247 - O artefato encontrado dentro do caminhão sequestrado no Rodoanel Mário Covas (SP-021), em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo, era um simulacro de bomba. A informação foi confirmada pela Polícia Militar nesta quarta-feira (12). A vítima, que conduzia o veículo, foi rendida por três homens e mantida refém por cerca de quatro horas. As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/artefato-caminhao-rodoanel-simulacro">Metrópoles.</a>
Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), os criminosos obrigaram o motorista a deixar o caminhão atravessado na pista externa do Rodoanel, na altura do quilômetro 44, por volta das 5h30 da manhã. O artefato, inicialmente tratado como uma possível bomba, foi identificado mais tarde como falso.
Durante o sequestro, os bandidos amarraram o motorista ao lado do objeto e fugiram em seguida. De acordo com a Polícia Militar, eles teriam atirado uma pedra contra o caminhão para forçar a parada e realizar o assalto.
O resgate foi feito por agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), que chegaram ao local às 8h24. No momento em que foi libertado, o motorista desmaiou e caiu da cabine do veículo, após horas de tensão. Ele foi atendido por uma equipe do Gate e, em seguida, encaminhado para avaliação médica.
Um helicóptero Águia da PM também foi acionado para acompanhar a operação. O caminhão ficou atravessado na pista até as 10h15, quando foi retirado, permitindo a liberação total do tráfego. Por volta das 9h, o congestionamento já ultrapassava 20 quilômetros, segundo a concessionária SPMar, responsável pelo trecho da rodovia.
O veículo pertence à Sitrex, empresa de logística especializada no transporte de mercadorias entre países da América do Sul. A companhia atua no eixo Brasil–Bolívia–Paraguai, com presença também na Argentina e no Chile. De acordo com a concessionária, o caminhão vinha do Acre e tinha como destino final o município de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
A Polícia Civil investiga o caso e busca identificar os três suspeitos que participaram do sequestro. Até o momento, ninguém foi preso.

Laís Gouveia

Interdição ocorre na altura do km 44, entre as rodovias Régis Bittencourt e a Imigrantes, no sentido da Dutra, em Itapecerica da Serra. As circunstâncias estão sendo investigadas.

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Sudeste

Artefato em caminhão sequestrado no Rodoanel era simulacro de bomba

247 - O motorista de um caminhão sequestrado na manhã desta quarta-feira (12/11) desmaiou e caiu da cabine do veículo no momento em que era resgatado por um agente do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar. O caso ocorreu no Rodoanel Mário Covas, em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo. As informações são do <a href="http://g1.globo.com/sp/sao-paulo/ao-vivo/rodoanel-em-sp-carreta-bloqueia-transito.ghtml">g1.</a>
De acordo com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), o motorista passou horas amarrado a um artefato que aparentava ser explosivo. O caminhão foi deixado atravessado na pista externa do Rodoanel, na altura do quilômetro 44, por volta das 5h30 da manhã, após o homem ter sido rendido por criminosos.
A Artesp informou que três suspeitos fugiram do local depois de obrigarem o motorista a abandonar o veículo. O órgão classificou a ocorrência como de “criticidade alta” e relatou que a vítima, apesar de desorientada, foi encontrada consciente e cercada por fios de um artefato descrito como “bomba caseira”.
Equipes do Gate chegaram ao local às 8h24 e isolaram a área para análise do material suspeito. Um helicóptero Águia da Polícia Militar também foi acionado para dar apoio à operação e monitorar o entorno.
O tráfego foi completamente interditado no sentido da Rodovia Presidente Dutra, gerando mais de 20 quilômetros de congestionamento, segundo a concessionária SPMar, responsável pela administração do trecho.
O caminhão pertence à Sitrex, empresa de logística especializada em transporte internacional de cargas, com atuação no eixo Brasil–Bolívia–Paraguai e presença também na Argentina e no Chile.
Até o momento, a polícia não confirmou se o artefato encontrado com o motorista era funcional, nem se os criminosos pretendiam realizar algum tipo de explosão. As investigações prosseguem sob responsabilidade das autoridades estaduais.

Caminhão com suspeita de bomba: motorista sequestrado no Rodoanel desmaia durante resgate

247 - Dois dias de terror vividos por uma mãe e sua filha em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, chegaram ao fim graças à coragem das vítimas e à atenção de um vizinho. Mantidas em cárcere privado por um homem conhecido da família, elas escreveram bilhetes pedindo socorro e os lançaram pela sacada do apartamento. A história foi revelada pel<a href="https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2025/07/15/mae-e-filha-mantidas-em-carcere-no-pr-jogaram-bilhetes-pedindo-ajuda-pela-sacada-de-apartamento-e-vizinho-encontrou-na-entrada-de-predio.ghtml">o g1.</a>
O suspeito do crime é Glauber Gandra Severino, de 40 anos, que foi preso em flagrante no sábado (12), após a Polícia Militar ser acionada por um morador que encontrou um dos bilhetes no chão da entrada do prédio. “Por favor, nos ajude! Estamos em cárcere privado, eu e a minha mãe. Ajude-nos, pois não posso usar o celular! Avise a síndica! Que a polícia venha e entre pela sacada, sem alarde!”, dizia um dos recados lançados pelas vítimas entre a noite de sexta e a madrugada de sábado.
Segundo o delegado Gustavo de Pinho, Glauber invadiu o apartamento na quinta-feira (10), após uma das mulheres sair para ir à farmácia. Ele tinha acesso ao prédio por já ter morado no local em 2023 e mantinha as chaves da entrada. Ao invadir o imóvel, manteve mãe e filha amarradas com abraçadeiras plásticas e as manteve sob ameaça por dois dias.
O caso ganhou contornos ainda mais graves quando, no interrogatório, o suspeito confessou a motivação do crime. “No interrogatório, ele relatou que estaria passando por dificuldades financeiras, que teria perdido o emprego recentemente e resolveu praticar tal conduta, uma vez que teria conhecimento de que as vítimas tinham poder aquisitivo maior”, afirmou o delegado.Durante o período em que as manteve em cárcere, Glauber obrigou as vítimas a preencher dois cheques, um no valor de R$ 8 mil e outro de R$ 50 mil. Também recolheu cartões bancários com as senhas e efetuou saques em nome das vítimas. A polícia ainda investiga o montante total desviado.
Quando os policiais chegaram ao prédio, encontraram mãe e filha amarradas e abaladas. Glauber tentou fugir pulando para o apartamento vizinho, mas foi capturado com ajuda de um morador, que é policial militar. Na mochila do suspeito, foram encontrados abraçadeiras, fitas adesivas, ferramentas, o celular de uma das vítimas e R$ 2,7 mil em dinheiro.
Em entrevista à RPC, o delegado Gustavo de Pinho informou que, após audiência de custódia, a Justiça decretou a prisão preventiva do acusado. “Agora, as diligências vão continuar, com o objetivo de verificar qual foi o montante de dinheiro que efetivamente ele sacou das vítimas”, destacou.Até o momento, Glauber Gandra Severino não apresentou defesa constituída. O caso segue sob investigação da Polícia Civil do Paraná, que trabalha para apurar se há mais envolvidos e garantir a responsabilização completa do autor. A rápida atuação da polícia, aliada ao instinto de sobrevivência das vítimas, evitou um desfecho ainda mais trágico.

Bilhetes jogados pela sacada salvam mãe e filha mantidas em cárcere no Paraná

247 - Uma mulher de 45 anos foi sequestrada por dois homens armados no estacionamento de uma loja da rede Cobasi, no bairro do Morumbi, Zona Sul de São Paulo, nesta segunda-feira (10). O crime aconteceu por volta das 12h17 e foi registrado por câmeras de segurança. As imagens mostram o momento em que a vítima colocava compras em seu veículo e era surpreendida pelos criminosos, um deles encapuzado. Eles a renderam, obrigaram-na a entrar em outro carro e fugiram.
Segundo informações do G1, a Polícia Militar foi acionada por uma testemunha e iniciou buscas pela região. O carro dos sequestradores foi localizado na Rua Pierre Patel, no Jardim Ângela. Houve perseguição e um dos suspeitos, de 28 anos, foi baleado após fazer menção de sacar uma arma. Ele chegou a ser socorrido no Hospital do M’Boi Mirim, mas não resistiu. Posteriormente, a polícia constatou que a arma era, na verdade, um simulacro. O segundo criminoso conseguiu escapar e seguia foragido até a última atualização desta reportagem.
A vítima foi resgatada dentro do carro dos sequestradores e apresentava ferimentos leves. Em depoimento à polícia, ela relatou que foi ameaçada e obrigada a realizar diversas transferências bancárias via Pix, além de efetuar pagamentos com cartões em uma maquininha. A ocorrência foi registrada no Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) como roubo, morte decorrente de intervenção policial e legítima defesa.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública confirmou a atuação da PM e informou que segue em busca do segundo suspeito. "Equipes da Polícia Militar localizaram o veículo dos suspeitos na Rua Pierre Patel, no Jardim Ângela. Ao sair do carro, um dos suspeitos, de 28 anos, fez menção de sacar uma arma. A PM interveio. Ele foi socorrido ao Hospital do M’Boi Mirim, mas não resistiu. A arma do suspeito era um simulacro. O segundo criminoso conseguiu fugir por uma viela. A vítima foi libertada e o caso registrado como roubo, morte decorrente de intervenção policial e legítima defesa pelo 47º Distrito Policial (Capão Redondo). A polícia procura o segundo envolvido".
A Cobasi também se manifestou sobre o caso, afirmando lamentar o ocorrido e prestar solidariedade à vítima. "A empresa, em colaboração com a polícia, forneceu subsídios que possibilitaram a rápida atuação para resolução do caso. Trabalharemos para reforçar a segurança em nossas lojas, assim como seguiremos colaborando com a investigação da polícia", declarou a rede.
O caso segue sob investigação do DHPP, e a polícia busca informações que possam levar à captura do segundo envolvido.

Vítima foi rendida por homens armados e colocada em um carro no Morumbi

Mulher é sequestrada em estacionamento de pet shop na Zona Sul de SP

247 - O longa-metragem "Ainda estou aqui," vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional, trouxe à tona a história da advogada Eunice Paiva na busca pela verdade sobre o destino de seu marido, o engenheiro e ex-deputado federal Rubens Paiva. No dia 20 de janeiro de 1971, durante o período mais sombrio da ditadura militar, agentes do governo invadiram a residência da família na Praia do Leblon, Rio de Janeiro, sob a justificativa de que Paiva deveria apenas prestar depoimento. "Coisa de rotina", afirmaram os militares. No entanto, ele nunca mais foi visto. As investigações posteriores revelaram que Rubens Paiva foi torturado até a morte, e seu corpo, ocultado. Nenhum dos envolvidos foi responsabilizado.
Agora, mais de cinco décadas depois, o Supremo Tribunal Federal (STF) avalia a possibilidade de punir os agentes da ditadura que participaram não apenas do assassinato de opositores do regime, mas também da ocultação de seus corpos, explica o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/blog-do-acervo/post/2025/03/ainda-estou-aqui-o-que-os-militares-fizeram-com-o-corpo-de-rubens-paiva.ghtml">O Globo</a>. A decisão pode representar um marco histórico na justiça brasileira.
A verdade sobre Rubens Paiva - O paradeiro do corpo de Rubens Paiva permaneceu um mistério por décadas, mas uma reportagem do O Globo em 2014 revelou novos detalhes a partir do depoimento de um coronel reformado. Segundo o militar, inicialmente Paiva foi enterrado em um terreno baldio no Alto da Boa Vista, depois transferido para a Praia do Recreio dos Bandeirantes e, finalmente, retirado de lá e lançado ao mar por agentes do regime.
Essa informação foi ocultada até 1987, quando buscas realizadas pela Polícia Civil na Praia do Recreio, baseadas em uma denúncia anônima, não encontraram vestígios do corpo. Durante todos esses anos, a impunidade dos envolvidos persistiu, sustentada pela Lei da Anistia, sancionada em 1979 pelo general João Figueiredo, que protegeu agentes da repressão de responsabilização penal.
O legado das valas clandestinas e a busca por justiça - A prática de ocultar corpos de vítimas da ditadura foi disseminada durante o regime militar. Em 1990, uma investigação do jornalista Caco Barcellos revelou a existência da Vala de Perus, um cemitério clandestino no Cemitério Dom Bosco, em São Paulo, onde foram encontrados 1.049 sacos com ossadas. O material passou por anos de análise, e apenas em 2018 a identificação de cinco desaparecidos políticos foi concluída.
Em 1996, uma reportagem do jornal O Globo revelou cemitérios clandestinos em Xambioá, Tocantins, contendo corpos de membros da Guerrilha do Araguaia, um grupo de resistência dizimado pelo Exército entre 1972 e 1974. As investigações conduzidas pela Comissão Nacional da Verdade, instituída em 2012, identificaram mais de 200 desaparecidos políticos, incluindo Stuart Angel Jones, filho da estilista Zuzu Angel, assassinado na Base Aérea do Galeão em 1971.
Julgamento histórico e a revisão da Lei da Anistia - Em uma decisão que pode mudar o curso da história, o STF está analisando se crimes como a ocultação de cadáveres, que ainda têm impacto nos dias atuais, podem ser julgados, apesar da Lei da Anistia. O relator do caso, ministro Flávio Dino, destacou que “a manutenção da omissão do local onde se encontra o cadáver, além de impedir os familiares de exercerem seu direito ao luto, configura a prática do crime, bem como situação de flagrante”.
O tribunal também avaliará se crimes como sequestro e cárcere privado, considerados graves violações aos direitos humanos, podem ser excluídos da anistia. Uma das ações em julgamento está diretamente relacionada ao caso de Rubens Paiva. Se aprovada a responsabilização dos agentes da ditadura, o Brasil poderá dar um passo decisivo na construção de sua memória histórica e na busca por justiça.

Guilherme Levorato

Brasil

Caso Rubens Paiva: o que os militares fizeram com o corpo do ex-deputado

247 - Criminosos sequestraram 3 ônibus na madrugada desta quarta-feira (23) e usaram como barricadas na Tijuquinha e Muzema, comunidades da zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo o Rio Ônibus, sindicato das empresas de ônibus da cidade do Rio, 112 veículos foram sequestrados desde janeiro deste ano. Nos últimos 12 meses foram 147 veículos. A capital registrou mais de 1,7 mil casos de incêndios e vandalismo de ônibus urbanos neste ano, informou a entidade sindical. O prejuízo total neste ano, de acordo com o Sindicato, chega a R$ 22,6 milhões.
De acordo com o sindicato, a maior parte dos crimes em veículo este ano é de vandalismos diversos (1.750 ônibus), enquanto os registros de veículos queimados são bem menores (oito ônibus).&nbsp;
A zona oeste do Rio é alvo de disputa entre milicianos que dominavam a região e traficantes da facção criminosa Comando Vermelho (CV), que ocuparam parte das comunidades na última semana.&nbsp;
Policiais do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e do Choque fizeram uma operação nesta quarta na zona oeste. O Bope afirmou que agentes foram atacados a tiros em uma região de mata na Tijuquinha, e houve confronto. A polícia não registrou prisão ou apreensão e afirma que ninguém ficou ferido (com Agência Brasil).&nbsp;

Mais três ônibus são sequestrados e usados como barricadas no Rio

247 - Um ônibus intermunicipal foi assaltado e sequestrado por suspeitos nesta quinta-feira (3) ao chegar ao Rio de Janeiro. Três criminosos entraram no veículo. Um deles rendeu o motorista, e os outros dois pularam a catraca para roubar os passageiros.
Os suspeitos sequestraram o veículo, que foi levado até o Complexo da Maré, e depois fugiram. A polícia informou que investigadores vão ouvir algumas testemunhas.
Segundo o <a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/10/03/onibus-sequestro-rio-de-janeiro.htm">Portal Uol</a>, a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) informou que o caso foi registrado na 17ª DP de São Cristóvão. A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) afirmou que o comando do 4º BPM trabalha em conjunto com a Polícia Civil.
"A Polícia Militar vai procurar as concessionárias de ônibus a fim de adotar uma melhor estratégia para frustrar tentativas de roubos na região", disse a corporação em nota.

Ônibus é sequestrado e passageiros ficam em pânico no Rio

247 – A defesa da médica Claudia Soares Alves, detida na quarta-feira (24) sob suspeita de ter sequestrado uma criança recém-nascida de um hospital em Uberlândia (MG), afirmou que a acusada estava em meio a uma crise psicótica quando cometeu o crime. Alves foi presa em flagrante por sequestro qualificado, crime que pode resultar em uma pena de até oito anos de prisão.&nbsp;
Em comunicado, o advogado Vladimir Rezende afirmou que a defesa &nbsp;"irá demonstrar em juízo que a acusada é portadora de transtorno afetivo bipolar e no momento dos fatos se encontrava em crise psicótica, não tendo capacidade de discernir a natureza inadequada e/ou ilícita de suas atitudes".
De acordo com a reportagem da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/07/medica-suspeita-de-sequestrar-bebe-tem-transtorno-e-estava-em-crise-psicotica-diz-advogado.shtml">Folha de S. Paulo</a>, um relatório médico assinado na quarta-feira afirma que Alves está em tratamento psiquiátrico desde março de 2022, com a última consulta realizada em dezembro de 2023. O documento, assinado por Luiz Márcio Lima, indica que a paciente apresenta transtorno afetivo bipolar, ansiedade generalizada e pânico.
Segundo o relatório, a acusada "apresenta crises recorrentes de humor", que prejudicam "gravemente seu juízo crítico da realidade e a incapacita temporariamente de compreender a natureza inadequada e/ou ilícita de suas atitudes".
Na última terça-feira (23), Alves entrou no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia utilizando um crachá da instituição de ensino. De acordo com a Polícia Civil, ela teria se passado por uma pediatra para retirar a criança do quarto da mãe. Em seguida, a suspeita colocou a recém-nascida em uma mochila e saiu do hospital em um carro.

Defesa afirma que médica suspeita de sequestrar recém-nascida estava em crise psicótica

247 - Nesta semana, um caso que mais parecia um capítulo de novela chocou o país: a médica neurologista Claudia Soares Alves, 42 anos, é indicada como a sequestradora de uma bebê recém-nascida com apenas 3 horas de vida no Hospital das Clínicas de Uberlândia (MG), a cerca de 540 quilômetros de Belo Horizonte.
Apesar dos riscos que enfrentou, a bebê foi encontrada em &nbsp;em Itumbiara (GO) com vida e encaminhada imediatamente à emergência. Médicos informaram que o estado de saúde do bebe é ótimo.&nbsp;
Reportagem da <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/quem-e-a-medica-presa-por-sequestrar-bebe-recem-nascida-em-mg/">CNN</a> buscou as referências da sequestradora. Cláudia Soares Alves é médica e teve o primeiro registro no Conselho Federal de Medicina (CFM) homologado em novembro de 2004. De acordo com o órgão, ela tem especialidades em neurologia e clínica médica. Portanto, diferentemente do que teria informado, ela não é pediatra.
Desde 2019. Cláudia é professora nos cursos de enfermagem e medicina na Universidade Estadual de Goiás, no campus Itumbiara. A informação é confirmada no site da instituição.
Claudia tem um perfil com mais de 10 mil seguidores e está ativo desde 2019. A médica posta conteúdos frequentes a respeito de questões relacionadas à neurologia, como enxaqueca, acidente vascular cerebral (AVC), distúrbios do movimento, esclerose múltipla e Alzheimer.
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