247 - O grupo Prerrogativas fará a defesa da manutenção de uma frente ampla de centro e esquerda em apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na festa de fim de ano da entidade, no dia 12 de dezembro, em uma casa de shows em Pinheiros, na capital paulista. As informações são da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2025/11/prerrogativas-fara-homenagem-a-haddad-alckmin-e-tebet-e-defesa-de-frente-ampla.shtml">coluna Painel</a>, da Folha de S. Paulo.
Os ministros da Fazenda, Fernando Haddad (PT), do Planejamento, Simone Tebet (MDB), e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) serão homenageados. Eles são cotados para concorrer nas eleições de 2026 pelo estado de São Paulo, para as vagas de governador e senadores. A expectativa é que o presidente Lula compareça ao evento.
O presidente Lula assegurou a primeira colocação em todos os cenários de primeiro e segundo turno para as eleições de 2026, apontaram estatísticas publicadas nessa terça (25) pela CNT/MDA. Os números também apontaram que a aprovação do presidente ficou acima da desaprovação.
No evento, que contará com shows da cantora e ministra Cultura, Margareth Menezes, do sambista Xande de Pilares, e da dupla Edu Krieger e Natalia Voss, também haverá o lançamento do livro "Nunca Mais", de Camilo Vannuchi, sobre o projeto Brasil: Nunca Mais, que catalogou os crimes da ditadura militar.

Redação Brasil 247

Lula (presidente da República) e Marco Aurélio de Carvalho (coordenador do Prerrogativas)

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Sudeste

Prerrogativas vai homenagear Haddad, Alckmin e Tebet em ato de apoio a Lula

247 - O grupo Prerrogativas fará a defesa da manutenção de uma frente ampla de centro-esquerda em apoio ao presidente Lula na festa de fim de ano da entidade, no dia 12 de dezembro, em uma casa de shows no bairro de Pinheiros, na capital paulista. As informações são da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2025/11/prerrogativas-fara-homenagem-a-haddad-alckmin-e-tebet-e-defesa-de-frente-ampla.shtml">coluna Painel</a>, da Folha de S. Paulo.
Os ministros da Fazenda, Fernando Haddad (PT), do Planejamento, Simone Tebet (MDB), e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) serão homenageados. Eles são cotados para concorrer nas eleições de 2026 pelo estado de São Paulo, para as vagas de governador e senadores. A expectativa é que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva compareça ao evento.
O presidente Lula assegurou a primeira colocação em todos os cenários de primeiro e segundo turno para as eleições de 2026, apontaram estatísticas publicadas nessa terça (25) pela CNT/MDA. Os números também apontaram que a aprovação do presidente ficou acima da desaprovação.
No evento, que contará com shows da cantora e ministra Cultura, Margareth Menezes, do sambista Xande de Pilares, e da dupla Edu Krieger e Natalia Voss, também haverá o lançamento do livro "Nunca Mais", de Camilo Vannuchi, sobre o projeto Brasil: Nunca Mais, que catalogou os crimes da ditadura militar.

Marco Aurélio de Carvalho (coordenador do Prerrogativas) e Lula (presidente da República)

247 - A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, reforçou, nesta segunda-feira (24), o compromisso do governo com a responsabilidade fiscal e com a busca por um equilíbrio entre expansão econômica e controle inflacionário. As declarações foram feitas durante o almoço anual da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo.
No encontro, cuja cobertura original foi publicada pelo Broadcast (Agência Estado), Tebet afirmou que o Executivo tentou, ao longo dos últimos três anos, avançar em medidas de contenção de despesas, mas enfrentou forte resistência de grupos de pressão no Congresso. Segundo ela, “no quesito das reformas fiscais, nós andamos muito mais lentamente do que precisávamos. Mas, nesse quesito, é importante compartilhar as responsabilidades. O Poder Executivo tentou. Muitas vezes tivemos lobbies que impediram [o Executivo] e outros poderes de que pudéssemos avançar mais”.
A ministra destacou ainda que o próprio mercado financeiro pode ter papel ativo na negociação política para cortes de gastos, especialmente no que diz respeito a renúncias tributárias e isenções fiscais. “E aqui entram vocês, agentes do mercado, que vocês possam ser parceiros do Brasil, como muitos já são, levando a palavra não só para dentro do Poder Executivo, mas para dentro do Congresso Nacional”, afirmou.
Tebet também rechaçou a ideia de que o país precise conter o crescimento econômico por receio de pressões sobre os preços. Em sua avaliação, “o que precisamos é criar condições para um crescimento justo e sustentável. E não temos que ter medo de falar em controle dos gastos públicos e responsabilidade fiscal”.
Ao defender maior rigor no planejamento orçamentário, ela citou experiências de países asiáticos, que, segundo disse, estruturam metas de médio e longo prazo baseadas em dados e indicadores. “Gastar muito é ruim, mas gastar mal é pior ainda”, observou, defendendo investimentos em ciência, tecnologia e inovação, acompanhados da eliminação de despesas consideradas “ruins”.
Tebet também afirmou que o Brasil encerra 2025 em condições melhores que as projetadas no início do ano, mesmo com obstáculos como o elevado patamar dos juros. A ministra ainda disse que o PIB potencial do país precisa ser revisto, já que, em sua avaliação, não está mais limitado ao patamar de 1,5%.

Luis Mauro Filho

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, fala em evento na Cidade do México - 27/08/2025

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Brasil

Tebet pede apoio de bancos para destravar reformas e reduzir gastos públicos

247 – O governo federal reduziu de R$ 12,1 bilhões para R$ 7,7 bilhões o volume total de despesas congeladas no Orçamento de 2025, de acordo com o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 5º bimestre, divulgado nesta sexta-feira (21) pelo Ministério do Planejamento e Orçamento. As informações são da Agência Brasil, fonte original desta reportagem.
A redução do bloqueio foi possível após o cancelamento de R$ 3,8 bilhões em despesas discricionárias para recompor gastos obrigatórios. Com isso, o bloqueio caiu para R$ 4,4 bilhões. Já o contingenciamento, que estava em zero, subiu para R$ 3,3 bilhões devido à piora na projeção fiscal para este ano.
<h2>Como funcionam bloqueio e contingenciamento</h2>
O bloqueio ocorre quando os gastos previstos ultrapassam o limite do arcabouço fiscal, exigindo retenções temporárias até a aprovação do Decreto de Programação Orçamentária e Financeira — previsto para 30 de novembro. O contingenciamento, por sua vez, é adotado quando há frustração de receitas e risco de descumprimento da meta fiscal.
Para 2025, a meta é déficit zero, com tolerância para um resultado negativo de até R$ 31 bilhões. A piora das contas levou a uma projeção de déficit primário de R$ 34,3 bilhões, acima do limite permitido.
Segundo o Planejamento, essa deterioração reflete sobretudo o déficit das estatais e a revisão para baixo da receita líquida. O relatório também mostrou queda de R$ 4 bilhões nas despesas obrigatórias, influenciada por recuos em benefícios previdenciários e subsídios.
<h2>Alívio parcial de R$ 644 milhões no congelamento total</h2>
Considerando os cancelamentos já realizados desde setembro, o montante total de recursos congelados (bloqueados e contingenciados) caiu de R$ 8,3 bilhões para R$ 7,7 bilhões — redução de R$ 644 milhões. A contenção no Poder Executivo recuou de R$ 5,514 bilhões para R$ 5,013 bilhões, enquanto o congelamento das emendas parlamentares passou de R$ 2,794 bilhões para R$ 2,645 bilhões, liberando R$ 149 milhões.
<h2>Projeções atualizadas de receitas e despesas</h2>
O relatório revisou as estimativas para a arrecadação e os gastos ao longo de 2025. Veja os principais números:
<h3>Receitas primárias da União</h3>
<ul>
 <li>&nbsp;Projeção anterior: R$ 2,924 trilhões</li>
 <li>&nbsp;Projeção atual: R$ 2,922 trilhões</li>
</ul>
<h3>Despesas primárias totais</h3>
<ul>
 <li>&nbsp;Projeção anterior: R$ 2,417 trilhões</li>
 <li>&nbsp;Projeção atual: R$ 2,418 trilhões</li>
</ul>
<h3>Gastos obrigatórios</h3>
<ul>
 <li>&nbsp;Projeção anterior: R$ 2,207 trilhões</li>
 <li>&nbsp;Projeção atual: R$ 2,204 trilhões</li>
</ul>
<h3>Despesas discricionárias</h3>
<ul>
 <li>&nbsp;Projeção anterior: R$ 219,056 bilhões</li>
 <li>&nbsp;Projeção atual: R$ 215,425 bilhões</li>
</ul>
<h2>Ajustes específicos em despesas obrigatórias</h2>
<ul>
 <li>&nbsp;Benefícios previdenciários: de R$ 1,029 trilhão para R$ 1,028 trilhão (-R$ 263,7 milhões)</li>
 <li>&nbsp;Pessoal e encargos sociais: de R$ 408,976 bilhões para R$ 408,592 bilhões (-R$ 384 milhões)</li>
 <li>&nbsp;Precatórios e sentenças judiciais: de R$ 42,824 bilhões para R$ 43,356 bilhões (+R$ 532,4 milhões)</li>
 <li>&nbsp;Subvenções econômicas: de R$ 24,769 bilhões para R$ 21,677 bilhões (-R$ 3,092 bilhões)</li>
</ul>
<h2>Revisões na arrecadação</h2>
<ul>
 <li>&nbsp;Dividendos de estatais: de R$ 48,808 bilhões para R$ 52,422 bilhões (+R$ 3,614 bilhões)</li>
 <li>&nbsp;Concessões: de R$ 7,743 bilhões para R$ 7,831 bilhões (+R$ 88,2 milhões)</li>
 <li>&nbsp;Royalties: de R$ 145,903 bilhões para R$ 144,081 bilhões (-R$ 1,822 bilhão)</li>
</ul>
<h2>Meta fiscal e decisões recentes</h2>
A revisão da meta fiscal mostra que o governo ainda enfrenta pressões para alcançar o déficit permitido de até R$ 31 bilhões em 2025. Medidas aprovadas pelo Congresso, como ações contra compensações tributárias indevidas, o sistema Atestmed do INSS e ajustes no seguro-defeso, devem aliviar as contas em cerca de R$ 15 bilhões neste ano.
Além disso, o Tribunal de Contas da União autorizou o governo a contingenciar recursos para garantir o cumprimento da meta mínima — decisão do ministro Benjamin Zymler que ainda será submetida ao plenário.
O detalhamento das áreas que terão liberação parcial dos recursos bloqueados será divulgado até o fim de novembro.

Economia

Governo reduz congelamento do Orçamento para R$ 7,7 bilhões

247 - Os ministros Alexandre Padilha (Saúde) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) viajarão à China na próxima semana, em uma missão oficial que acontecerá entre os dias 9 e 17 de outubro. A informação foi divulgada pelo <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2025/10/padilha-e-tebet-vao-para-a-china.ghtml">O Globo</a>.
De acordo com a publicação, a agenda da comitiva envolve compromissos nas áreas de saúde, infraestrutura, inovação, tecnologia e educação. Um dos pontos de destaque será a visita ao Porto de Xangai, considerado um dos maiores e mais modernos do mundo.
A viagem ocorre poucas semanas após Alexandre Padilha desistir de participar de compromissos nos Estados Unidos por conta das restrições impostas pelo governo do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que liberou o visto apenas para sua presença na Assembleia Geral da ONU, em Nova York.
Simone Tebet, por sua vez, já esteve na China em outras duas ocasiões neste ano. Em maio, acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em viagem oficial e, posteriormente, integrou a comitiva liderada pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin.
<h2>Perspectivas e encontros</h2>
Durante a passagem pela China, há expectativa de que os ministros se encontrem com Dilma Rousseff, atual presidente do Banco dos Brics, instituição que tem ampliado sua influência no financiamento de projetos de infraestrutura em países emergentes.

Otávio Rosso

Padilha e Tebet viajam à China para agendas em saúde, tecnologia e infraestrutura

(Reuters) - A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse nesta quarta-feira (17) que a chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem, em fase final de aprovação na Câmara dos Deputados, é um ataque do Congresso Nacional e não atende aos interesses do povo brasileiro.
Em seminário sobre riscos para as contas públicas relacionados a ações judiciais, Tebet afirmou que a proposta causa indignação e pediu que o Senado barre a medida, que classificou como uma afronta.
Na noite de terça-feira (16), a Câmara aprovou em segundo turno o texto-base da PEC que prevê autorização pela Câmara ou pelo Senado para que o Supremo Tribunal Federal (STF) processe deputados ou senadores.
Os deputados ainda analisarão destaques ao texto antes do encaminhamento para votação no Senado.

Leonardo Sobreira

Poder

Tebet: 'PEC da Blindagem é ataque e afronta do Congresso e não atende ao povo brasileiro'

247 - A ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), e o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), surgem como os principais nomes para a disputa ao Senado por São Paulo em 2026, segundo pesquisa AtlasIntel divulgada nesta segunda-feira (8) pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/em-sp-tebet-e-alckmin-lideram-cenarios-para-o-senado-aponta-atlas/">CNN Brasil</a>.
O levantamento, realizado entre os dias 29 de agosto e 3 de setembro com 2.059 entrevistados por meio de questionários online, mostra que ambos lideram cenários diferentes de intenção de voto. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
<h2>Cenário com Simone Tebet</h2>
No primeiro quadro testado pela AtlasIntel, Simone Tebet aparece com 22,1% das intenções de voto. Logo atrás vem o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), com 19,7%. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) soma 14,8%, seguido pelo secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PP), que tem 14,4%.
Outros nomes também aparecem: Ricardo Salles (Novo-SP), com 7,5%; o prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), 5,5%; e a senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), 5,4%. Robson Tuma (Republicanos) aparece com 0,6%, enquanto o senador Giordano (MDB-SP) marca 0,1%. A opção “outro” soma 5,7%; brancos e nulos, 3,0%; e indecisos, 1,9%.
<h2>Cenário com Geraldo Alckmin</h2>
Quando o nome de Geraldo Alckmin é testado, o vice-presidente aparece na frente com 23,1% das intenções de voto. Na sequência está a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), com 17,7%. O secretário Guilherme Derrite alcança 15,5% e Ricardo Salles, 12%.
Ainda neste cenário, Rodrigo Manga tem 7,9%, Mara Gabrilli 4,9% e o ex-governador Rodrigo Garcia (sem partido) aparece com 4,3%. Robson Tuma registra 1,2% e Giordano repete 0,1%. O percentual de eleitores que citaram “outro” é de 5,7%; votos brancos e nulos, 3,8%; e indecisos, 3,7%.
<h2>Disputa em aberto</h2>
O pleito de 2026 será marcado por uma renovação ampla no Senado. Estarão em disputa 54 das 81 cadeiras, já que cada estado elegerá dois representantes. Os resultados da pesquisa indicam que tanto Tebet quanto Alckmin despontam como favoritos, mas a disputa deve ganhar novos contornos até o próximo ano.

Guilherme Levorato

Tebet e Alckmin lideram disputa para o Senado em São Paulo, aponta AtlasIntel

247 - A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, ressaltou durante a Rodada de Negócios Brasil-Chile, realizada em Campo Grande (MS), o impacto positivo da Rota Bioceânica de Capricórnio, um dos principais projetos de integração da América do Sul. O evento, que ocorreu na sede da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (FIEMS), foi uma plataforma para discutir como fortalecer a cooperação bilateral entre os dois países e expandir as parcerias empresariais, especialmente com foco na logística e infraestrutura.
O encontro contou com a participação de representantes do Brasil e do Chile, incluindo o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, e o ministro da Economia, Fomento e Turismo do Chile, Álvaro García Hurtado, entre outros. Em seu discurso, Tebet enfatizou que as obras da Rota Bioceânica, previstas para serem concluídas até 2026, têm o potencial de dobrar a integração comercial da região, beneficiando não apenas o comércio entre o Brasil e o Chile, mas também entre os outros países envolvidos na rota, como Argentina e Paraguai.
“A Rota Bioceânica tem o poder de transformar nossa balança comercial em apenas cinco anos, criando novas oportunidades para setores como turismo, gastronomia e hotelaria", afirmou a ministra. O projeto visa conectar o Oceano Atlântico ao Pacífico, por meio de um corredor de mais de 2.000 km que liga os portos brasileiros de Santos, Paranaguá e Itajaí aos terminais chilenos de Iquique, Mejillones e Antofagasta.
O governador Riedel reforçou o compromisso de Mato Grosso do Sul com a conclusão do projeto. "Nosso estado está empenhado em ser um facilitador das iniciativas que garantirão o sucesso da Rota Bioceânica", declarou. A Rota Bioceânica não apenas abre novos caminhos comerciais, mas também pode acelerar a integração econômica entre os países da região, ampliando a competitividade do Brasil no comércio com a Ásia.
Em sua participação, o ministro chileno Álvaro García Hurtado destacou que o Chile possui uma rede de acordos comerciais vantajosos, que beneficiarão ainda mais a implementação da rota. “Além de ser um ponto de passagem, o Chile agrega valor ao comércio regional, oferecendo benefícios tarifários através de acordos comerciais já estabelecidos", explicou.
Hurtado também compartilhou os avanços realizados pelo Chile na infraestrutura necessária para a Rota Bioceânica. O país já investiu mais de US$ 1 bilhão para melhorar as rotas e portos, como o de Iquique, que agora conta com uma nova grua, e o de Antofagasta, que recebeu obras de ampliação. O fortalecimento do ecossistema logístico da região de Tarapacá, com a habilitação de portos secos, também foi citado como um passo importante para consolidar a integração regional. O ministro afirmou que o Chile não está apenas realizando discursos, mas sim avançando com a execução das obras essenciais para o sucesso do projeto.
Essa interação reforça a importância da Rota Bioceânica de Capricórnio como um motor para o crescimento econômico da América do Sul, promovendo uma integração mais fluida e sustentável entre seus países.

A ministra Simone Tebet discursa durante o evento Rodada de Negócios - Rota Bioceânica -  3/9

Tebet prevê conclusão da Rota Biocêanica até 2026

247 - A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, defendeu nesta terça-feira (2) que a responsabilidade fiscal deve ser entendida como um instrumento de promoção da justiça social no Brasil. A declaração foi feita durante a abertura do seminário Revisão de Gastos: Aprimorando a gestão fiscal para economias mais resilientes, realizado em Brasília.
Segundo Tebet, apenas um planejamento contínuo, aliado ao monitoramento das políticas públicas, pode garantir que recursos sejam aplicados de forma eficiente, combatendo fraudes e reduzindo desperdícios. Para ela, a gestão fiscal responsável é condição indispensável para que o país avance na diminuição das desigualdades sociais e assegure dignidade à população.
<h2>Eficiência e realocação de recursos</h2>
Em seu discurso, a ministra ressaltou que a revisão de gastos não deve ser encarada como corte, mas sim como um processo de priorização. “É para priorizar. É tirar de um local onde não precisa para colocar onde precisa. Afinal, nós ainda somos um país desigual. A responsabilidade fiscal é exatamente para garantir justiça social. É para isso que nós estamos aqui”, afirmou.
Tebet acrescentou que a organização das contas públicas é um pilar fundamental da democracia. “Planejar, revisar gastos, cuidar das contas públicas vai ser fundamental e nós haveremos de conseguir com isso garantir democracia, cidadania e dignidade para todas as brasileiras e os brasileiros”, declarou.
<h2>Participação internacional e cooperação técnica</h2>
O evento, promovido pela Secretaria de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas e Assuntos Econômicos (SMA/MPO), reuniu autoridades nacionais e representantes de organismos internacionais como OCDE e Banco Mundial. Também participaram delegações de Portugal, Reino Unido, Holanda e África do Sul.
Paula Martínez, chefe de operações do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil, destacou a relevância do encontro para fortalecer a gestão fiscal no país. “Estamos acompanhados hoje por representantes de diversos estados que vêm avançando de forma significativa na modernização de instrumentos de gestão fiscal e na busca por maior qualidade no gasto público. Esses esforços são fundamentais para consolidar uma cultura de planejamento orientada por resultados”, afirmou.
<h2>Desafios do orçamento público</h2>
Na cerimônia, o ministro do Tribunal de Contas da União, Antônio Anastasia, alertou que a má alocação de recursos compromete a qualidade dos serviços oferecidos à população. Ele classificou o gasto tributário como “a espinha mais dolorida” do processo de revisão fiscal e destacou a necessidade de maior transparência sobre o impacto real das despesas.
Já o senador Confúcio Moura (MDB-RO) chamou atenção para a rigidez orçamentária do país. Segundo ele, mais de 90% do orçamento federal está comprometido com despesas obrigatórias, o que reduz significativamente a capacidade de investimento do governo. “Quando se abre o orçamento, pouca coisa um presidente da República pode fazer, a não ser transferir dinheiro para os municípios, transferir dinheiro para os poderes, transferir dinheiro para a saúde, para a educação, para todo mundo. Então, sobra uma margem pequena para o governo realmente dirigir as suas políticas e os seus programas”, explicou.
<h2>Espaço para debate e inovação</h2>
O seminário, realizado na sede do Banco do Brasil, contou ainda com a presença de parlamentares, secretários estaduais de Fazenda e Planejamento, acadêmicos e representantes da sociedade civil. A programação prevê debates técnicos sobre a institucionalização da revisão de gastos no Brasil, governança entre órgãos setoriais e mecanismos de monitoramento.

Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, em cerimônia no Banco Central, em Brasília - 02/04/2025

Simone Tebet defende responsabilidade fiscal como pilar da democracia e da cidadania

247 - O avião que transportava o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e Serviços (Mdic), Geraldo Alckmin (PSB), a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e o deputado federal Jonas Donizete (PSB-SP) apresentou uma falha mecânica em Cali, na Colômbia, nesta sexta-feira (29).&nbsp;
De acordo com a colunista <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2025/08/aviao-de-alckmin-e-tebet-tem-pane-na-colombia-e-comitiva-nao-pode-decolar.shtml">Mônica Bergamo</a>, da Folha de S.Paulo, a aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) apresentou pane por volta das 5h30 da manhã, durante uma parada programada para abastecimento. A comitiva, que retornava ao Brasil após compromissos no México, foi impedida de decolar e aguarda a chegada de outro avião militar para prosseguir viagem.
A falha detectada estava em uma mangueira semi-hidráulica. Embora a aeronave ainda tivesse condições de voo, a FAB recomendou cautela. Em nota, a assessoria do vice-presidente confirmou o problema e destacou a decisão de interromper a viagem até a chegada de outro avião.
Segundo o comunicado, “embora a aeronave apresentasse condições de seguir em direção ao Brasil, a Força Aérea, como medida de cautela, recomendou que o vice-presidente estendesse sua parada até que outra aeronave fosse deslocada do Brasil para completar a missão”.
Ainda de acordo com a reportagem, uma nova aeronave já foi enviada de Brasília e deve decolar de Cali ainda na tarde desta sexta-feira. Enquanto isso, cerca de 13 quartos foram reservados para acomodar os integrantes da comitiva oficial e assessores. Nos bastidores, o clima foi de apreensão. Mensagens internas do staff mencionaram preocupações com a segurança em Cali, descrita por um dos assessores como uma cidade perigosa.
Apesar do contratempo, a expectativa é de que o grupo embarque no final do dia. O incidente não causou feridos nem maiores consequências, mas alterou a programação de retorno das autoridades brasileiras.

Paulo Emilio

Avião de Alckmin e Tebet sofre pane na Colômbia e comitiva aguarda nova aeronave

247 - Em discurso proferido no encerramento do Encontro Empresarial Brasil–México, realizado em 27 de agosto de 2025 na Cidade do México, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou que os dois países superaram as antigas disputas comerciais e agora operam de maneira complementar. A declaração de Tebet, destacada pela Agência Gov, reforça que "hoje, nós vemos que as nossas economias não são concorrentes, elas são complementares. O Brasil tem o que o México precisa, o México tem o que o Brasil precisa".
A ministra ressaltou a importância de estreitar a relação bilateral, enfatizando que as economias dos dois países, embora diferentes, podem se beneficiar mutuamente. Durante sua fala, Tebet citou o espírito latino comum que une as duas nações, apesar das diferenças linguísticas, e propôs uma agenda focada na integração produtiva, nas reformas econômicas e na justiça social. "É graças ao comércio e à força do setor produtivo, agronegócio, pecuária, agricultura familiar, comércio, indústria, que um país cresce e supera o baixo desenvolvimento", afirmou.
A ministra também abordou os desafios enfrentados no cenário global, convidando os empresários brasileiros e mexicanos a intensificarem suas parcerias. "Venham para o México, brasileiros. Empresários mexicanos, vão para o Brasil. Vocês serão bem recebidos", convocou Tebet. Ela destacou a importância de um ambiente de cooperação e serenidade institucional, além de um combate à polarização política. "Que possamos deixar de lado a polarização que assola o mundo, deixar os extremos e o fascismo de lado", disse.
A cooperação em biocombustíveis é um dos pontos chave da relação entre os dois países. Tebet mencionou a transferência de tecnologia do etanol brasileiro para o México como um exemplo claro de parceria entre as nações. "O México é autossuficiente na produção de açúcar, mas precisa da tecnologia do etanol brasileiro", explicou. Ela também destacou outras oportunidades comerciais, como a troca de produtos que um país não consegue produzir, como pêssegos, aspargos e atum.
Outro tema abordado foi a remoção de barreiras administrativas, com destaque para a implementação do visto eletrônico, que pode facilitar o turismo e os investimentos entre os dois países. "O visto eletrônico pode atrair ainda mais investimentos e turismo", afirmou Tebet, ressaltando que a falta desse recurso impediu que cerca de 100 mil brasileiros visitassem o México.
Em sua apresentação aos empresários presentes, a ministra falou sobre as reformas econômicas em andamento no Brasil, como a reforma tributária, que, segundo ela, pode proporcionar um crescimento de 0,5% do PIB até 2028. "A reforma da indústria desburocratiza, diminui a carga tributária e vai fazer com que o Brasil cresça", disse.
Os avanços na cooperação entre Brasil e México também foram reforçados pela assinatura de três memorandos de entendimento, que visam a expansão das parcerias nos setores de agroindústria, biocombustíveis e atração de investimentos. "Esses memorandos são o passo decisivo para alcançarmos o que todos queremos enquanto cidadãos: dignidade, justiça social e um setor produtivo capaz de entregar o que o país precisa", declarou Tebet.
O comércio bilateral entre os dois países tem se mostrado promissor, com a balança comercial alcançando US$ 13,6 bilhões em 2024. O Brasil exportou principalmente veículos automotores, carnes de aves e partes de veículos, enquanto as importações brasileiras se concentraram em componentes automotivos e veículos. A ministra afirmou que ainda há espaço para ampliar esses fluxos e diversificar a pauta comercial.
Em clima de otimismo, Tebet encerrou sua fala enfatizando a importância da relação entre os dois países, celebrando a cooperação e o multilateralismo como caminho para uma prosperidade conjunta. "Hoje, México e Brasil começam uma nova página de uma nova história, uma história de prosperidade", concluiu.
A visita de Tebet ao México integra uma missão liderada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin e conta com a presença de outras autoridades brasileiras, como o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e a secretária-geral do Ministério das Relações Exteriores, Maria Laura da Rocha. Ao longo da missão, foram firmados acordos importantes para o futuro da parceria entre Brasil e México.

Brasil e México deixam disputas de lado para fortalecer economias complementares, diz Simone Tebet

247 - Brasil e México intensificam a aproximação econômica em meio às barreiras comerciais impostas pelo governo dos Estados Unidos. Nesta semana, o vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, e a ministra do Planejamento, Simone Tebet, desembarcam na Cidade do México para discutir alternativas ao tarifaço norte-americano, que elevou em 50% as taxas sobre produtos brasileiros. As informações são do <a href="https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/08/25/alckmin-vai-ao-mexico-nesta-semana-em-busca-de-alternativas-ao-tarifaco.ghtml">g1</a>.
A missão, que também conta com empresários brasileiros interessados em ampliar suas exportações, busca expandir o comércio bilateral em áreas como agroindústria, biocombustíveis, energia e saúde. O México, além de ser um dos principais importadores de carne brasileira, enfrenta tarifas adicionais semelhantes impostas por Washington e vê na parceria com o Brasil uma oportunidade estratégica de diversificação de mercados.
<h2>México como alternativa estratégica</h2>
O México já figura entre os maiores compradores de carne do Brasil e, nos últimos anos, ampliou a demanda por outros produtos nacionais. Assim como os exportadores brasileiros, os mexicanos têm sentido o impacto da política tarifária dos EUA e procuram reduzir a dependência comercial de seu vizinho do norte.
Atualmente, o Brasil mantém superávit comercial na relação com o México, o que, segundo o governo, abre espaço para intensificar o fluxo de bens e serviços em setores de alto potencial de crescimento.
No último sábado (23), em São Paulo, Alckmin reforçou o esforço do governo em derrubar as tarifas impostas pelo atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. “Se depender de nós, o tarifaço acaba amanhã. O trabalho é esse: diálogo e negociação. Entendemos que tem espaço para ter mais produtos excluídos e para ter uma alíquota mais baixa”, afirmou o vice-presidente.
Ele lembrou que algumas medidas já foram tomadas, como a exclusão de derivados de aço e alumínio da taxa extra de 50%, que passaram a pagar a mesma alíquota aplicada ao restante do mundo. Segundo Alckmin, a mudança fortalece a competitividade de setores como máquinas, retroescavadeiras e motocicletas.
Além disso, o governo ampliou a linha de crédito do BNDES destinada a empresas exportadoras atingidas pelo tarifaço, passando de R$ 30 bilhões para R$ 40 bilhões.

Tudo sobre simone-tebet

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Tebet: 'PEC da Blindagem é ataque e afronta do Congresso e não atende ao povo brasileiro'

Tebet e Alckmin lideram disputa para o Senado em São Paulo, aponta AtlasIntel

Tebet prevê conclusão da Rota Biocêanica até 2026

Simone Tebet defende responsabilidade fiscal como pilar da democracia e da cidadania

Avião de Alckmin e Tebet sofre pane na Colômbia e comitiva aguarda nova aeronave

Brasil e México deixam disputas de lado para fortalecer economias complementares, diz Simone Tebet

Alckmin e Tebet viajam ao México para buscar saídas ao tarifaço dos EUA

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