247 – O Brasil 247, que é bicampeão do iBest como melhor canal de política do Brasil, concorre agora na fase decisiva do prêmio mais importante da internet brasileira. Neste ano, o Brasil 247, que é também responsável pela TV 247, concorre como <a href="https://app.premioibest.com/votacao/noticias-jornalismo/510948757">“melhor canal de notícias e jornalismo do Brasil”</a> e como <a href="https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica/103369059">“melhor canal de política do Brasil”</a>.
Nos dois anos anteriores, o Brasil 247 venceu no voto popular. Ou seja: a sua participação é vital para que consigamos um inédito tricampeonato no iBest. Este reconhecimento é fundamental para um grupo de comunicação que reúne uma equipe formada por alguns dos mais consagrados jornalistas profissionais do Brasil e que se destaca pela defesa intransigente da democracia, da soberania nacional e do desenvolvimento com justiça social.
É importante notar que você precisa votar duas vezes, conforme abaixo:&nbsp;
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Seu voto também pode valer em dobro se você adicionar alguma de suas redes sociais.&nbsp;
O Prêmio iBest é considerado a maior referência no reconhecimento dos melhores comunicadores da internet brasileira desde 1996. Em 2024, teve cerca de 31 milhões de usuários únicos. A disputa ocorre entre abril de 2025 e março de 2026, em cinco fases distintas. Agora, estamos na fase final, com votação entre 24 de novembro e 9 de janeiro de 2026. Os vencedores do Prêmio iBest 2025 serão anunciados em março de 2026 e contamos muito com o seu apoio. Muito obrigado!

Redação Brasil 247

Brasil 247 finalista do Prêmio iBest 2025

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Mídia

Brasil 247 rumo ao tri no iBest: está aberta a fase final; vote agora

O maior navio de guerra do mundo chega agora à distância de ataque ao território soberano da Venezuela. O porta-aviões estadunidense Gerald Ford lidera a maior força de agressão do império já reunida contra um país da América Latina, ou seja, contra a região como um todo.
A escalada de guerra ilegal, extrajudicial e criminosa contra a Venezuela agora reúne 15 mil soldados e marinheiros. O porta-aviões se junta a uma frota de oito navios de guerra, um submarino nuclear e caças supersônicos de última geração.
Até agora, os Estados Unidos lançaram pelo menos vinte ataques contra botes no Caribe, matando cerca de oitenta pessoas em operações de evidente violação ao direito internacional. Sob o pretexto de combater o tráfico de fentanil e cocaína para os ávidos consumidores da pátria do Tio Sam, os ianques na verdade testam a têmpera dos venezuelanos.&nbsp;
A ambição oculta é submeter, pelo exemplo, todo o continente à hegemonia do império. Como se sabe, os Estados Unidos vêm perdendo a condição de superpotência absoluta que chegaram a ostentar após a débâcle da União Soviética.&nbsp;
Hoje, o mundo multipolar é uma realidade que se impôs. Num movimento de compensação, Donald Trump optou por tentar reaver, pelo pânico, seu domínio arrogante sobre aquilo que seu secretário da Guerra, Pete Hegseth, referindo-se ao continente de Simón Bolívar, chama de “quintal” dos Estados Unidos.
A escalada não deixa de expressar um certo realismo diante da nova correlação de forças mundial. Sem condições de exibir mais a condição de senhores incontestáveis do mundo, os Estados Unidos tentam avassalar toda a América Latina. Conseguirão?
Não, se depender dos venezuelanos. Estes denunciam a natureza psicológica da ofensiva, que é semelhante a tantas outras ameaças típicas do comportamento imprevisível, errático e caprichoso de Donald Trump.
Agora, mais uma vez, ele se encontra na situação limite, em que terá que optar entre atacar ou se desmoralizar. Já está claro que essa força militar não tem nada a ver com tráfico de drogas, pois a Venezuela não é rota para tal. O objetivo real é mesmo derrubar o governo constitucional de Nicolás Maduro. Se não conseguir, Trump terá que encontrar uma forma de cantar vitória e desescalar.&nbsp;
O outro cenário seria o de adentrar em uma nova guerra sem fim, pois a população venezuelana mais uma vez não dá mostras de se rebelar ao lado de traidores como María Corina Machado. Os venezuelanos estão armados na defesa da revolução bolivariana. Em seu estilo destemido, o presidente colombiano Gustavo Petro, também ameaçado, resumiu a situação sem meias palavras: “um clã de pedófilos enviou couraçados para matar pescadores”.
Já o Brasil de Lula vem conseguindo agir de maneira exemplar numa situação complexa. Defende a paz, critica a ingerência militar estrangeira e oferece-se como mediador de negociações com Caracas. Ao mesmo tempo, mantém abertos os seus próprios canais de negociação para obter redução das tarifas comerciais e das sanções políticas impostas por Washington.&nbsp;
Até agora, Trump não obteve nenhum sucesso na tentativa de coação contra o Brasil, nem nas ameaças contra a Venezuela ou a Colômbia. Nenhum desfecho, porém, pode ser descartado de antemão.

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Editoriais

O Brasil no fio da navalha diante da agressão dos Estados Unidos à América do Sul

247 – O ex-deputado José Genoino afirmou que o Brasil deve reagir ao avanço da política externa dos Estados Unidos sobre a América do Sul e manifestar solidariedade inequívoca à Venezuela. As declarações foram dadas em entrevista à TV 247, em que o dirigente histórico do PT analisou o cenário geopolítico e os riscos à soberania dos países latino-americanos.
Ao comentar a chamada “Operação Lança do Sul”, anunciada pelo chefe do Departamento de Guerra dos Estados Unidos, Genoino alertou para uma escalada de ações militares e políticas destinadas a desestabilizar governos progressistas na região. “O imperialismo americano busca fazer uma guerra de comandos”, afirmou. “Ele vai procurar exercer comandos de ações dissuasórias de ataque à Venezuela.”
<h2>Imperialismo, instabilidade e o cerco à integração latino-americana</h2>
Segundo Genoino, o objetivo central de Washington é impedir qualquer consolidação de mecanismos de integração e cooperação na América do Sul – agenda historicamente defendida pelo presidente Lula desde seu primeiro governo. A crise política em países como Bolívia, Equador e Argentina, ele avalia, não é desconectada deste movimento.
“Ele tenta inviabilizar a integração latino-americana, que deveria ser o ponto central da nossa política externa”, afirmou. Para o ex-deputado, a região é estratégica por seu conjunto de riquezas – petróleo, minérios raros, proteínas e água doce – e por não possuir conflitos interestatais internos relevantes. “O conflito é exercido pelo imperialismo americano.”
Genoino defendeu que o Brasil não pode aceitar “qualquer tentativa de enquadramento geopolítico” e citou o economista Paulo Nogueira Batista Júnior: “O Brasil não cabe no quintal de nenhuma potência”.
<h2>Situação da Argentina: “submissão e humilhação”</h2>
O dirigente petista dedicou parte da entrevista à avaliação da crise argentina e da submissão de Javier Milei à política dos Estados Unidos. Para ele, o alinhamento automático de Buenos Aires aprofundará a instabilidade social e política no país.
“A Argentina abriu as portas para a submissão, para a humilhação”, afirmou. “Isso vai aprofundar a crise na Argentina.”
Genoino prevê a ascensão de grandes movimentos populares e nacionalistas em reação ao empobrecimento crescente. A manutenção da política externa argentina como “quintal” dos Estados Unidos, disse, significa “crise permanente”.
<h2>Declínio dos Estados Unidos e escalada global de violência</h2>
Mesmo reconhecendo o poder militar, financeiro e tecnológico dos Estados Unidos, Genoino avalia que o país vive um processo acelerado de desgaste.
Ele lembrou as divergências internas evidenciadas nas eleições recentes, a deterioração da relação com a Rússia em função da guerra na Ucrânia e o apoio irrestrito de Washington ao massacre contra o povo palestino. Ainda assim, advertiu: “O imperialismo tem dentes afiados, tem dinheiro e tem armas.”
Para o ex-deputado, a América Latina deve responder com um movimento internacional pela paz, pela democracia e contra o imperialismo.
<h2>Chacina no Rio de Janeiro e uso político do narcoterrorismo</h2>
Genoino destacou que a operação policial no Rio de Janeiro — que resultou em uma chacina — está sendo instrumentalizada por setores da extrema direita e pela mídia internacional para apresentar o Brasil como país incapaz de combater o narcoterrorismo.
Segundo ele, essa narrativa serve a dois propósitos: desgastar o governo Lula e justificar ações externas, incluindo as operações de comando anunciadas pelos EUA. “Eles querem se articular com a bandeira do narcoterrorismo para justificar operações militares e a articulação da extrema direita mundial”, afirmou.
<h2>Educação, cultura e crise social: “a pauta do povo tem que voltar ao centro”</h2>
A entrevista também abordou a precarização das condições de vida da população, especialmente no campo do trabalho, da cultura e da educação.
Genoino citou dados recentes: “Mais de 70% da população assalariada no Brasil ganha em média dois salários mínimos”. Ele associou o empobrecimento ao adoecimento social, agravado por jornadas como a escala 6x1, à expansão do setor privado de ensino e à falta de políticas públicas robustas.
Ele destacou a importância dos Pontos de Cultura criados no primeiro governo Lula e lamentou a ausência, no atual Congresso, de um ambiente favorável para reconstruir políticas educacionais democráticas. “A extrema direita e o Centrão convalidaram o modelo de destruição da educação”, disse.
<h2>Segurança pública: crítica à PEC das Facções e ao secretário Derrite</h2>
Ao comentar a crise na segurança pública, Genoino classificou como “retrocesso grave” a tentativa do governo Tarcísio de Freitas, articulada pelo secretário Derrite, de enfraquecer a competência federal e de ampliar a autonomia policial.
“O que o Derrite está fazendo é atender ao corporativismo policial da pior espécie”, afirmou. Ele criticou a fragmentação do sistema de segurança e defendeu a criação imediata de um Ministério da Segurança Pública, com integração entre União, estados e municípios.
<blockquote>Genoino enfatizou: 
 – “Segurança pública é força, é inteligência, é prevenção e dissuasão dirigida”; 
 – “O modelo atual faliu”.</blockquote>
<h2>Reformas estruturais para 2026 e defesa da soberania brasileira</h2>
O ex-deputado argumentou que a eleição de 2026 deve ser encarada como oportunidade para um grande programa de transformações estruturais no Brasil. Entre as prioridades, ele listou:
<ul>
 <li>&nbsp;reconstrução da educação pública;</li>
 <li>&nbsp;fortalecimento do SUS;</li>
 <li>&nbsp;nova política de segurança pública;</li>
 <li>&nbsp;reforma ampla do sistema político e eleitoral;</li>
 <li>&nbsp;reindustrialização e autonomia tecnológica;</li>
 <li>&nbsp;justiça tributária;</li>
 <li>&nbsp;políticas de ciência e tecnologia associadas à soberania nacional.</li>
</ul>
<blockquote>“Nós temos que avançar para realizar mudanças estruturais que melhorem a vida do povo”, afirmou.</blockquote>
<h2>O desafio colocado: resistir ao imperialismo e reconstruir o país</h2>
A entrevista de José Genoino termina com um alerta sobre a articulação da extrema direita mundial, a ação do imperialismo dos Estados Unidos na América Latina e a necessidade de o Brasil defender um projeto democrático, soberano e civilizatório.
“Temos que despertar a esperança e trabalhar pelo futuro para melhorar a vida das pessoas”, concluiu. Assista:
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Entrevistas

"O Brasil precisa se solidarizar à Venezuela", afirma José Genoino

247 – O <a href="https://www.brasil247.com/#google_vignette">Brasil 247</a> e a <a href="https://aninews.in/">Asian News International</a> (ANI), uma das principais agências de notícias da Índia, firmaram um Memorando de Entendimento (MoU) para cooperação editorial e troca gratuita de conteúdo jornalístico. O acordo, assinado nesta segunda-feira (10), estabelece as bases para o intercâmbio de textos, fotos e vídeos com o objetivo de fortalecer a cobertura internacional e aprofundar a compreensão mútua entre Brasil e Índia.
De acordo com o documento, as duas organizações se comprometem a compartilhar conteúdos. A ANI, sediada em Nova Délhi, poderá distribuir o conteúdo do Brasil 247 a seus assinantes na Índia, enquanto o portal brasileiro poderá publicar reportagens e vídeos produzidos pela agência indiana. O acordo também prevê coberturas conjuntas de eventos de interesse mútuo e colaboração entre equipes editoriais para garantir precisão, equilíbrio e qualidade na informação.
<h2>Espírito de cooperação do Sul Global</h2>
Assinado por Leonardo Attuch, fundador e diretor do Brasil 247, e Ravi Khandelwal, produtor executivo da Asian News International, o acordo representa um avanço estratégico na internacionalização da cobertura jornalística do Brasil 247.
Mais do que um intercâmbio técnico, a iniciativa se insere no espírito de cooperação e solidariedade entre os veículos de comunicação do Sul Global, que buscam fortalecer suas vozes, ampliar a circulação de informações independentes e promover uma visão plural sobre os desafios e transformações do mundo contemporâneo.&nbsp;
“Acreditamos que esta parceria será altamente benéfica para ambas as organizações, ampliando significativamente a diversidade e o alcance do conteúdo jornalístico", diz Ravi Khandelwal, da ANI News. “A Índia é uma das economias mais dinâmicas do mundo, parceira do Brasil no BRICS e é nossa obrigação reforçar a compreensão mútua entre nossos países", complementa Attuch.
Recentemente, o Brasil 247 formalizou parcerias com diversos veículos do Sul Global, como <a href="https://www.globaltimes.cn/">Global Times</a>, <a href="https://english.news.cn/">Xinhua</a> e <a href="https://portuguese.people.com.cn/">Diário do Povo</a>, da China, <a href="https://www.telesurtv.net/">Telesur</a>, da Venezuela, <a href="https://noticiabrasil.net.br/">Sputnik</a> e <a href="https://tvbrics.com/pt/">TV Brics</a>, da Rússia, e <a href="https://nnatvplus.com/">NNA</a>, da África do Sul.

Brasil 247 firma acordo de cooperação com ANI, agência de notícias da Índia

Brasil 247 firma acordo de cooperação com agência de notícias da Índia

247 – A Telesur e o portal Brasil 247 firmaram um acordo de cooperação institucional voltado a fortalecer a integração informativa e o intercâmbio de conteúdos jornalísticos entre os dois meios de comunicação, com foco na promoção de uma narrativa latino-americana independente e na difusão de informações verificadas sobre temas regionais e globais. O convênio foi assinado por Patricia Villegas Marín, presidenta da Telesur, e por Leonardo Attuch, fundador e presidente do Brasil 247. O documento estabelece bases de colaboração em atividades de cooperação institucional, assistência técnica, intercâmbio de conteúdos, conferências, estudos e investigações conjuntas. O objetivo é ampliar as capacidades de ambos os veículos e consolidar uma aliança estratégica entre meios progressistas da América Latina. A presidenta da Telesur, Patricia Villegas, destacou a importância da iniciativa para o fortalecimento da comunicação regional. “Para a Telesur é muito importante este trabalho coordenado e sistemático com o Brasil 247, uma das maiores plataformas de nosso continente. A região requer cada vez mais informação verificada, real, e com elementos de análise e contexto que permitam aos usuários formar uma opinião própria sobre os acontecimentos", afirmou,&nbsp;  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20251106141136_101c812ac7462188888759de8ddd6b5105ff582a555d12551c35b49e522b4da5.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20251106141136_101c812ac7462188888759de8ddd6b5105ff582a555d12551c35b49e522b4da5" data-rendition-name="original" width="719" height="1080" loading="lazy" alt="Patricia Villegas, presidenta da Telesur"><figcaption>Patricia Villegas, presidenta da Telesur(Photo: Telesur)Telesur</figcaption></figure>  <blockquote>“Com este acordo, multiplicamos nosso impacto e estamos cheios de projetos. Este é apenas o primeiro passo de uma longa associação, fundamental para a consolidação de uma governança regional e até global”, acrescentou Patricia.</blockquote> Segundo Leonardo Attuch, o convênio representa um avanço na construção de um espaço comunicacional latino-americano integrado, comprometido com a verdade factual e com a defesa da democracia. “A Telesur, que produz conteúdos de alta qualidade em texto e vídeo, desempenha um papel histórico na integração da América Latina e o Brasil 247 compartilha dessa missão”, afirmou.&nbsp;  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20251106141136_e576b5d4fcd7b480b3b4ea39fc12be96678a4f7a52d75a0266c952ec96ac38a0.jpg" data-media-id="editor_1" data-image-id="20251106141136_e576b5d4fcd7b480b3b4ea39fc12be96678a4f7a52d75a0266c952ec96ac38a0" data-rendition-name="original" width="1600" height="1068" loading="lazy" alt="Leonardo Attuch, presidente e fundador do Brasil 247"><figcaption>Leonardo Attuch, presidente e fundador do Brasil 247(Photo: Brasil 247)</figcaption></figure>  <blockquote>“Este acordo chega num momento de crucial importância, em que a América Latina se vê diante de ameaças militares geradas a partir da desinformação", destacou Attuch</blockquote> <h2>Cooperação para uma comunicação soberana</h2> De acordo com o texto do convênio, a parceria busca “potenciar as capacidades das partes, contribuir para a construção de conhecimento em questões de cooperação internacional e fortalecer os vínculos institucionais e relações internacionais”. O acordo tem validade inicial de dois anos e prevê a realização de projetos conjuntos, estudos e publicações que contribuam para uma visão crítica e contextualizada dos acontecimentos mundiais. O acordo também reforça o compromisso dos dois veículos com a soberania informativa da América Latina, promovendo uma visão alternativa às grandes corporações midiáticas internacionais. Entre as ações previstas, estão a transferência de tecnologias, consultorias técnicas, assessorias e programas de formação profissional que favoreçam o intercâmbio de experiências entre jornalistas e comunicadores das duas instituições. O convênio firmado entre Telesur e Brasil 247 marca uma nova etapa na cooperação entre mídias progressistas da América Latina, reafirmando o papel estratégico da comunicação como instrumento de soberania e integração regional.&nbsp;

As marcas do Brasil 247 e da Telesur, com São Paulo e Caracas ao fundo

Brasil 247 e Telesur firmam acordo de cooperação para fortalecer integração midiática latino-americana

247 – O editor-executivo do Brasil 247, Leonardo Sobreira, participou, na última semana, da XVII Assembleia do Mundo Russo, realizada em Moscou, capital da Rússia. Durante os painéis do evento, que reuniram líderes de mídia de todo o Sul Global, um foco especial foi dedicado ao papel da comunicação não apenas na divulgação das conquistas históricas da Rússia, mas também nas estratégias para romper o bloqueio algorítmico imposto pelas grandes plataformas de comunicação e redes sociais do Ocidente a vozes alternativas.
No painel dedicado à mídia, Sobreira defendeu que os países do Sul Global unam esforços para criar um novo ecossistema digital comum, onde suas histórias — refletindo os aspectos positivos de cada nação — possam ser divulgadas livres da interferência externa.
<blockquote>“Devemos trabalhar juntos cada vez mais. Nossos veículos podem criar iniciativas jornalísticas conjuntas, plataformas digitais compartilhadas e produções colaborativas que destaquem nossas perspectivas. São histórias que o mundo precisa ouvir — histórias de desenvolvimento, de resiliência, de inovação — narrativas que raramente aparecem nos grandes meios de comunicação ocidentais. Cooperação também significa fortalecer nossas redes de mídia. Intercâmbio de repórteres, equipes editoriais conjuntas, estratégias de distribuição multilíngue e conferências como esta são passos práticos nesse sentido. Já cooperamos nas áreas de finanças, comércio e diplomacia — por que não na comunicação, o campo que define como o mundo nos percebe?”, afirmou.</blockquote>
Nesse sentido, o diretor-gerente da Agência de Notícias da Nigéria, Ali Mohammed Ali, defendeu o que chamou de “cooperação horizontal” entre as mídias dos países do BRICS. Ele criticou a baixa penetração de histórias sobre o continente africano nos veículos ocidentais e destacou o papel da sociedade nigeriana em causas históricas, como a luta contra o apartheid na África do Sul.&nbsp;
<blockquote>“O desequilíbrio perpetua a dependência. Isso acontece, em particular, no caso do continente africano, causando uma injustiça epistêmica que devemos combater”, ponderou, ao defender a criação de novas plataformas de mídia voltadas à divulgação de histórias positivas sobre os países do Sul Global, a exemplo da TV BRICS.</blockquote>
Durante sua intervenção, Citlalmina Piña, editora-chefe do Canal 6 TV, do México, destacou que o veículo é um dos poucos meios de comunicação mexicanos que cobrem de forma objetiva a situação na Rússia.
<blockquote>“Damos voz à Rússia e à China como países que podem apoiar um mundo multipolar — algo necessário para que nossos povos busquem seu próprio caminho para o desenvolvimento. Explicamos isso aos nossos telespectadores e leitores no México, ajudando-os a compreender o complexo cenário nacional e internacional que enfrentamos”, afirmou.</blockquote>
O documento final aprovado pelos participantes destacou o compromisso em “investir na infraestrutura digital para superar as divisões tecnológicas, com foco nos países em desenvolvimento”. O texto também defende “a criação e o apoio a redes de mídia alternativa para fornecer informação objetiva e combater a prevalência de opiniões tendenciosas”, além de “usar as novas mídias para fortalecer as uniões nacionais, especialmente em situações de crise”.
O evento contou com o apoio da Fundação Russkiy Mir e da TV BRICS, que expressaram disposição em oferecer recursos sobre o idioma e a história russa, e mais amplamente, por meio de suas plataformas multilíngue.&nbsp;

Leonardo Sobreira

XVII Assembleia do Mundo Russo, em Moscou, Rússia

Sul Global

Em Moscou, editor-executivo do Brasil 247 propõe novo ecossistema digital e midiático anti-hegemônico

Por Laís Gouveia, de Moscou – Nesta segunda-feira (20), o embaixador do Brasil na Rússia, Sérgio Rodrigues dos Santos, recebeu os jornalistas do Brasil 247, Leonardo Sobreira e Laís Gouveia, na Embaixada do Brasil em Moscou. O encontro foi marcado por um diálogo amistoso e produtivo, no qual foram discutidos temas centrais da política internacional e da cooperação bilateral.
Durante a conversa, o embaixador abordou a atual conjuntura do Brics, as relações do Brasil com os Estados Unidos e o panorama comercial entre Brasil e Rússia.
Recém-nomeado ao cargo, que assumiu em agosto deste ano, Sérgio &nbsp;demonstrou grande disposição em esclarecer pontos fundamentais e reforçar o compromisso diplomático entre os dois países.
O diplomata destacou que as relações comerciais entre Brasil e Rússia são sólidas, mas ainda desequilibradas. “A Rússia exporta muito mais para o Brasil do que o contrário, e é essencial buscarmos um maior equilíbrio na balança”, afirmou.
De acordo com dados de 2024, o Brasil exportou para a Rússia US$ 1,45 bilhão, com destaque para produtos do agronegócio, enquanto a Rússia exportou para o Brasil US$ 12,21 bilhões, principalmente fertilizantes, insumo vital para a agricultura brasileira.
Apesar do desequilíbrio, o embaixador ressaltou que a Rússia tem interesse em aumentar suas importações de produtos brasileiros, sobretudo em um cenário de restrições comerciais impostas pelos Estados Unidos e pela União Europeia. Nesse contexto, enfatizou, o Brics desempenha papel estratégico na aproximação entre os dois países.

Laís Gouveia

Mundo

Em Moscou, embaixador do Brasil recebe jornalistas do 247 para diálogo sobre BRICS e comércio bilateral

247 – Diretores de diversas universidades de Macau visitaram neste sábado 11 a sede do Brasil 247 e da TV 247 para apresentar as oportunidades de estudo disponíveis a estudantes brasileiros interessados em cursos de graduação, mestrado e doutorado em diversas áreas do conhecimento. A comitiva destacou os programas de bolsas e intercâmbio mantidos por instituições de ensino superior da Região Administrativa Especial de Macau, que buscam fortalecer a cooperação educacional entre a China e o Brasil.
Durante a visita, os professores Hui King Man, vice-reitor da Universidade de Macau, Loi Kim Ieng, vice-reitora da Universidade de Turismo de Macau, Lam Io Fan, subdiretor da Escola das Forças de Segurança de Macau, José Lopes Camilo da Costa Alves, diretor da Faculdade de Negócios da Universidade da Cidade de Macau, Leong Man Wai, vice-presidente da Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau, João Alexandre Lobo Marques, vice-reitor da Universidade de São José, e Ng Wai I, vice-presidente do Instituto de Enfermagem Kiang Wu de Macau, apresentaram as oportunidades disponíveis em suas instituições.&nbsp;
Além deles, diversos outros professores integraram a delegação, também composta por Carlos Roberto Xavier, chefe do Departamento de Ensino Superior de Macau, que foi recebida por Leonardo Attuch, fundador e editor-responsável do Brasil 247, José Reinaldo Carvalho, editor internacional, Leonardo Sobreira, editor-executivo, e Nicolas Iwashita, diretor de tecnologia. No encontro, o Brasil 247 se comprometeu a ampliar a divulgação das oportunidades em Macau, ex-colônia portuguesa, disponíveis para o público brasileiro, assim como a publicação de artigos e ensaios de seus professores. José Reinaldo Carvalho destacou a importância do intercâmbio de estudantes para o “diálogo entre civilizações” e Attuch destacou o compromisso do Brasil 247 com a integração cultural dos países do Sul Global.
<h2>O português como uma das línguas oficiais</h2>
A região de Macau, situada na costa sul da China, é conhecida por sua rica fusão cultural entre Oriente e Ocidente. Ex-colônia portuguesa até 1999, Macau mantém o português como uma de suas línguas oficiais e adota o sistema “um país, dois sistemas”, que lhe garante ampla autonomia administrativa, jurídica e educacional. Essa herança histórica torna Macau um dos principais pontos de contato entre a China e os países lusófonos, abrindo portas para estudantes que desejam cursar universidades asiáticas sem barreiras linguísticas. Além disso, vários programas são oferecidos em inglês para estudantes internacionais.
Durante a visita, os diretores apresentaram os diferenciais acadêmicos das universidades locais, com destaque para a excelência em pesquisa, a internacionalização dos programas e o ambiente multicultural que caracteriza a cidade. Além das oportunidades em áreas tradicionais como Administração, Direito e Engenharia, foram ressaltados cursos voltados à tecnologia, sustentabilidade, relações internacionais e ciências sociais aplicadas. Outra área de destaque é a de programas de MBA para executivos dispostos de a participar de programas de imersão nas universidades e na cultura chinesa, numa região que tem uma das maiores rendas per capita do mundo.
<h2>Bolsa integrais e apoio logístico</h2>
Os representantes também explicaram que muitas instituições oferecem bolsas integrais ou parciais, além de apoio logístico para moradia e adaptação dos estudantes estrangeiros. A iniciativa reforça o papel de Macau como um centro de educação e intercâmbio dentro da Grande Baía Guangdong–Hong Kong–Macau, um dos polos de inovação e desenvolvimento mais dinâmicos do planeta, onde estão situadas algumas das principais empresas de tecnologia do mundo, como a Tencent e a Huawei, sediadas em Shenzen.
A visita da delegação foi recebida com entusiasmo pela equipe do Brasil 247, que reafirmou a importância da cooperação acadêmica como instrumento de aproximação entre Brasil e China. A presença dos educadores de Macau simboliza o fortalecimento dos laços culturais e educacionais entre os dois países, em um momento em que o diálogo internacional e a troca de conhecimento se tornam cada vez mais estratégicos para o desenvolvimento global.

Delegação de Macau visita a sede do Brasil 247

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Delegação de Macau visita a sede do Brasil 247 para detalhar oportunidades de ensino a estudantes e executivos brasileiros

247 - Em mais um passo importante de reconhecimento, o Brasil 247 avançou em definitivo para a final do Prêmio iBest 2025 na categoria ‘Notícias e Jornalismo’, superando algumas marcas consagradas da comunicação brasileira, como g1, CNN Brasil e Folha de S. Paulo.&nbsp;
O 247 ainda concorre em uma segunda categoria – ‘Canal de Política’ –, onde disputa uma das duas vagas restantes para a final. Por isso, contamos com seu apoio. <a href="https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica/103369059">Vote agora</a>. O Brasil 247 busca o tricampeonato nesta categoria, na qual se sagrou vencedor em 2023 e 2024, consolidando sua relevância no jornalismo digital brasileiro.
Não deixe de <a href="https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica/103369059">votar</a>. Cada apoio diário é fundamental para que o jornalismo independente continue fortalecendo a democracia e ampliando o debate público no país.
<h2>Entenda a premiação</h2>
O Prêmio iBest é considerado a maior referência no reconhecimento dos melhores da internet brasileira desde 1996. Em 2024, teve cerca de 31 milhões de usuários únicos. A premiação ocorre entre abril de 2025 e março de 2026, em cinco fases distintas.
A primeira delas foi a Seleção iBest, que aconteceu de 23 de abril a 13 de junho. Nessa etapa, o iBest realizou a pré-seleção das iniciativas digitais mais relevantes e submeteu essas listas a uma pré-votação nacional. Durante essa fase, por meio do site do prêmio, cada usuário pôde dar até três votos por dia em cada categoria, seja em uma única interação ou ao longo do dia, com o limite de um voto diário por concorrente em cada categoria. Até quatro iniciativas mais votadas podem integrar o Top 20 de cada categoria e, destas, até duas podem ser autenticadas como iBest Top 10 para concorrer ao título nacional.
A segunda fase, a iBest Top 20, foi divulgada entre 14 de julho e 4 de agosto. Os 20 melhores de cada categoria foram escolhidos a partir dos Top 3 da edição anterior, dos mais bem colocados na fase Seleção, do processo de Passe Direto e da análise técnica do Comitê iBest. Nas categorias novas, a composição incluiu também a avaliação pelo algoritmo IRD (Índice de Relevância Digital).
A terceira fase é a que está em andamento neste momento, a iBest Top 10, com votação aberta entre 25 de agosto e 26 de outubro. Os finalistas são definidos com base no IRD, na análise técnica do Comitê e nos resultados da fase Seleção. Nesta etapa, inicia-se também o duplo processo de votação: uma aberta ao público e outra realizada pela Academia iBest.
Em seguida, acontece a fase iBest Top 3, com votação entre 24 de novembro e 9 de janeiro de 2026. As três iniciativas mais votadas em cada categoria avançam para a disputa final, podendo vencer pelo voto popular e/ou pela escolha da Academia. Por fim, os vencedores do Prêmio iBest 2025 serão anunciados em março de 2026.
A participação na premiação é gratuita, tanto para votantes quanto para concorrentes, e aberta a iniciativas de pessoas físicas e jurídicas indistintamente.

Guilherme Levorato

iBest 2025: 247 passa para a final como melhor canal de notícias do Brasil

247 – O influenciador e empresário Eduardo Moreira processou criminalmente três jornalistas do Brasil 247 e da TV 247, Leonardo Attuch, Joaquim de Carvalho e Aquiles Lins, em razão do artigo <a href="https://www.brasil247.com/blog/eduardo-moreira-um-udenista-na-imprensa-brasileira">“Eduardo Moreira, um udenista na imprensa brasileira"</a>, publicado por Leonardo Attuch, no dia 13 de julho de 2025 no Brasil 247. Em vez de processar apenas o autor do artigo, Leonardo Attuch, ele também moveu ações criminais contra Joaquim de Carvalho e Aquiles Lins porque ambos participaram de live da TV 247, em que o tema foi discutido, conforme destacado neste vídeo do canal Cortes 247:
<div class="embed-block"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/829yYoHlPJ8?si=pAK8EIvzcNp9Ld7u" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></div>
Em sua inicial, assinada pelas advogadas Maria Jamile José e Bruna Aguiar Coutinho, Eduardo Moreira afirma ter tido sua honra maculada por ter sido chamado de “egocêntrico", “ingrato", “dissimulado", “udenista” e “desleal".
A pretensão do influenciador, no entanto, não foi acolhida pelo Ministério Público nem pelo juiz de direito André Luiz da Silva da Cunha. Em sua decisão, o magistrado afirmou que “os fatos narrados não são aptos a ensejar o início da persecução penal". Ele também destacou que tanto o querelante quanto os querelados “são pessoas públicas que expõem regularmente suas ideias e opiniões participando ativamente do debate público".
Na mesma decisão, prosseguiu o magistrado afirmando que “não se verifica a presença do dolo específico necessário à configuração dos delitos contra a honra". Ele também assinalou que os adjetivos foram empregados “no contexto da crítica jornalística sobre a atuação pública do querelante".
O juiz também fez uma defesa enfática da liberdade de expressão, destacando que este valor, que é cláusula pétrea da Constituição brasileira, permite críticas veementes e até mesmo irônicas, desde que não ultrapassem os limites da dignidade humana de forma inequívoca. “Não se pode transformar toda discussão no ambiente digital em questão penal, sob pena de inviabilizar o sistema de justiça e restringir excessivamente o direito fundamental à livre manifestação do pensamento".
Além de ver rejeitada sua queixa-crime contra os três jornalistas do Brasil 247, Eduardo Moreira foi condenado a pagar as custas do processo. O empresário e influenciador, no entanto, apresentou recurso contra a decisão. O juiz recebeu o recurso "em sentido estrito", manteve a sua decisão e os jornalistas do Brasil 247 e da TV 247 apresentarão as suas contrarrazões nos termos da súmula 707 do Supremo Tribunal Federal. A Súmula 707 do STF estabelece que é nulo o julgamento de um recurso contra a rejeição de uma denúncia se o acusado (denunciado) não for intimado para apresentar as suas contrarrazões.

Eduardo Moreira processa criminalmente jornalistas do Brasil 247, perde, é condenado a pagar as custas judiciais e recorre

247 – O <a href="https://www.brasil247.com/">Brasil 247</a>, um dos principais portais de notícias do Brasil, e o <a href="https://www.globaltimes.cn/">Global Times</a>, o principal jornal internacional da China, decidiram nesta quinta-feira (11) aprofundar sua cooperação editorial. A decisão foi tomada em Beijing, durante visita de Leonardo Attuch, fundador e editor-responsável do Brasil 247, à sede do Global Times, onde foi recebido pelo presidente Fan Zhengwei, pelos principais editores do jornal e pelos líderes do Instituto Global Times, responsável por pesquisas de relevância global. O encontro reforça uma parceria que vem sendo construída com sinceridade, dedicação e senso de responsabilidade histórica. Em junho deste ano, as duas organizações realizaram no Rio de Janeiro, no âmbito da cúpula do BRICS, o primeiro fórum de diálogo China-Celac, evento que reuniu lideranças acadêmicas, intelectuais e políticas para debater os rumos da integração entre os nossos países. A partir dali, iniciou-se um processo de troca regular de conteúdos editoriais, que levou à criação da <a href="https://www.brasil247.com/globaltimes">seção Global Times no portal Brasil 247</a> e da <a href="https://www.globaltimes.cn/special-coverage/Brasil-247/index.html">seção Brasil 247 no portal Global Times</a>.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250911200944_449f2b3777c3215ff81bca5e9b1681e28414dc659386f5bd0d973cdf9cf462a5.png" data-media-id="editor_4" data-image-id="20250911200944_449f2b3777c3215ff81bca5e9b1681e28414dc659386f5bd0d973cdf9cf462a5" data-rendition-name="original" width="2116" height="1140" loading="lazy" alt="Reunião entre Brasil 247 e Global Times em Beijing"><figcaption>Reunião entre Brasil 247 e Global Times em Beijing(Photo: Global Times)</figcaption></figure>  <h2>Decisão estratégica para 2026</h2> Um dos pontos centrais definidos no encontro desta quarta-feira foi a realização de uma grande cúpula Brasil-China no primeiro semestre de 2026, provavelmente em maio, nas cidades de Beijing e Xangai.&nbsp; O evento deve reunir intelectuais, acadêmicos, empresários e lideranças políticas dos dois países, com o objetivo de ampliar o debate sobre o futuro da relação bilateral em um contexto de fortalecimento do mundo multipolar e do Sul Global, assim como da Iniciativa de Governança Global lançada pelo presidente Xi Jinping, durante a recente cúpula da Organização para a Cooperação de Xangai (OCX), na cidade de Tianjin.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250911200944_18e6600dd4bbada9cc56fb14301824dab493d746cc62b8a607ae818a2dac816f.png" data-media-id="editor_5" data-image-id="20250911200944_18e6600dd4bbada9cc56fb14301824dab493d746cc62b8a607ae818a2dac816f" data-rendition-name="original" width="1736" height="1132" loading="lazy" alt="Leonardo Attuch exibe uma charge de Carlos Latuff, cartunista do Brasil 247 e do Global Times, na redação do jornal chinês"><figcaption>Leonardo Attuch exibe uma charge de Carlos Latuff, cartunista do Brasil 247 e do Global Times, na redação do jornal chinês(Photo: Global Times)</figcaption></figure>  <h2>Declarações dos líderes</h2> Para Leonardo Attuch, o momento é histórico para o jornalismo brasileiro e para o Brasil 247: <blockquote>“Este é um dos momentos mais importantes da história do Brasil 247 porque a cooperação editorial é essencial para a compreensão mútua, para o fortalecimento das relações bilaterais e para a consolidação do mundo multipolar”, afirmou.</blockquote> O presidente do Global Times, Fan Zhengwei, ressaltou o caráter fraterno da parceria, destacando a importância da confiança e da sintonia entre as duas organizações: <blockquote>“Há um senso de família entre Brasil 247 e Global Times e laços como esses fazem todo esforço valer a pena”, disse.</blockquote> <h2> </h2> <h2>Fortalecimento do diálogo global</h2> A consolidação dessa aliança entre um veículo de comunicação brasileiro e um dos mais influentes jornais da China amplia as pontes de diálogo entre países do Sul Global e fortalece o papel do jornalismo na construção de um mundo mais equilibrado, plural, cooperativo e voltado à construção da paz mundial.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250911200948_54b8eec5f79f8fb98ddf9c76f1cb1a9c13cac4aa01b09a7b921d5bd3f45a9f3b.png" data-media-id="editor_6" data-image-id="20250911200948_54b8eec5f79f8fb98ddf9c76f1cb1a9c13cac4aa01b09a7b921d5bd3f45a9f3b" data-rendition-name="original" width="2104" height="1318" loading="lazy" alt="Leonardo Attuch considera a parceria com o Global Times o ponto mais alto de sua carreira de 31 anos como jornalista profissional"><figcaption>Leonardo Attuch considera a parceria com o Global Times o ponto mais alto de sua carreira de 31 anos como jornalista profissional(Photo: Global Times)</figcaption></figure>

Fan Zhengwei, presidente do Global Times, e Leonardo Attuch, fundador e editor-responsável do Brasil 247

Brasil 247 e Global Times aprofundam cooperação editorial

247 - O Brasil 247, já bicampeão pelo voto popular como melhor canal de política no Prêmio iBest, segue forte na disputa pelo tricampeonato e <a href="http://bit.ly/ibest247">conta com seu voto</a>. Ranking semanal publicado pela premiação nesta quarta-feira (3) mostra que o 247 está no Top3 nas categorias “Canal de Política” e “Notícias e Jornalismo”. Além disso, o 247 ainda está representado por seu fundador, Leonardo Attuch, nas categorias “Influenciador Tuiteiro” e “Influenciador de Política”. Nas duas, Attuch ocupa atualmente a 7ª posição.
O bom desempenho do veículo em mais esta edição da premiação, após vitórias nas edições de 2023 e 2024, consolida a relevância do 247 no jornalismo digital brasileiro.
Ainda dá tempo de votar, clicando <a href="http://bit.ly/ibest247">aqui</a>. Cada apoio diário é fundamental para que o jornalismo independente continue fortalecendo a democracia e ampliando o debate público no país.
<h2>Entenda a premiação</h2>
O Prêmio iBest é considerado a maior referência no reconhecimento dos melhores da internet brasileira desde 1996. Em 2024, teve cerca de 31 milhões de usuários únicos. A premiação ocorre entre abril de 2025 e março de 2026, em cinco fases distintas. A primeira delas foi a Seleção iBest, que aconteceu de 23 de abril a 13 de junho. Nessa etapa, o iBest realizou a pré-seleção das iniciativas digitais mais relevantes e submeteu essas listas a uma pré-votação nacional. Durante essa fase, através do site do prêmio, cada usuário pôde dar até três votos por dia em cada categoria, seja em uma única interação ou ao longo do dia, com o limite de um voto diário por concorrente em cada categoria. Até quatro iniciativas mais votadas podem integrar os Top20 de cada categoria e, destas, até duas podem ser autenticadas como iBest Top10 para concorrer ao título nacional.
A segunda fase, a iBest Top 20, foi divulgada entre 14 de julho e 4 de agosto. Os 20 melhores de cada categoria foram escolhidos a partir dos Top3 da edição anterior, dos mais bem colocados na fase Seleção, do processo de Passe Direto e da análise técnica do Comitê iBest. Nas categorias novas, a composição incluiu também a avaliação pelo algoritmo IRD (Índice de Relevância Digital). A terceira fase é a que está em andamento neste momento, a iBest Top 10, com votação aberta entre 25 de agosto e 26 de outubro. Os finalistas são definidos com base no IRD, na análise técnica do Comitê e nos resultados da fase Seleção. Nesta etapa, inicia-se também o duplo processo de votação: uma aberta ao público e outra realizada pela Academia iBest.
Em seguida, acontece a fase iBest Top 3, com votação entre 24 de novembro e 9 de janeiro de 2026. As três iniciativas mais votadas em cada categoria avançam para a disputa final, podendo vencer pelo voto popular e/ou pela escolha da Academia. Por fim, os vencedores do Prêmio iBest 2025 serão anunciados em março de 2026. A participação na premiação é gratuita, tanto para votantes quanto para concorrentes, e aberta a iniciativas de pessoas físicas e jurídicas indistintamente.

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