
Muito prazer, eu sou uma mesa de pebolim
A mesa de pebolim e as atividades coletivas não são uma solução mágica, mas um lembrete de que a convivência ainda pode ser cultivada

Psicologo Clínico, Pesquisador em Psicologia Social e Professor Universitário. Doutorando em Psicologia Social pela PUCSP/URV - Espanha
14 artigos
Salve-se quem puder, poupe quem puder poupar, aplique quem puder aplicar. Os salários têm perdido valor de compra, e essa é uma tendência do capitalismo mundial
"Hoje, com a hiperindividualização da vida, a dor se tornou um processo solitário, cercado de silêncio e de protocolos"
"A escola, que durante décadas foi vista como a principal aposta para “vencer na vida”, parece cada vez mais distante dos horizontes juvenis"
"Que não nos deixemos levar por gritos de guerra que silenciem a razão"
"Nas décadas passadas, o trabalho com salário era sinônimo de dignidade, de construção de vidas e comunidades. Hoje, ele parece uma sombra de seu antigo papel"
"As histórias de jovens como Juliana questionam a quem servem as políticas públicas, quais são as reais oportunidades oferecidas"
"O modelo econômico atomizado, desregulamentado e potencializado pelo algoritmo tem gerado um descolamento do meio em que se vive"
"Soa utópico querer um marco zero das políticas para a juventude no Brasil, com centros como esses espalhados por todo o país?"
O intercâmbio tem como foco trocar experiências e saberes sobre o modo de vida e as necessidades da população juvenil brasileira e espanhola
Preocupo-me que a frase “vá fazer terapia” se coloque como um imperativo por vezes até punitivo.
A temática da saúde mental no trabalho nunca foi tão falada quanto nos últimos anos. Ainda bem né? Afinal, o esgotamento mental e físico, conhecido como síndrome de Burnout, pode atrapalhar a saúde e a vida do profissional