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    Thaís S. Moya

    17 artigos

    Não há o que comemorar: chapa substituta é uma derrota

    Não há o que comemorar: chapa substituta é uma derrota

    Não há nada para ser celebrado, pois sofremos uma derrota acachapante do Golpe que conseguiu exatamente o que planejou: Lula não é candidato, e isso oficializou-se por meio de uma decisão do PT, antes de todos os recursos se esgotarem, principalmente, no que tange às liminares da ONU

    Plano B pode jogar liminares da ONU no lixo

    Plano B pode jogar liminares da ONU no lixo

    Há dois caminhos possíveis: 1) cumprir a promessa ao povo e manter Lula como candidato, assumindo todos os riscos; ou 2) render-se aos desmandos do Estado de exceção e mergulhar em uma eleição fraudada e controlada pelo Golpe

    Dodge mentiu e TSE se calou: pacto foi promulgado em 1992

    Dodge mentiu e TSE se calou: pacto foi promulgado em 1992

    "A Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, mentiu quando afirmou que o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos não respeitou o rito jurídico necessário para adquirir poder supralegal no país", escreve a socióloga Thais Moya, lembrando que a promulgação foi feita por Fernando Collor em 1992; para ela, "Dodge cometeu um escárnio institucional sem precedente, e os ministros do Tribunal Superior Eleitoral, com exceção de Fachin, se calou e seguiu o roteiro do golpe"; assista

    Jornal Nacional tenta esconder Lula mas fracassa

    Jornal Nacional tenta esconder Lula mas fracassa

    A socióloga Thais Moya, colunista do 247, escreve sobre a presença de Lula, mesmo censurado pela Globo, na primeira rodada de entrevistas do Jornal Nacional: "em um total de vinte e sete minutos de entrevista, Lula foi o assunto por cinco minutos e dez segundos, ou seja, o candidato petista, ilegalmente censurado pela mídia, ocupou 15% do tempo"

    Barroso em sua sabatina no Senado: jurisprudência do STF diz que Tratados estão acima da lei

    Barroso em sua sabatina no Senado: jurisprudência do STF diz que Tratados estão acima da lei

    A socióloga Thais Moya, colunista do 247, apresenta um vídeo de alto impacto em sua série sobre os ministros do STF (e Raquel Dodge, da PGR) e a questão dos tratados internacionais de direitos humanos; o atual ministro Barroso, relator do caso de Lula no TSE, foi incisivo em sua sabatina no Senado, em 2013: o Supremo já criou uma jurisprudência segundo a qual os tratados estão acima da lei ordinária -e, portanto, da Lei da Ficha Limpa; assista

    Fachin: autoridade que não obedecer tratados será processada

    Fachin: autoridade que não obedecer tratados será processada

    Em novo artigo, a socióloga Thais Moya, colunista do 247, apresenta mais um vídeo bombástico; palestra do ministro Edson Fachin, do STF, assegurando que os membros do Judiciário que não cumprirem determinações de tratados internacionais ratificados pelo Brasil estão sujeitos a serem processados e responsabilizados legalmente; declaração foi há apenas 40 dias antes de a ONU conceder a liminar a Lula; assista

    Gilmar Mendes: Brasil não será levado a sério se não cumprir tratados

    Gilmar Mendes: Brasil não será levado a sério se não cumprir tratados

    Em novo artigo da socióloga Thais Moya, colunista do 247, ela apresenta um vídeo de Gilmar Mendes no qual ele afirma que o Brasil não será respeitado no mundo se não cumprir os tratados internacionais; maiores juristas garantem que STF estabeleceu que há uma pirâmide jurídica no país, no patamar inferior está a lei, na posição intermediária estão os tratados de direitos humanos e no topo está a Constituição; assista ao vídeo

    Rosa Weber na sabatina do Senado: tratados estão acima da lei. Assista

    Rosa Weber na sabatina do Senado: tratados estão acima da lei. Assista

    A socióloga Thaís Moya, colunista do 247, revela: a ministra Rosa Weber, do STF, que está na presidência do TSE, defendeu enfaticamente que os tratados internacionais ratificados pelo Brasil estão "acima da lei" do país; foi na sabatina do Senado na qual foi aprovada para ocupar uma cadeira no Supremo, em 2011, que é um dos momentos mais formais e relevantes na vida de quem está ingressando no STF; exclusivo; assista 

    Alexandre de Moraes e a mentira do 'cada macaco no seu galho'

    Alexandre de Moraes e a mentira do 'cada macaco no seu galho'

    A socióloga Thais Moya, colunista do 247, continua sua série de artigos demonstrando que os ministros do STF e Raquel Dodge sempre defenderam que tratados internacionais sobre direitos humanos ratificados pelo país são superiores à lei local; agora é a vez de Alexandre de Moraes; ele afrontou a ONU a respeito da liminar concedida a Lula; no entanto, em vídeo-aula em 2010, garantiu que os tratados estão mesmo acima da lei nacional; assista a aula de 7min42

    Vídeo prova: Barroso defende que tratado internacional está acima da lei brasileira

    Vídeo prova: Barroso defende que tratado internacional está acima da lei brasileira

    A socióloga Thais Moya, colunista do 247, apresenta um vídeo do ministro Luís Roberto Barroso em plenária do STF, na qual ele defende de maneira enfática o status supralegal (acima da lei nacional) dos tratados internacionais sobre direitos humanos; Barroso é o relator dos pedidos de impugnação da candidatura Lula no TSE e terá que examinar o tema à luz da liminar concedida pela ONU a Lula com base no Tratado de Direitos Civis e Políticos; assista ao vídeo

    Liminar da ONU em favor de Lula suspende efeitos da Lei da Ficha Limpa

    Liminar da ONU em favor de Lula suspende efeitos da Lei da Ficha Limpa

    Para a socióloga e colunista do 247 Thaís Moya, a decisão do Comitê Internacional de Direitos Humanos das Organização das Nações Unidas (ONU) que assegura o direito de Lula disputar as eleições "foi um golpe praticamente fatal no Golpe porque o Comitê é fruto e parte do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (1966), tratado internacional ratificado pelo Estado brasileiro", diz;"Se o Estado de direito for respeitado, Lula será candidato e poderá fazer campanha. Não há escapatória jurídica e digna para o Estado brasileiro ignorar ou negar a liminar da ONU. Caso optem pela indignidade, o Golpe ficará nu para o mundo todo", afirma