Thaís S. Moya

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Hadadd é meio Lula

Fria e numericamente, até aqui, "Haddad é meio Lula", pois o potencial de transferência era de 40%. Na verdade, se formos justas com os números, Haddad é menos que meio Lula, porque ele tinha 4% sozinho, ou seja, conseguiu minguados 17% dos lulistas (ou 16%, pois Manuela, sua vice, pontuava em torno de 1%).

Thaís S. Moya

Não há o que comemorar: chapa substituta é uma derrota

Não há nada para ser celebrado, pois sofremos uma derrota acachapante do Golpe que conseguiu exatamente o que planejou: Lula não é candidato, e isso oficializou-se por meio de uma decisão do PT, antes de todos os recursos se esgotarem, principalmente, no que tange às liminares da ONU

Thaís S. Moya

Plano B pode jogar liminares da ONU no lixo

Há dois caminhos possíveis: 1) cumprir a promessa ao povo e manter Lula como candidato, assumindo todos os riscos; ou 2) render-se aos desmandos do Estado de exceção e mergulhar em uma eleição fraudada e controlada pelo Golpe

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Thaís S. Moya

Dodge mentiu e TSE se calou: pacto foi promulgado em 1992

"A Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, mentiu quando afirmou que o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos não respeitou o rito jurídico necessário para adquirir poder supralegal no país", escreve a socióloga Thais Moya, lembrando que a promulgação foi feita por Fernando Collor em 1992; para ela, "Dodge cometeu um escárnio institucional sem precedente, e os ministros do Tribunal Superior Eleitoral, com exceção de Fachin, se calou e seguiu o roteiro do golpe"; assista

Thaís S. Moya

Jornal Nacional tenta esconder Lula mas fracassa

A socióloga Thais Moya, colunista do 247, escreve sobre a presença de Lula, mesmo censurado pela Globo, na primeira rodada de entrevistas do Jornal Nacional: "em um total de vinte e sete minutos de entrevista, Lula foi o assunto por cinco minutos e dez segundos, ou seja, o candidato petista, ilegalmente censurado pela mídia, ocupou 15% do tempo"

Thaís S. Moya

Barroso em sua sabatina no Senado: jurisprudência do STF diz que Tratados estão acima da lei

A socióloga Thais Moya, colunista do 247, apresenta um vídeo de alto impacto em sua série sobre os ministros do STF (e Raquel Dodge, da PGR) e a questão dos tratados internacionais de direitos humanos; o atual ministro Barroso, relator do caso de Lula no TSE, foi incisivo em sua sabatina no Senado, em 2013: o Supremo já criou uma jurisprudência segundo a qual os tratados estão acima da lei ordinária -e, portanto, da Lei da Ficha Limpa; assista

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Thaís S. Moya

Fachin: autoridade que não obedecer tratados será processada

Em novo artigo, a socióloga Thais Moya, colunista do 247, apresenta mais um vídeo bombástico; palestra do ministro Edson Fachin, do STF, assegurando que os membros do Judiciário que não cumprirem determinações de tratados internacionais ratificados pelo Brasil estão sujeitos a serem processados e responsabilizados legalmente; declaração foi há apenas 40 dias antes de a ONU conceder a liminar a Lula; assista

Thaís S. Moya

Gilmar Mendes: Brasil não será levado a sério se não cumprir tratados

Em novo artigo da socióloga Thais Moya, colunista do 247, ela apresenta um vídeo de Gilmar Mendes no qual ele afirma que o Brasil não será respeitado no mundo se não cumprir os tratados internacionais; maiores juristas garantem que STF estabeleceu que há uma pirâmide jurídica no país, no patamar inferior está a lei, na posição intermediária estão os tratados de direitos humanos e no topo está a Constituição; assista ao vídeo

Thaís S. Moya

Rosa Weber na sabatina do Senado: tratados estão acima da lei. Assista

A socióloga Thaís Moya, colunista do 247, revela: a ministra Rosa Weber, do STF, que está na presidência do TSE, defendeu enfaticamente que os tratados internacionais ratificados pelo Brasil estão "acima da lei" do país; foi na sabatina do Senado na qual foi aprovada para ocupar uma cadeira no Supremo, em 2011, que é um dos momentos mais formais e relevantes na vida de quem está ingressando no STF; exclusivo; assista 

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Thaís S. Moya

Alexandre de Moraes e a mentira do 'cada macaco no seu galho'

A socióloga Thais Moya, colunista do 247, continua sua série de artigos demonstrando que os ministros do STF e Raquel Dodge sempre defenderam que tratados internacionais sobre direitos humanos ratificados pelo país são superiores à lei local; agora é a vez de Alexandre de Moraes; ele afrontou a ONU a respeito da liminar concedida a Lula; no entanto, em vídeo-aula em 2010, garantiu que os tratados estão mesmo acima da lei nacional; assista a aula de 7min42

Thaís S. Moya

Vídeo prova: Barroso defende que tratado internacional está acima da lei brasileira

A socióloga Thais Moya, colunista do 247, apresenta um vídeo do ministro Luís Roberto Barroso em plenária do STF, na qual ele defende de maneira enfática o status supralegal (acima da lei nacional) dos tratados internacionais sobre direitos humanos; Barroso é o relator dos pedidos de impugnação da candidatura Lula no TSE e terá que examinar o tema à luz da liminar concedida pela ONU a Lula com base no Tratado de Direitos Civis e Políticos; assista ao vídeo

Thaís S. Moya

Liminar da ONU em favor de Lula suspende efeitos da Lei da Ficha Limpa

Para a socióloga e colunista do 247 Thaís Moya, a decisão do Comitê Internacional de Direitos Humanos das Organização das Nações Unidas (ONU) que assegura o direito de Lula disputar as eleições "foi um golpe praticamente fatal no Golpe porque o Comitê é fruto e parte do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (1966), tratado internacional ratificado pelo Estado brasileiro", diz;"Se o Estado de direito for respeitado, Lula será candidato e poderá fazer campanha. Não há escapatória jurídica e digna para o Estado brasileiro ignorar ou negar a liminar da ONU. Caso optem pela indignidade, o Golpe ficará nu para o mundo todo", afirma

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