<p><b>247 - </b>O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, reagiu com duras críticas à prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretada no sábado (22) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A declaração ocorreu em meio ao acirramento político provocado pela decisão judicial.</p>
<p>No segundo parágrafo da reportagem publicada pela Itatiaia, fonte original da notícia, o parlamentar atribuiu ao ministro do STF a responsabilidade por aquilo que classificou como uma perseguição sem precedentes no país.</p>
<p>Segundo a decisão de Moraes, Bolsonaro teria descumprido medidas cautelares depois que seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, convocou apoiadores para uma vigília em frente ao condomínio da família. A prisão preventiva não está relacionada à condenação já imposta ao ex-presidente no processo referente à tentativa de golpe, no qual recebeu pena de 27 anos e três meses.</p>
<p>Nas redes sociais, Sóstenes Cavalcante afirmou que Bolsonaro “nunca roubou ninguém, diminuiu impostos para todos os brasileiros e aumentou a arrecadação”. Em seguida, classificou a prisão como “a maior perseguição política da história do Brasil”.</p>
<p>O deputado ainda mencionou coincidências envolvendo o número 22 — usado pelo PL nas urnas — lembrando também da multa de R$ 22 milhões aplicada ao partido em razão da ação que contestou o resultado do segundo turno das eleições. Em nova crítica, reforçou o ataque ao ministro: “Se é verdade que o motivo da prisão preventiva de Jair Bolsonaro foi por causa da convocação do senador Flávio Bolsonaro para uma vigília de oração, realmente o Alexandre de Moraes é psicopata de alto grau”.</p>
<p>Após a decisão do STF, Bolsonaro foi levado para uma sala reservada na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. A expectativa é de que permaneça detido até segunda-feira (24), quando se encerra o prazo de recursos no julgamento relacionado ao episódio do golpe.</p>

Luis Mauro Filho

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Brasil

Sóstenes ataca Moraes após prisão preventiva de Bolsonaro: "psicopata de alto grau"

<p><b>247 -</b> A disputa em torno do Projeto de Lei Antifacção ganhou força nesta segunda-feira (17), quando líderes do PT e do PL passaram a defender publicamente o adiamento da votação. Segundo o <a href="https://www.metropoles.com/brasil/motta-pressiona-mas-pt-e-pl-veem-ser-necessario-adiar-o-pl-antifaccao">Metrópoles</a>, as discussões internas revelam fortes divergências entre as bancadas, especialmente em torno das mudanças feitas pelo relator, Guilherme Derrite (PP-SP), ao longo das últimas versões do projeto. A situação amplia o isolamento do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), apesar de sua decisão de manter a análise do texto para esta terça-feira (18).</p>
<h2>Líderes do PT e PL criticam instabilidade no texto</h2>
<p>Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, afirmou que a sucessão de alterações no relatório dificulta a avaliação do conteúdo e fragiliza o processo legislativo. O deputado classificou a situação como uma "bagunça legislativa" e cobrou que a versão final seja divulgada com antecedência adequada. "É que ninguém sabe. Quando eu falo da bagunça, uma bagunça legislativa, é que ninguém sabe o que é que vem. (...) Nós estamos prontos para votar até amanhã, desde que o texto chegue com antecedência", declarou o parlamentar.</p>
<p>Sóstenes Cavalcante, líder do PL, reforçou a necessidade de ampliar o debate e de ouvir setores que poderão ser diretamente impactados pelas mudanças. Para ele, a pressa pode resultar em equívocos. "A Casa é presidencialista. O presidente determina, e seguimos. Continuo defendendo o adiamento. Fazer apressado pode resultar em legislação pior, sem ouvir governadores, secretários, universidades, OAB, Ministério Público ou Judiciário. Se fizéssemos um grande debate em comissão geral, melhoraríamos o texto. Quando não é possível, fazemos o que dá", afirmou.</p>
<h2>Divergências sobre definição de facções e destinação de fundos</h2>
<p>A versão mais recente apresentada por Derrite incluiu a definição jurídica de facção criminosa e direciona parte dos bens apreendidos a um fundo da Polícia Federal. A medida divide opiniões: setores da esquerda se opõem à destinação exclusiva à PF, enquanto a direita pressiona para que facções sejam equiparadas a organizações terroristas.</p>
<p>Antes de consolidar o novo relatório, Derrite se reuniu com o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Manoel Carlos de Almeida Neto, para discutir ajustes. A pasta havia criticado versões anteriores por preverem distribuição ampla e pouco específica dos recursos obtidos com apreensões.</p>
<h2>Disputa sobre terrorismo e novo marco legal</h2>
<p>Desde o início das negociações, Derrite resistiu à tentativa de unificar a proposta do governo com outro projeto apoiado pela oposição, que equipara facções criminosas a organizações terroristas. Embora tenha mantido penas entre 20 e 40 anos para crimes praticados por facções armadas, o relator optou por não alterar a Lei Antiterrorismo, propondo um novo marco legal específico para o combate ao crime organizado.</p>
<p>Ao justificar a mudança de estratégia, Derrite declarou que sua decisão visa evitar brechas legais que possam permitir interferências externas. "Estou atendendo ao interesse público. O que você chama de recuo, eu chamo de estratégia para punir adequadamente o crime organizado no Brasil", disse.</p>

Paulo Emilio

Brasília

PT e PL defendem adiar votação de PL Antifacção, apesar da pressão de Motta

<p><b>247 - </b>O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), defendeu que a votação do chamado PL Antifacção não ocorra nesta quarta-feira (12 de novembro), como previsto no plenário da Casa. O parlamentar sugere adiar o processo para permitir uma rodada de debates com autoridades e especialistas de todo o país.</p>
<p>Segundo a coluna de <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/lider-do-pl-pede-a-motta-para-adiar-votacao-do-pl-antifaccao">Igor Gadelha</a>, no Metrópoles, Sóstenes apresentou a proposta ao líder do Republicanos, Hugo Motta (PB), e ao relator do projeto, Guilherme Derrite (PP-SP), pedindo que a análise seja transferida para a semana de 10 de dezembro.</p>
<h2>Proposta inclui audiências públicas regionais</h2>
<p>De acordo com o deputado, o adiamento permitiria à Câmara realizar audiências públicas nas cinco regiões do Brasil, com a participação de governadores, prefeitos, secretários de Segurança Pública, representantes da OAB, universidades, integrantes do Judiciário e membros do governo federal. “Segurança Pública é o assunto mais sério do país. Tem que ter responsabilidade e seriedade na hora de legislar sobre isso”, afirmou Sóstenes.</p>
<h2>Relator alterou pontos polêmicos do texto</h2>
<p>Ainda segundo a reportagem, até o início da tarde desta quarta-feira, Hugo Motta e Guilherme Derrite não haviam respondido ao pedido do líder do PL. Mesmo com a solicitação, a Presidência da Câmara mantinha a previsão de votar o projeto ainda hoje.</p>
<p>Nos últimos dias, Derrite promoveu alterações em seu parecer, retirando mudanças na Lei Antiterrorismo e o trecho que retirava poder da Polícia Federal — pontos que geravam resistência entre parlamentares e entidades jurídicas.</p>

Líder do PL pede para Motta adiar votação de projeto antifacção

<p><b>247 -</b> O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou publicamente nesta quarta-feira (8) que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), teve papel direto na articulação que levou à retirada de pauta da Medida Provisória 1303/2025, proposta pelo governo federal para aumentar a arrecadação sobre investimentos e apostas eletrônicas.</p>
<p>Durante discurso na tribuna da Câmara, após o encerramento da votação, Sóstenes agradeceu nominalmente o governador paulista:</p>
<blockquote> “Eu quero agradecer alguns governadores que trabalharam muito esta noite. Governador Tarcísio, do Estado de São Paulo [...], receba do alto da tribuna da Câmara dos Deputados o nosso reconhecimento, a nossa gratidão por todo o seu empenho. Você tem sido um gigante no diálogo com os presidentes de partidos de centro”, completou o líder do PL.</blockquote>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560"><p lang="pt" dir="ltr">🇧🇷 AGORA: Deputado Sóstenes Cavalcante defende Tarcísio e agradece ao governador de São Paulo por formar uma coalizão contra a MP 1.303/2025.<br/><br/>“Agradeço ao governador, já atacado na outra tribuna, pois começam a se preocupar com o Tarcísio. Expresso nossa gratidão pelo seu… <a href="https://t.co/VF7RCiuKiB">pic.twitter.com/VF7RCiuKiB</a></p>— Central da Direita 🇧🇷 (@CentralDireitaB) <a href="https://twitter.com/CentralDireitaB/status/1976079763136471140?ref_src=twsrc%5Etfw">October 9, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>As declarações de Sóstenes confirmam suspeitas levantadas durante o dia por integrantes da base governista, que vinham acusando o governador paulista de atuar nos bastidores para enfraquecer a MP e impor uma derrota política ao governo Lula.</p>
<p>A Medida Provisória 1303 perdeu a validade após a Câmara aprovar, por 251 votos a 193, a retirada do texto de pauta, impedindo sua votação no mérito.</p>
<h2>Tarcísio ainda nega articulação</h2>
<p>Procurado pela <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2025/10/lider-do-pl-desmente-tarcisio-e-diz-que-ele-ajudou-a-derrubar-mp-dos-impostos.shtml">coluna de Mônica Bergamo, da <i>Folha de S.Paulo</i></a>, Tarcísio de Freitas voltou a dizer que não teve envolvimento na articulação política e disse que está “focado em São Paulo”.</p>
<blockquote> “Estou focado em SP. Acho que ele [Sóstenes] pode ter falado por uma questão de deferência. Ocorre que a pauta de aumento de tributo não tem aderência no Congresso”, afirmou o governador.</blockquote>

Guilherme Paladino

O governador de SP, Tarcísio de Freitas, e o líder do PL na Câmara, Deputado Sóstenes Cavalcante

Líder do PL desmonta disfarce de Tarcísio e o agradece por articular derrubada de MP do governo Lula

<p><b>247 - </b>O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), esteve nos Estados Unidos na última quinta-feira (25), onde se reuniu com Eduardo Bolsonaro e o influenciador bolsonarista Paulo Figueiredo. Embora afirme que não foi ao país para transmitir mensagens, sua viagem ganhou repercussão após ter sido combinada dias antes com o ex-presidente Jair Bolsonaro.&nbsp;</p>
<p>Segundo a coluna da jornalista <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2025/09/26/emissario-jair-diz-eduardo-rejeita-reducao-de-penas.ghtml">Andréia Sadi</a>, do g1<i>, </i>Jair Bolsonaro teme que o filho esteja adotando posições capazes de inviabilizar articulações políticas em curso, fundamentais para sua situação jurídica. Sóstenes, no entanto, reforçou que não levou ordens do ex-mandatário: “Não sou garoto de recado, só queria ouvir o Eduardo para entender como devo trabalhar”, afirmou.</p>
<h2>Resistência às mudanças na dosimetria</h2>
<p>Durante a conversa, o deputado foi questionado sobre a posição de Eduardo Bolsonaro a respeito do projeto de dosimetria de penas. “Isso sem chance! Nem o Bolsonaro aceitou na segunda-feira”, disse Sóstenes, lembrando de encontro recente com o ex-mandatário em Brasília.</p>
<p>Eduardo tem insistido em defender uma anistia ampla aos investigados pelos atos de 8 de janeiro, proposta considerada sem espaço no Congresso e vista por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) como um entrave às negociações. Esse movimento é apontado por aliados como um fator que pode prejudicar acordos capazes de favorecer Jair Bolsonaro no campo político e jurídico.</p>
<p>Eduardo e Paulo Figueiredo, que residem atualmente nos EUA, têm articulado junto a integrantes do governo Donald Trump a imposição de sanções contra o Brasil e autoridades brasileiras. O objetivo é influenciar o resultado do julgamento de Jair Bolsonaro, condenado pela Primeira Turma do STF a cumprir uma pena de 27 anos e três meses de prisão por tramar um golpe de Estado após sua derrota no pleito presidencial de 2022.&nbsp;</p>
<h2>Encontros monitorados pelo STF</h2>
<p>A ida de Sóstenes aos Estados Unidos foi acompanhada de perto por ministros do STF, que souberam da viagem ainda na terça-feira (23). Além de Eduardo, o líder do PL também se encontrou com Paulo Figueiredo. O influenciador comentou à insatisfação do ex-mandatário com o filho: “Jogamos água nos planos deles”, declarou.</p>
<p>Nos bastidores, a avaliação é de que a postura de Eduardo pode ampliar divisões internas e comprometer a coesão da direita, que já enfrenta dificuldades para se organizar diante da eleição presidencial de 2026. Esse cenário se agravou após o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sinalizar em conversas reservadas que não pretende disputar o Palácio do Planalto.</p>

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Sóstenes nega ser "garoto de recado" de Bolsonaro nos EUA e admite tensão com Eduardo

<p><b>247 - </b>O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara, afirmou que recorrerá da decisão do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), que impediu a indicação de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para a liderança da minoria. As informações são da coluna da jornalista <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2025/09/23/eduardo-bolsonaro-lideranca-barrada-repercussao.ghtml">Andréia Sadi</a>, do G1.</p>
<p>Segundo Sóstenes, havia um entendimento prévio com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para que Eduardo assumisse a função, mas pressões externas teriam feito o presidente da Câmara mudar de posição. O líder do PL disse que acionará a Mesa Diretora para rever a decisão.</p>
<h2>Decisão de Hugo Motta gera reação do PL</h2>
<p>Para o PL, o veto à indicação de Eduardo Bolsonaro representa um movimento político articulado sob influência de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Sóstenes chegou a afirmar que, após a decisão, Hugo Motta pode entrar na rota de sanções impostas pelos Estados Unidos a aliados de Jair Bolsonaro.</p>
<p>A decisão de Motta mantém as faltas do deputado registradas no sistema da Casa, o que pode levar à perda de seu mandato por excesso de ausências não justificadas. O parecer utilizado como base para a medida destaca que a presença física em plenário é uma obrigação constitucional do parlamentar, não podendo ser substituída por designações partidárias.</p>
<p>Eduardo Bolsonaro reside atualmente nos Estados Unidos, onde, junto com o blogueiro bolsonarista Paulo Figueiredo, tem atuado junto a autoridades do governo Donald Trump visando impor sanções ao Brasil e a autoridades do governo brasileiro para interferir no julgamento de Jair Bolsonaro (PL). O ex-mandatário foi condenado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) a cumprir uma pena de 27 anos e três meses de prisão por tramar um golpe de Estado.</p>
<h2>Liderança da minoria em disputa</h2>
<p>A liderança da minoria é ocupada pelo maior bloco partidário que se opõe ao governo. Já a liderança da oposição representa o conjunto total dos partidos contrários ao Planalto. Embora técnica, a diferença entre os dois postos tem impacto direto na correlação de forças dentro da Câmara.</p>
<h2>Anistia segue como bandeira da ala bolsonarista</h2>
<p>A crise em torno da liderança ocorre em paralelo à mobilização do grupo bolsonarista em defesa da anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro. Após visitar Jair Bolsonaro, em prisão domiciliar, Sóstenes declarou que o ex-presidente "manteve apoio à anistia".</p>
<p>Segundo o deputado, a bancada avalia dois caminhos: substituir o relator Paulinho da Força (Solidariedade-SP) ou apresentar uma emenda ao texto da anistia para "testar no voto" o real apoio da base bolsonarista no Congresso.</p>

PL promete reação após Motta barrar Eduardo Bolsonaro para líder da minoria

<p><b>247 - </b>O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante, forte apoiador da anistia aos golpistas do 8/1, a visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos de prisão por liderar o núcleo central que tentou derrubar o governo eleito em 2022, informou o portal Metrópoles nesta sexta-feira (19).&nbsp;</p>
<p>Em meio às articulações pró-anistia de políticos de extrema direita, Moraes tem autorizado a visita de dirigentes ao ex-capitão, que cumpre pena atualmente em regime domiciliar, em Brasília-DF.&nbsp;</p>
<p>A visita deve ocorrer no próximo dia 22, de acordo com a reportagem, tendo ela sido remarcada e prevista para acontecer nesta sexta-feira.&nbsp;</p>

Leonardo Sobreira

O ex-presidente Jair Bolsonaro em sua casa em Brasília onde cumpre prisão domiciliar - 03/09/2025

Moraes autoriza Sóstenes a visitar Bolsonaro em meio a articulações por anistia

<p><b>247 -</b> O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que o partido não aceitará trocar a proposta de anistia por uma redução de pena aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro, como sugeriu o relator do projeto, Paulinho da Força (Solidariedade-SP).</p>
<p>“Onde já se viu alguém da direita votar para reduzir pena? Quem reduz pena é a esquerda. Não aceitamos”, disse Sóstenes em depoimento à jornalista Andréia &nbsp;Sadi, do <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2025/09/19/sostenes-anistia-reducao-de-pena-paulinho-da-forca.ghtml">g1</a>. O deputado acrescentou que a questão será tratada em reunião da bancada na próxima semana, mas deixou claro que sua posição é inegociável: “Ou aprova a anistia ou Paulinho pede para sair”.</p>
<p>Após a aprovação do regime de urgência para o projeto de anistia na última quarta-feira (17), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), nomeou Paulinho da Força como relator do texto. Desde então, o deputado afirma que o texto deve propor uma redução das penas dos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro, mas não uma anistia <a href="https://www.brasil247.com/brasil/valdemar-ameaca-alcolumbre-e-eleva-tensao-no-senado-vai-pagar-caro#google_vignette">“ampla, geral e irrestrita”</a> como defende o núcleo bolsonarista.&nbsp;</p>
<p>Paulinho da Força também defendeu que a proposta não anistie o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas proponha apenas uma revisão das penas dele e dos demais envolvidos na tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.</p>
<p>Para tentar avançar com o projeto, Paulinho tem buscado o diálogo com diferentes lideranças políticas, como o ex-presidente Michel Temer (MDB), e com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), com quem mantém boa relação. Nesta sexta, ele afirmou que que colocar o projeto em votação já na próxima quarta-feira (24).</p>

Otávio Rosso

Líder do PL compra briga com relator da anistia: “ou aprova ou pede para sair”

<p><b>247 - </b>O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), fez um apelo para que parlamentares da oposição não ataquem o relator da proposta de anistia, Paulinho da Força (Solidariedade-SP). Segundo a coluna do jornalista <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/lider-do-pl-pede-a-oposicao-que-nao-bata-no-relator-da-anistia">Igor Gadelha</a>, do Metrópoles, publicação, a mensagem foi enviada nesta quinta-feira (18/9) em um grupo de WhatsApp de deputados da oposição. No texto, Cavalcante destacou sua amizade com Paulinho e pediu que os colegas confiem tanto no relator quanto em sua liderança.</p>
<h2>Pedido de Sóstenes Cavalcante em grupo da oposição</h2>
<p>Na mensagem à qual a coluna teve acesso, o líder do PL afirmou: “Confiem nele e confiem em mim”. O objetivo seria conter as críticas a Paulinho, que tem conduzido a relatoria da anistia sob forte pressão.</p>
<h2>Relator descarta anistia ampla e causa resistência</h2>
<p>A movimentação ocorre em meio ao descontentamento de bolsonaristas que defendem uma anistia geral e irrestrita. Paulinho da Força, porém, já declarou em diversas entrevistas que não pretende apresentar um parecer nesse formato, o que gerou atritos dentro da oposição.</p>
<h2>Valdemar Costa Neto elogia escolha de Paulinho</h2>
<p>O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, também reforçou apoio ao relator. “Muito boa, o Paulinho é firme. Vai fazer a vontade da maioria”, disse em conversa com a coluna do <i>Metrópoles</i>.</p>
<h2>PL busca preservar unidade e evitar divisões</h2>
<p>As falas de Cavalcante e Valdemar revelam a estratégia do PL de fortalecer a imagem do relator e conter disputas internas. A direção do partido tenta assegurar coesão política para avançar nas discussões sobre a anistia, um dos temas mais sensíveis da atual legislatura.&nbsp;</p>

Brasília (DF) - 19-12-2024 - Deputado Sóstenes Cavalcante durante coletiva a imprensa no salão verde da Câmara dos Deputados

Líder do PL pede apoio a relator de projeto da anistia aos golpistas do 8/1

<p><b>247 -</b> O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do Partido Liberal na Câmara, afirmou em entrevista à <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/pedro-venceslau/politica/inelegibilidade-de-bolsonaro-sera-discutida-em-outro-momento-diz-sostenes/"><i>CNN Brasil</i></a> que a questão da inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL) não será tratada no projeto de anistia que tramita no Congresso. Segundo ele, o próprio ex-presidente autorizou a retirada do tema da proposta que está em discussão entre parlamentares.</p>
<p>“O presidente Bolsonaro me autorizou a retirar a elegibilidade do projeto. Esse tema será discutido em outro momento”, declarou Sóstenes, reforçando que a discussão sobre a possibilidade de Bolsonaro voltar a disputar eleições ocorrerá em outro contexto.</p>
<h2><b>Anistia restrita e cálculos políticos</b></h2>
<p>Inicialmente, o discurso do líder do PL era de defesa de uma anistia “ampla, geral e irrestrita”. No entanto, o texto que circula atualmente entre os deputados já não inclui esse formato abrangente. De acordo com Cavalcante, o mérito da proposta ainda será debatido com o relator responsável: “Nós ainda não discutimos o mérito. Vamos discutir com o relator”, afirmou.</p>
<p>A estratégia, segundo o parlamentar, é adiar o debate sobre a inelegibilidade de Bolsonaro até que o ministro Kássio Nunes Marques assuma a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que deve ocorrer em junho. Esse movimento é visto como parte do cálculo político da oposição, que tenta ajustar o texto para garantir apoio e viabilidade no Congresso.</p>
<h2><b>Votação de urgência aprovada</b></h2>
<p>Na última quarta-feira (17), a Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o projeto apresentado por Marcelo Crivella (Republicanos-RJ). A proposta prevê anistia para pessoas envolvidas em “manifestações reivindicatórias de motivação política”. Embora a urgência tenha sido aprovada, o resultado do julgamento de mérito ainda é incerto, já que o texto divide opiniões no plenário.</p>

Câmara discutirá inelegibilidade de Bolsonaro em outro momento, diz Sóstenes

<p><b>247 - </b>O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara, classificou como um “sinal de esperança” a postura do ministro Luiz Fux ao interromper Alexandre de Moraes durante sessão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (9). O julgamento analisa a denúncia contra Jair Bolsonaro (PL) e outros sete investigados por suposta tentativa de golpe.</p>
<p>Em publicação feita no X (antigo Twitter), Sóstenes afirmou que a intervenção de Fux indicaria que ainda há vozes no STF comprometidas com o respeito à Constituição e às regras processuais. “Em menos de 5 minutos de julgamento, o ministro Luiz Fux abriu a primeira divergência com Alexandre de Moraes. Fux deixou claro: não aceitará pular etapas e exigiu respeito ao rito processual correto. Isso significa que ainda há vozes dentro do STF dispostas a defender a Constituição e o devido processo legal”, escreveu o parlamentar, de acordo com o <a href="https://www.metropoles.com/brasil/sinal-de-esperanca-diz-sostenes-apos-fux-interromper-moraes">Metrópoles</a>.</p>
<p>No texto, o deputado também afirmou esperar que a Justiça prevaleça. “O Brasil precisa acreditar: a verdade pode ser abafada por um tempo, mas nunca será vencida. A Justiça, mais cedo ou mais tarde, sempre encontra seu caminho”.</p>
<h2>Divergência entre ministros</h2>
<p>A discussão começou quando Moraes anunciou que analisaria as preliminares apresentadas pelas defesas dos réus e, em seguida, daria início ao seu voto, sem submetê-las previamente aos demais ministros da Primeira Turma. Foi nesse momento que Fux pediu a palavra.</p>
<p>“Só pela ordem, excelência. Vossa excelência está votando as preliminares; eu vou me reservar o direito de voltar a elas no momento em que apresentar o meu voto. Desde o recebimento da denúncia, por questão de coerência, eu sempre ressalvei ter ficado vencido nessas posições”, afirmou o ministro. Em complemento, acrescentou que “assim como vossa excelência está indo direto ao voto, eu também vou, mas farei referência às questões processuais quando chegar a minha vez”.</p>
<h2>Posição de Alexandre de Moraes</h2>
<p>Moraes respondeu lembrando que todas as preliminares levantadas pelas defesas já haviam sido rejeitadas em momentos anteriores, muitas delas de forma unânime. Segundo ele, não houve fato novo que justificasse reabrir a discussão.</p>
<p>Entre os pedidos apresentados pelas defesas está a alegação de incompetência da Primeira Turma do STF para julgar o chamado “núcleo crucial” da suposta tentativa de golpe. Nessa questão, Fux já havia sido voto vencido, defendendo que a análise deveria ocorrer no Plenário do Supremo.</p>
<p><b>Acompanhe o julgamento ao vivo pela TV 247: </b></p>
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Sóstenes Cavalcante celebrou a divergência de Luiz Fux contra Alexandre de Moraes no STF durante julgamento de Jair Bolsonaro

Após Fux divergir de Moraes, líder do PL vê "sinal de esperança" em julgamento de Bolsonaro

<p><b>247 -</b> O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), declarou não acreditar na absolvição de Jair Bolsonaro (PL) durante o julgamento da trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF). A análise do caso foi retomada nesta terça-feira (9) pela Primeira Turma da Corte.</p>
<p>“Não vamos perder tempo de assistir”, afirmou o parlamentar em entrevista à coluna da jornalista <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/bela-megale/post/2025/09/nao-temos-esperanca-diz-lider-do-pl-sobre-julgamento-de-bolsonaro.ghtml">Bela Megale</a>, de O Globo. Cavalcante destacou que a legenda já concentra seus esforços em articular a aprovação de uma proposta de anistia que contemple Bolsonaro. “Não temos esperança de absolvição desse julgamento. Continuamos trabalhando pela anistia”, completou.</p>
<h2>Foco do partido na anistia</h2>
<p>Segundo o líder do PL, o projeto que trata da anistia não avançará no Congresso nesta semana justamente por causa da retomada do julgamento. O partido pretende intensificar as pressões políticas na Câmara dos Deputados após a definição das penas de Bolsonaro e dos demais réus.</p>
<p>Enquanto Cavalcante evita acompanhar de perto a sessão no STF, outro integrante do PL seguiu caminho oposto. O deputado Zucco (PL-RJ), líder da oposição na Câmara, compareceu presencialmente ao Supremo para assistir à análise do processo.</p>
<p><b>Acompanhe o julgamento ao vivo pela TV 247:&nbsp;</b></p>
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<p>&nbsp;</p>

Líder do PL, Sóstenes Cavalcante, diz que partido não espera absolvição de Bolsonaro no STF e já aposta na anistia no Congresso.

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