<p><b>247 - </b>A liquidação extrajudicial do Banco Master e a prisão de seu controlador, Daniel Vorcaro, intensificaram a crise no sistema financeiro e provocaram forte reação política. Em publicações nas redes sociais, o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e pré-candidato ao governo do Distrito Federal, Ricardo Cappelli, afirmou que as movimentações envolvendo a instituição “ainda vão feder muito” e apontou para um rombo bilionário relacionado a operações com o Banco de Brasília (BRB).</p>
<p>As declarações de Cappelli foram divulgadas nas redes sociais e se somam às informações tornadas públicas nesta terça-feira (18) sobre a atuação da Polícia Federal e do Banco Central. Ele atribuiu responsabilidade política ao governador Ibaneis Rocha (MDB) e à vice-governadora Celina Leão (PP), que também deve concorrer ao Palácio do Buriti em 2026.&nbsp;</p>
<p>“Tentaram empurrar o peixe podre para a conta do povo de Brasília. Um crime contra o Distrito Federal. Mas ainda há muito a ser apurado nas ‘operações preparatórias’ entre o BRB e o Master. Esse peixe ainda vai feder muito. Parabéns ao Banco Central!”, escreveu. Em outra postagem, reforçou que “tudo indica que nas ‘operações preparatórias’ entre o BRB e o Master há um rombo bilionário, lesando o sistema financeiro nacional e o povo do DF. Será necessária uma intervenção no BRB. Fim da linha pra dupla Ibaneis-Celina. Parabéns à Polícia Federal!”.</p>
<p>A reação ocorre após a Polícia Federal cumprir mandado de prisão contra Daniel Vorcaro, detido em sua residência no Jardim Europa, em São Paulo. A ordem foi expedida pela Justiça Federal de Brasília e faz parte de uma operação que executa outras determinações judiciais relacionadas às atividades do Banco Master. A detenção acontece em meio a sinais crescentes de instabilidade na instituição.</p>
<p>O episódio ganhou contornos mais graves menos de 24 horas depois da tentativa de venda do Banco Master ao grupo Fictor. A negociação surpreendeu o mercado pela falta de clareza sobre a capacidade financeira e reputacional do suposto comprador, desconhecido entre agentes da Faria Lima. Analistas e investidores viram na operação uma manobra para ganhar tempo diante da pressão regulatória, avaliação que colocou ainda mais desconfiança sobre a situação do banco.</p>
<p>Com a decretação da liquidação extrajudicial, o Banco Central interrompeu qualquer perspectiva de avanço na negociação anunciada. A decisão atinge também a Master SA Corretora de Câmbio, que entrou no mesmo regime. A EFB Regimes Especiais de Empresas foi designada como liquidante e assume a condução administrativa e operacional de todo o processo.</p>
<p>A escalada dos acontecimentos reforçou a cobrança de apuração completa sobre as operações que antecederam o colapso do Banco Master, especialmente aquelas envolvendo o BRB. A pressão política e institucional tende a aumentar conforme se aprofundam as investigações e se revelam as consequências financeiras do caso.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Tentaram empurrar o peixe podre para a conta do povo de Brasília. Um crime contra o Distrito Federal. Mas ainda há muito a ser apurado nas &quot;operações preparatórias&quot; entre o BRB e o Master. Esse peixe ainda vai feder muito. Parabéns ao <a href="https://twitter.com/BancoCentralBR?ref_src=twsrc%5Etfw">@BancoCentralBR</a> ! <a href="https://t.co/rOUENRdgVD">pic.twitter.com/rOUENRdgVD</a></p>&mdash; Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) <a href="https://twitter.com/RicardoCappelli/status/1990724980976308529?ref_src=twsrc%5Etfw">November 18, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Game Over. Tudo indica que nas &quot;operações preparatórias&quot; entre o BRB e o Master há um rombo bilionário, lesando o sistema financeiro nacional e o povo do DF. Será necessária uma intervenção no BRB. Fim da linha pra dupla Ibaneis-Celina. Parabéns à <a href="https://twitter.com/policiafederal?ref_src=twsrc%5Etfw">@policiafederal</a> ! <a href="https://t.co/OFKFHPupaw">pic.twitter.com/OFKFHPupaw</a></p>&mdash; Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) <a href="https://twitter.com/RicardoCappelli/status/1990729096272150578?ref_src=twsrc%5Etfw">November 18, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">ATENÇÃO. TODA a diretoria do BRB afastada pela ação da Polícia Federal. Acabou a farra de Ibaneis e Celina com o Banco do Povo do Distrito Federal. É só o Começo. Tudo indica que serão revelados crimes BILIONÁRIOS. Isso é só o começo. Parabéns à <a href="https://twitter.com/policiafederal?ref_src=twsrc%5Etfw">@policiafederal</a> !</p>&mdash; Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) <a href="https://twitter.com/RicardoCappelli/status/1990732359776280790?ref_src=twsrc%5Etfw">November 18, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Guilherme Levorato

original

1250x600

1280x490

3000x1800

300x400

320x320

321x200

360x640

500x240

610x380

square

thumbnail

viewImage

Brasília

"Fim da linha para Ibaneis-Celina", diz Cappelli, após prisão de Vorcaro

<p><b>247 -</b> A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), afirmou nesta segunda-feira (10) que o Complexo Penitenciário da Papuda não tem condições de receber Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe de Estado.</p>
<p> “Ele precisa de uma dieta especial, tem idade avançada, trata-se de um ex-presidente. Se for bem cuidado, vai ter uma vida prolongada”, justificou Celina em entrevista ao SBT News, de acordo com o jornal <a href="https://www.estadao.com.br/politica/vice-governadora-do-df-diz-que-papuda-nao-tem-como-receber-bolsonaro-precisa-de-dieta-especial-nprp/">O Estado de S. Paulo</a>..</p>
<h2>Falta de estrutura adequada no presídio</h2>
<p>Segundo a vice-governadora, o sistema prisional do DF não dispõe de infraestrutura para atender às necessidades médicas e alimentares de Bolsonaro. “Não temos condições de preparar uma comida especial de que ele necessita por causa das cirurgias. E, mesmo nas áreas mais isoladas, as condições não são adequadas para um ex-presidente”, afirmou.</p>
<p>Celina Leão é aliada próxima da família Bolsonaro e amiga da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Em maio, participou de um ato em Brasília em defesa da anistia dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro, ao lado do casal.</p>
<h2>Prisão domiciliar e julgamento no STF</h2>
<p>Desde agosto, Bolsonaro cumpre prisão domiciliar preventiva em outro processo, que apura tentativa de obstrução de Justiça no julgamento da trama golpista. Na última sexta-feira (7), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou por unanimidade um recurso da defesa. O julgamento no plenário virtual segue até o dia 14, e o início do cumprimento da pena dependerá do trânsito em julgado.</p>
<p>O ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, deverá definir o local onde a pena será cumprida. A expectativa, segundo a reportagem, é que o ex-presidente seja levado para uma cela na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, espaço recentemente reformado para recebê-lo.</p>
<h2>Pedido de avaliação médica foi rejeitado</h2>
<p>Na semana passada, a Secretaria de Administração Penitenciária do DF solicitou ao STF uma avaliação médica para verificar se o ex-presidente teria condições de cumprir pena na Papuda. O ministro Alexandre de Moraes, no entanto, determinou a exclusão da petição dos autos, por considerar que o pedido não tinha relação direta com a ação penal 2668, referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.</p>

Paulo Emilio

Ex-presidente Jair Bolsonaro em sua casa em Brasília onde cumpre prisão domiciliar - 03/09/2025  

Vice-governadora do DF diz que a Papuda não pode receber Bolsonaro: 'dieta especial'

<p><b>247 –</b> Dois dias após a megaoperação policial que resultou em 121 mortes no Complexo do Alemão e na Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, o governador Cláudio Castro (PL) reuniu nesta quinta-feira (30) seis governadores de direita para oficializar a criação de um “consórcio de paz”, voltado à integração de políticas de segurança e inteligência entre os estados, segundo <a href="https://agendadopoder.com.br/governadores-anunciam-consorcio-de-paz-apos-megaoperacao-no-rio/">informa a Agenda do Poder</a>.</p>
<p>O encontro, que ocorreu no Palácio Guanabara, consolidou uma aliança política entre os governadores aliados de Jair Bolsonaro, em meio à comoção nacional pela chacina e às críticas de organismos internacionais de direitos humanos.</p>
<p>“Faremos um consórcio no modelo de outros que já existem para dividir experiências e soluções no combate ao crime. Propus que a sede seja aqui no Rio, que é hoje o epicentro dessa luta. Temos uma grande oportunidade de mudar a história da segurança pública com integração e coragem”, declarou Castro, que classificou o episódio como um “divisor de águas” na política de segurança.</p>
<h2>Reunião de aliados de Bolsonaro reforça discurso de endurecimento</h2>
<p>O encontro contou com a participação de Jorginho Mello (PL-SC), Romeu Zema (Novo-MG), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), Eduardo Riedel (PSDB-MS), Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) — que participou virtualmente — e Celina Leão (PP-DF), vice-governadora do Distrito Federal.</p>
<p>Articulador da reunião, Jorginho Mello defendeu o que chamou de “cooperação total” entre os estados. “Vamos integrar os estados com todos os meios: contingência, inteligência, apoio financeiro e humano. Cada um vai emprestar o que tem de melhor. O crime não respeita fronteiras, e nós também não podemos agir de forma isolada”, afirmou.</p>
<h2>Zema: “Operação mais bem-sucedida do Brasil”</h2>
<p>O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, exaltou a operação que resultou na chacina, classificando-a como “a mais bem-sucedida do Brasil”. “O que vimos foi planejamento e eficiência. Não ouvi falar de inocente morto, e sim de uma das maiores apreensões de armas e prisões da história. Isso mostra que é possível fazer segurança pública com resultado e responsabilidade”, disse Zema, em tom de defesa das forças policiais.</p>
<p>Já o goiano Ronaldo Caiado destacou a necessidade de atuação integrada. “A tese do consórcio é garantir resposta imediata. Nossas forças integradas poderão agir em qualquer estado sem burocracia. Quando o crime ataca um de nós, ataca todos”, afirmou.</p>
<h2>Tarcísio e Riedel destacam tecnologia e integração</h2>
<p>O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, elogiou o protagonismo de Castro e defendeu o uso de tecnologia no combate às facções. “A criminalidade hoje é interestadual, usa tecnologia e poder econômico. Nós também precisamos usar inteligência, cruzamento de dados e monitoramento conjunto. Esse consórcio é o passo certo”, avaliou.</p>
<p>De forma virtual, Tarcísio de Freitas, que na véspera já havia defendido classificar as facções como organizações terroristas, reiterou a necessidade de uma política nacional de segurança “de Estado, não de governo”. “A violência é um problema nacional. Precisamos de cooperação real e de uma estratégia comum. A experiência de São Paulo pode somar muito, especialmente na área de monitoramento e integração de forças”, declarou.</p>
<p>A vice-governadora Celina Leão (PP-DF) destacou o caráter político da iniciativa: “Essa união mostra que, acima das siglas partidárias, há compromisso com o cidadão. O crime é organizado, e o Estado precisa ser mais ainda. Essa é a mensagem do consórcio.”</p>
<h2>Bloco se forma sem articulação do governo federal</h2>
<p>Embora o governador Castro tenha afirmado que “o inimigo é o mesmo: o crime organizado”, o movimento foi visto por analistas como uma tentativa de criar um bloco político paralelo ao governo federal na agenda de segurança pública. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, não participou do encontro.</p>
<p>Na véspera, Castro e Lewandowski haviam anunciado a criação do Escritório Emergencial de Combate ao Crime Organizado, com atuação conjunta da Polícia Rodoviária Federal e reforço de inteligência. No entanto, o tom da reunião dos governadores evidenciou um distanciamento político em relação ao Planalto, com ênfase em soluções regionais e autônomas.</p>
<h2>Contexto: chacina e repercussões</h2>
<p>A reunião ocorreu em meio à repercussão internacional da chacina no Rio, que deixou 121 mortos, segundo balanço de moradores e autoridades locais. Organismos como o Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos e a Human Rights Watch exigiram investigação rápida e criticaram o modelo de confrontos armados que “vitimizam moradores e policiais”.</p>
<p>Apesar das denúncias de abusos e execuções, os governadores reunidos no Rio elogiaram a operação, reforçando um discurso de endurecimento contra o crime e de defesa das forças de segurança — consolidando, assim, um bloco político e ideológico em torno da retórica da guerra ao crime, em oposição à linha de atuação do governo federal.</p>

Redação Brasil 247

Governadores se reúnem em apoio a Castro

Brasil

Governadores de direita defendem chacina e formam ‘bloco contra o crime’ sem o governo federal

<p><b>247 – </b>O governador do Distrito Federal, <b>Ibaneis Rocha</b>, anunciou neste sábado (20) um conjunto de novas ações voltadas às pessoas com deficiência (PcDs), com foco em inclusão social, habitação e empregabilidade. As informações foram publicadas pela <a href="https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/w/governador-anuncia-beneficios-sociais-e-moradia-gratuita-para-pessoas-com-deficiencia" target="_new">Agência Brasília</a>.</p>
<p>Durante evento em Ceilândia Norte, que marcou as comemorações do <b>Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência</b>, promovido pelo Movimento Habitacional e Cidadania das Pessoas com Deficiência (Mohciped-DF), Ibaneis destacou que, a partir dos próximos dias, PcDs poderão se cadastrar na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) para programas como <b>Prato Cheio</b> e <b>Aluguel Social</b>, mesmo aqueles que já recebem o Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência (BPC).</p>
<blockquote>&nbsp;“Não há nenhum impedimento por parte da Sedes e, a partir da semana que vem, teremos aqui na cidade equipes da secretaria para cadastrar todos vocês. Também vamos mandar servidores aqui na sede do Mohciped para atender vocês. Iremos cadastrar todos para poder pagar tanto o Prato Cheio quanto o Aluguel Social”, afirmou Ibaneis Rocha.</blockquote>
<h2>Habitação social e apoio à construção</h2>
<p>Outro ponto central foi o anúncio de moradias gratuitas para PcDs. Segundo o governador, <b>400 unidades habitacionais serão entregues na QNR 6, em Ceilândia</b>, e mais de <b>1,1 mil lotes no Residencial Tamanduá</b>, no Recanto das Emas, serão destinados a famílias em situação de vulnerabilidade.</p>
<p>Os beneficiários receberão, além da escritura, um projeto arquitetônico da Codhab-DF e o <b>Cartão Construção</b>, com crédito de R$ 15 mil para erguer suas casas.</p>
<blockquote>&nbsp;“Esse é um compromisso nosso. Para aqueles que receberem essas moradias no Tamanduá, nós daremos o Cartão Construção com R$ 15 mil para construir suas casas. Também vão receber a escritura do terreno e o projeto da Codhab. Então, todos vocês, até o final do nosso mandato, terão suas moradias prontas”, garantiu o governador.</blockquote>
<h2>Avanços em inclusão e acessibilidade</h2>
<p>De acordo com <b>Willian Ferreira da Cunha</b>, secretário da Pessoa com Deficiência, o DF vive um momento de transformação:</p>
<blockquote>&nbsp;“Podemos afirmar que estamos saindo do conceito de vulnerabilidade. Hoje, as pessoas com deficiência têm dignidade. A Secretaria da Pessoa com Deficiência completou 6 anos de idade neste mês, e neste domingo, dia 21 de setembro, comemora-se o dia de luta da pessoa com deficiência. Esse é um processo de construção coletiva”.</blockquote>
<p>Para a dona de casa <b>Malba Silva de Oliveira</b>, de 49 anos, que tem deficiência física, as políticas públicas ampliam a dignidade e o reconhecimento social:</p>
<blockquote>&nbsp;“Nós que temos alguma deficiência dependemos do governo para nos apoiar e ajudar. E a gente tem um olhar diferente por parte do governador, ele vem e nos apoia e ajuda”.</blockquote>
<h2>Empregabilidade e cidadania</h2>
<p>O GDF também aposta na inserção no mercado de trabalho como estratégia de inclusão. Pelo <b>Cadastro de Empregabilidade</b>, já foram posicionadas mais de 200 pessoas em parceria com cem empresas. Além disso, Senac e Sebrae oferecem cursos de qualificação e apoio ao empreendedorismo.</p>
<p>Paralelamente, a <b>Carreta da Inclusão</b> leva informações e serviços a diferentes regiões, enquanto a Polícia Civil inaugurou o <b>primeiro posto de identificação especializado para PcDs</b> e famílias atípicas, em Ceilândia, garantindo atendimento mais humanizado.</p>
<h2>Transporte e prática esportiva</h2>
<p>O <b>DF Acessível</b> oferece transporte porta a porta para cerca de duas mil pessoas com mobilidade reduzida severa, utilizando 35 vans adaptadas que circulam por todas as regiões administrativas. O governo também mantém programas de incentivo ao esporte inclusivo, com atividades em 12 centros olímpicos e paralímpicos, além de polos específicos para iniciação esportiva.</p>
<p>Com as novas medidas, o Governo do Distrito Federal reforça seu compromisso em transformar políticas de inclusão em instrumentos concretos de cidadania, garantindo não apenas benefícios sociais, mas também moradia, oportunidades de trabalho e acesso a serviços públicos.</p>

Ibaneis Rocha e Celina Leão anunciam programas sociais

GDF anuncia benefícios sociais e moradia gratuita para pessoas com deficiência

<p><b>Agência Brasília – </b>O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta sexta-feira (13), a Carreta da Regularização Fundiária, um projeto itinerante que busca agilizar a legalização de imóveis e ampliar o acesso à moradia digna no DF. O evento, realizado na Praça do Buriti, contou com a entrega de 500 escrituras gratuitas a moradores de diferentes regiões administrativas, marcando um importante passo na garantia de segurança jurídica para famílias que há anos aguardavam a regularização de suas propriedades.</p>
<p>Em discurso durante o evento, o governador Ibaneis Rocha destacou a importância da iniciativa. “O prazer de ter a casa própria é uma coisa que não tem tamanho. E essa foi uma das coisas que eu olhei quando resolvi sair da advocacia e vir para a política. Um dos grandes objetivos nossos, além de fornecer uma moradia digna para a população do Distrito Federal, é regularizar os milhares de imóveis que ainda não têm escritura na nossa capital”, afirmou o governador.</p>
<p>A vice-governadora Celina Leão também ressaltou o compromisso da atual gestão com a regularização fundiária. “A regularização fundiária é uma questão de suma importância que temos trabalhado em nossa gestão e conseguido grandes avanços, com segurança jurídica para quem recebe a tão sonhada escritura. É mais um compromisso cumprido por este GDF”, declarou.</p>
<h3>Projeto itinerante e atendimento descentralizado</h3>
<p>A Carreta da Regularização Fundiária, administrada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), vai funcionar como uma extensão itinerante da entidade. O objetivo é aproximar os serviços de regularização fundiária da população, com estrutura adaptada para atender pessoas com deficiência e oferecer suporte em regiões onde a demanda por escrituras ainda é alta.</p>
<p>O projeto começará em São Sebastião e, nos próximos meses, atenderá outras regiões como Planaltina, Sol Nascente, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. A carreta, que funcionará de segunda a sábado, é equipada com oito guichês de atendimento, área adaptada para pessoas com deficiência e sanitário.</p>
<p>O investimento na iniciativa é de R$ 4,58 milhões, incluindo R$ 2 milhões provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital Rogério Morro da Cruz. O presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, destacou a praticidade que o projeto trará para os moradores. “A carreta significa a Codhab levando conforto aos nossos clientes e indo até a porta das pessoas. Só no Arapoanga, por exemplo, serão regularizadas 9 mil moradias”, afirmou.</p>
<h3>Sonho realizado para famílias do DF</h3>
<p>Além do lançamento da carreta, a entrega de escrituras marcou um momento de realização para centenas de famílias. Entre os beneficiados estava o comerciante Marcos Antônio Ferreira, de 57 anos, morador do Riacho Fundo II, que celebrou a conquista. “Agora me sinto dono, a casa é minha. Vai facilitar em qualquer burocracia, para emissão de documentos e também para venda. O documento definitivo é a escritura, e agora eu tenho. Estou feliz porque há muitos anos espero essa oportunidade”, afirmou.</p>
<p>A ação reforça o compromisso do GDF em garantir moradia digna e segurança jurídica para os cidadãos, consolidando avanços no setor habitacional por meio da regularização fundiária.</p>

GDF lança carreta da regularização e entrega 500 escrituras a moradores do DF

<p><b>Por Ian Ferraz, da Agência Brasília –</b> A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, apresentou fatos preliminares sobre as explosões ocorridas na noite desta quarta-feira (13) na Praça dos Três Poderes, próximo à sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista coletiva no Palácio do Buriti, ela afirmou que as forças de segurança do DF mantêm a região segura. Um inquérito foi instaurado para investigar o ataque, além disso um grupo de trabalho foi montado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para apurar as circunstâncias do caso.</p>
<p>“O fato ocorreu às 19h30. O primeiro ato que aconteceu foi a explosão do carro. Depois, o cidadão que até agora não teve a identidade confirmada — há uma linha de investigação de um nome, mas ainda não foi confirmado, porque não conseguimos ainda periciar o corpo, pois o corpo ainda está com artefatos — logo após o momento da explosão, o cidadão se aproximou do Supremo, não conseguiu adentrar o prédio e realmente teve a explosão ali na porta”, apontou a governadora em exercício.</p>
<p>Celina Leão ressaltou a agilidade da ação das forças de segurança do DF, que chegaram de imediato ao local, bem como reforçou que as equipes que trabalham na região são especializadas em fatos desse tipo. Ela ainda relatou ter conversado com chefes de Poderes — o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, um representante do Ministério da Justiça e os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco — e reforçado a segurança nas suas respectivas sedes. “O Governo do Distrito Federal tem comando e nós estamos cuidando da situação com toda a força da nossa segurança pública.”</p>
<p>Em licença oficial, o governador Ibaneis Rocha usou as redes sociais para classificar o ato como grave e destacar que “todas as unidades de segurança e inteligência do GDF estão orientadas a agir com rigor e celeridade para identificar o autor ou autores, bem como a motivação dos ataques”.</p>
<p><b>Investigação</b></p>
<p>De acordo com a governadora em exercício, a PCDF abriu investigações que serão anexadas ao processo referente ao 8 de janeiro, em curso no STF. “A Polícia Civil do DF está trabalhando na parte da inteligência e nós reforçamos a segurança do Palácio do Alvorada e da Residência Oficial. O Governo do Distrito Federal está com esse grupo de trabalho montado até que nós tenhamos todas as informações niveladas com todos os poderes”.</p>
<p>O diretor-geral da PCDF, José Werick de Carvalho, revelou que a corporação já iniciou o processo de investigação. “Já tomamos medidas no sentido de colher informações e depoimentos, inclusive de uma das principais testemunhas, e com base nesse depoimento já estamos desenvolvendo uma investigação sem ilações, baseada em perícia e fatos comprovados”, disse.</p>
<p>Paralelamente, foi instaurado um inquérito pela Polícia Federal, mas, conforme o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, é preciso aguardar uma manifestação do STF para que as investigações possam avançar: “Foi realmente instaurado um inquérito pela Polícia Federal. Esse inquérito será encaminhado ao presidente do Supremo Tribunal Federal que analisará se esses fatos têm relação com algum outro inquérito em curso no Supremo”.</p>
<p><b>Autoria</b></p>
<p>O secretário-executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury, afirmou que ainda não é possível divulgar informações sobre a autoria do ato, porque as prioridades agora são o combate aos explosivos e a varredura completa, mas depois serão feitas a perícia e a análise se o ataque foi um ato isolado. Patury destacou que o perímetro da Esplanada dos Ministérios está assegurado. “A segurança está toda empenhada. A população pode ficar tranquila. Esse caso vai ser desvendado o mais rápido possível”, garantiu.</p>
<p><b>Interdição</b></p>
<p>A área da Esplanada dos Ministérios foi isolada, desde a Catedral Metropolitana até a Praça dos Três Poderes, e os prédios do STF e do Congresso Nacional foram evacuados. “Assim que fomos acionados, a PMDF já se deslocou. A nossa preocupação era identificar se havia turistas no local ou servidores das casas. Isolamos toda a área e agora estamos trabalhando com nosso esquadrão de bombas nas varreduras de pontos sensíveis”, pontuou a comandante-geral da Polícia Militar do DF, Ana Paula Habka.</p>
<div class="embed-block"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/9U10redryJM?si=M-aF41QU4ikv92X8" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></div>

Celina Leão concede coletiva após explosões em Brasília

Inquérito vai investigar explosões na Praça dos Três Poderes

<p><b>247 –</b> A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP), defendeu nesta quarta-feira (13) que o Congresso Nacional deveria "ouvir as empresas" antes de tomar uma decisão no debate sobre o fim da escala de trabalho 6x1. A declaração foi feita no evento Fórum Brasil.</p>
<p>“Com toda humildade do planeta Terra, eu fui deputada, mas um debate como esse… Primeiro, quem tem de falar com isso são os empresários. O Congresso precisa ouvir as empresas”, afirmou. “Muita gente queria trabalhar metade e viver metade, mas essa não é a realidade do nosso país. A gente querer viver algo e construir um debate desse na Câmara, sem falar com a classe empresarial, é o Estado novamente criando insegurança jurídica”.</p>
<p>A PEC, apresentada pela deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP), visa o fim da jornada de trabalho de seis dias com um de descanso. O texto original propõe uma escala de quatro dias de trabalho por semana no Brasil, estabelecendo um limite de oito horas diárias e 36 horas semanais.</p>

Tudo sobre celina-leao