total de R$ 16,9 milhões, beneficiando cerca de 30 cooperativas do DF. A Centcoop receberá 20 caminhões em até dois anos, como parte do programa.</p>
<p>As dezenas de cooperativas estão organizadas em três redes: a Centcoop, que recebe os caminhões nesta etapa, além da Rede Alternativa e da Central Centro-Oeste (CCO). Juntas, elas reúnem aproximadamente 1,1 mil catadores.</p>
<p>A ação faz parte do programa Coopera+, lançado em maio deste ano para fortalecer a industrialização da cadeia da reciclagem no DF e entorno. A cerimônia de entrega contará com a presença do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e do presidente da ABDI, Ricardo Cappelli.</p>

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