<p><b>247 – </b>O empresário Tony Garcia, alvo de operações conduzidas pelo ex-juiz Sergio Moro, afirmou que Moro está "muito próximo da cadeia" após a descoberta de gravações clandestinas feitas na cela do doleiro Alberto Youssef, por ordem de Moro, durante a Operação Lava Jato. A afirmação de Garcia foi divulgada em uma postagem no X, onde ele marca órgãos como o STF, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, e destaca a gravidade das ações descobertas.</p>
<p>Segundo Garcia, uma perícia oficial da própria Polícia Federal revelou que áudios das gravações clandestinas foram apagados após sua descoberta, o que ele classifica como uma obstrução de justiça e uma corrupção de provas. Ele acusa Moro e outros membros da "súcia curitibana", incluindo a juíza Gabriella Hardt e o procurador Deltan Dallagnol, de destruir a indústria da construção pesada brasileira, de eliminar empregos e de praticar crimes de lesa pátria para enriquecimento pessoal ilícito.</p>
<p>A luta pela obtenção das gravações ilegais começou há anos, e somente recentemente a <a href="https://www.brasil247.com/blog/exclusivo-247-teve-acesso-ao-relatorio-da-pf-que-comprova-fraude-no-inicio-da-lava-jato"><u>defesa de Youssef conseguiu acesso ao HD externo que continha os registros</u></a>. Foram descobertos 26 arquivos apagados que, segundo Garcia, foram suprimidos para impedir a justiça. O atual juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba ordenou a entrega do HD, que sempre esteve sob guarda do judiciário, contradizendo alegações anteriores de que estaria com o Ministério Público.</p>
<p>Essas revelações podem comprometer toda a estrutura da Operação Lava Jato, considerando que as provas obtidas seriam os "frutos da árvore envenenada", termo jurídico usado para descrever evidências coletadas ilegalmente. O escândalo atual, juntamente com a sindicância interna da PF que inicialmente concluiu falsamente que o equipamento estava inoperante, indica uma possível manipulação e uso político da justiça. A gravidade dessas descobertas reforça as críticas ao que Garcia descreve como um "projeto político autoritário-fascista" implementado por Moro e seus colaboradores. Confira:</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">A T E N Ç Ã O <a href="https://twitter.com/STF_oficial?ref_src=twsrc%5Etfw">@STF_oficial</a> <a href="https://twitter.com/policiafederal?ref_src=twsrc%5Etfw">@policiafederal</a> <a href="https://twitter.com/MPF_PGR?ref_src=twsrc%5Etfw">@MPF_PGR</a> <br/><br/>GRAVAÇÕES CLANDESTINAS DE DOLEIRO DENTRO DA CELA DA PF EM CURITIBA, A MANDO DE MORO, <a href="https://twitter.com/SF_Moro?ref_src=twsrc%5Etfw">@SF_Moro</a> DEIXAM-NO MUITO PRÓXIMO DA CADEIA <br/><br/>Agora é oficial, Moro, Gabriella Hardt, Danilo Pereira Júnior, Januário Paludo, Deltan…</p>— Tony Garcia (@tonygarciareal) <a href="https://twitter.com/tonygarciareal/status/1813740496210043326?ref_src=twsrc%5Etfw">July 18, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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Brasil

"Moro está mais perto da cadeia", diz Tony Garcia

<p><b>247 </b>- Ex-juiz declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) atacou o Partido dos Trabalhadores nas redes sociais, ao condenar o que ele chamou de "revanchismo do PT", "destruição indevida da Lava Jato" e um "abismo moral" no Brasil.</p>
<p>Perfis nas redes sociais recordaram uma declaração de Jair Bolsonaro (PL) em que o ex-mandatário disse ter acabado com a Lava Jato porque em seu governo não teria mais corrupção.</p>
<p>"Oi Moro, tu lembra que o próprio Bolsonaro disse que acabou com a Lava-Jato? Qual a tua opinião sobre isso?", questionou um internauta ao responder à postagem do senador. "Mas quem acabou com Lava Jato não foi o Bolsonaro? Segundo o próprio...", lembrou outra pessoa.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Oi Moro, tu lembra que o próprio Bolsonaro disse que acabou com a Lava-Jato? Qual a tua opinião sobre isso? <a href="https://t.co/VCwJo6v7E4">pic.twitter.com/VCwJo6v7E4</a></p>— Luan Gomes (@luanufal) <a href="https://twitter.com/luanufal/status/1811863807280709943?ref_src=twsrc%5Etfw">July 12, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Mas quem acabou com Lava Jato não foi o Bolsonaro? Segundo o próprio...</p>— bm (@machado86) <a href="https://twitter.com/machado86/status/1811852300861804724?ref_src=twsrc%5Etfw">July 12, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Mas quem destruiu a Lava Jato não foi Bolsonaro?</p>— Luiz Carlos Lopes (@lopesjornalista) <a href="https://twitter.com/lopesjornalista/status/1811861306804498437?ref_src=twsrc%5Etfw">July 12, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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Mídia

Moro alega revanchismo do PT e toma invertidas nas redes

<p><b>247 –</b> O empresário Tony Garcia, em publicação na rede social X, acusou o ex-ministro da Justiça e ex-juiz Sérgio Moro, que até agora não se pronunciou sobre o escândalo de espionagem paralela protagonizado pelo clã Bolsonaro, de utilizar a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) para realizar investigações clandestinas. Segundo Garcia, Moro teria empregado a agência para coletar informações comprometedoras sobre Flávio Bolsonaro, filho do então presidente Jair Bolsonaro, além de dois ministros do Supremo Tribunal Federal que se opunham à Operação Lava Jato. A acusação foi veiculada em um tweet direcionado à Polícia Federal, ao STF, e a ministros da corte.</p>
<p>De acordo com Garcia, o objetivo de Moro era garantir sua nomeação ao STF através de chantagens com as informações obtidas. Ele relata ter informado a um deputado federal, amigo do ex-presidente Bolsonaro, sobre as ações de Moro. Após o deputado reportar as alegações a Bolsonaro, a relação entre o presidente e Moro teria deteriorado, culminando na saída do ex-juiz do governo. Bolsonaro, em uma coletiva de imprensa, afirmou que a saída de Moro foi motivada pelo conhecimento de que ele não seria indicado ao STF. Garcia destaca que Moro poderia enfrentar problemas se investigado pela Polícia Federal e menciona que um deputado, cujo nome ele prefere não divulgar, é testemunha dos fatos narrados. Confira:</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">A T E N Ç Ã O <a href="https://twitter.com/policiafederal?ref_src=twsrc%5Etfw">@policiafederal</a> <a href="https://twitter.com/STF_oficial?ref_src=twsrc%5Etfw">@STF_oficial</a> <a href="https://twitter.com/alexandre?ref_src=twsrc%5Etfw">@alexandre</a> <a href="https://twitter.com/gilmarmendes?ref_src=twsrc%5Etfw">@gilmarmendes</a> <br/><br/>O ex-juíz criminoso <a href="https://twitter.com/SF_Moro?ref_src=twsrc%5Etfw">@SF_Moro</a> desde sempre usou a ABIN para serviços clandestinos, tanto na Lava Jato, qto no meu caso e principalmente qdo ocupou o cargo de ministro da justiça de <a href="https://twitter.com/jairbolsonaro?ref_src=twsrc%5Etfw">@jairbolsonaro</a> <br/><br/>A primeira…</p>&mdash; Tony Garcia (@tonygarciareal) <a href="https://twitter.com/tonygarciareal/status/1811663450759733585?ref_src=twsrc%5Etfw">July 12, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Tony Garcia acusa Sérgio Moro de também usar a Abin para investigações clandestinas

<p><b>247</b> - Ex-juiz declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) usou a rede social X nesta quarta-feira (10) para criticar a reforma tributária e afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está sendo preconceituoso contra uma parte dos estados brasileiros. </p>
<p>"Denunciamos a discriminação contra o Paraná que se tenta fazer na reforma tributária. O Governo Lula está por trás dessa ação insidiosa contra os Estados do Sul e Sudeste", escreveu o parlamentar em rede social. </p>
<p>Internautas reagiram à publicação feita pelo senador. "Que decadência", escreveu um perfil em rede social. "Senador duas caras", afirmou outra conta. "Moro, o Cavaleiro da Triste Figura", publicou um internauta. </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Na JP? Que decadência!😁😁😁😁😁😁😁</p>— Rogeria Cristina Lima (@Rogeria97754140) <a href="https://twitter.com/Rogeria97754140/status/1811076473282797849?ref_src=twsrc%5Etfw">July 10, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">LULA TEM RAZÃO <br/>LULA APROVADO<br/>MORO REPROVADO</p>— Andre Luiz 🚩 (@avideira) <a href="https://twitter.com/avideira/status/1811075606173360158?ref_src=twsrc%5Etfw">July 10, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">🤡🤡🤡 senador duas caras</p>— gê martins (@geanelu2017) <a href="https://twitter.com/geanelu2017/status/1811068937800400935?ref_src=twsrc%5Etfw">July 10, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Moro, o Cavaleiro da Triste Figura. <a href="https://t.co/c6aECvx5F8">pic.twitter.com/c6aECvx5F8</a></p>— 🚩🚩🚩Manuelita Saenz II «Энеида»🚩 (@EneidaCouto) <a href="https://twitter.com/EneidaCouto/status/1811108530079867381?ref_src=twsrc%5Etfw">July 10, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Moro alega discriminação na reforma tributária, ataca Lula e apanha nas redes sociais (vídeo)

<p><b>Por Roberto Bertholdo, no X – </b>É VERGONHOSO ver a revelação da verdadeira índole de Sergio Moro.</p>
<p>DIZIA QUE combatia a corrupção e hoje sai em defesa de Bolsonaro no episódio em que o inelegível roubou joias do patrimônio da União para vender nos Estados Unidos.</p>
<p>TUDO NÃO passou de uma farsa proveniente de um juiz ladrão que ias aproveitou &nbsp;da lava jato para se promover e ganhar dinheiro.</p>
<p>EM VERDADE, ele não tem nada contra a corrupção! Até já praticou! Saiba mais:</p>
<p><b>247 –</b> O ex-juiz suspeito Sergio Moro, atualmente senador, defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após este ser indiciado pela Polícia Federal (PF) em um caso que investiga a venda ilegal de joias sauditas do acervo presidencial, ou seja, peculato – o que equivale a roubo.</p>
<p>A defesa de Bolsonaro por Moro acontece mesmo diante de múltiplas acusações e investigações que pesam contra o ex-presidente, incluindo a participação em um esquema de fraude de cartões de vacina e suposta incitação aos atos golpistas de 8 de janeiro – o que o desmoraliza cada vez mais como suposto paladino da luta contra a corrupção.</p>
<p>Bolsonaro e mais 11 pessoas foram formalmente indiciados no inquérito conduzido pela PF, que também aponta o ex-presidente como suspeito de ter tentado um golpe de Estado por meio de alterações em decretos. Além disso, Bolsonaro é um dos investigados no Supremo Tribunal Federal (STF) por seu possível papel como incitador dos ataques aos três poderes no dia 8 de janeiro. Suas ações durante a pandemia de Covid-19, que incluíram a incitação ao público para não usar máscaras e associações infundadas entre vacinas e o vírus da Aids, adicionam gravidade às suas controvérsias.</p>
<p>O ex-ministro Sergio Moro, que deixou o governo Bolsonaro alegando tentativas de interferência na Polícia Federal, agora enfrenta críticas por seu apoio a Bolsonaro, contrastando com sua imagem anterior como um rigoroso combatente da corrupção. Este apoio surge em um contexto onde Bolsonaro já enfrenta investigações por violação de sigilo funcional e interferência na PF. A posição de Moro, defendendo Bolsonaro apesar das crescentes evidências e acusações, coloca em xeque sua consistência e comprometimento com a luta contra a corrupção no Brasil.</p>

Sergio Moro (à esq.) e Roberto Bertholdo

"Juiz ladrão", diz Bertholdo, após Moro defender Bolsonaro, indiciado por roubo de joias

<p><b>247 - </b>O ex-juiz suspeito e hoje senador, Sergio Moro, levou uma invertida da presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, após o ex-Lava Jato tentar comparar o indiciamento de Jair Bolsonaro pela venda ilegal de joias à perseguição política sofrida pelo presidente Lula durante a operação.&nbsp;</p>
<p>"É incrível, mas desta vez Sergio Moro fala alguma coisa verdadeira: O presidente Lula não foi indiciado pela Lava Jato por causa de presentes que recebeu quando era presidente. Ele só esquece de dizer que, diferentemente de Bolsonaro, Lula não se apropriou nem vendeu joias que recebeu como chefe de Estado e que pertencem ao povo. Não tem nada de similar entre as duas situações. Bolsonaro foi investigado pela Polícia Federal dentro da lei, com direito de defesa e seguindo o devido processo legal. A Lava Jato de Moro fez espionagem ilegal, vazou para a imprensa acusações falsas sobre um crucifixo (que não era obra de Aleijadinho) e fez de tudo para indiciar Lula, só que ele tinha tudo documentado e não levou nada escondido pra casa nem pra Miami. Não compare o incomparável, Moro. Você já se desmoralizou o bastante", escreveu a dirigente do PT na rede social X (antigo X).&nbsp;</p>
<p>Mais cedo, também no X, Moro defendeu Bolsonaro após o ex-capitão ser indiciado pela Polícia Federal (PF): "Lula não foi indiciado por peculato por se apropriar de presentes que recebeu na Presidência. Mesmo durante a Lava Jato tudo foi tratado como uma infração administrativa dada a ambiguidade da lei. Os crimes foram outros. Há uma notável diferença de tratamento entre situações similares".</p>

Gleisi Hoffmann responde a Moro: defesa de Bolsonaro é ainda mais 'desmoralizante'

<p><b>247 –</b> O ex-juiz suspeito Sergio Moro, atualmente senador, defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após este ser indiciado pela Polícia Federal (PF) em um caso que investiga a venda ilegal de joias sauditas do acervo presidencial, ou seja, peculato – o que equivale a roubo.</p>
<p>A defesa de Bolsonaro por Moro acontece mesmo diante de múltiplas acusações e investigações que pesam contra o ex-presidente, incluindo a participação em um esquema de fraude de cartões de vacina e suposta incitação aos atos golpistas de 8 de janeiro – o que o desmoraliza cada vez mais como suposto paladino da luta contra a corrupção.</p>
<p>Bolsonaro e mais 11 pessoas foram formalmente indiciados no inquérito conduzido pela PF, que também aponta o ex-presidente como suspeito de ter tentado um golpe de Estado por meio de alterações em decretos. Além disso, Bolsonaro é um dos investigados no Supremo Tribunal Federal (STF) por seu possível papel como incitador dos ataques aos três poderes no dia 8 de janeiro. Suas ações durante a pandemia de Covid-19, que incluíram a incitação ao público para não usar máscaras e associações infundadas entre vacinas e o vírus da Aids, adicionam gravidade às suas controvérsias.</p>
<p>O ex-ministro Sergio Moro, que deixou o governo Bolsonaro alegando tentativas de interferência na Polícia Federal, agora enfrenta críticas por seu apoio a Bolsonaro, contrastando com sua imagem anterior como um rigoroso combatente da corrupção. Este apoio surge em um contexto onde Bolsonaro já enfrenta investigações por violação de sigilo funcional e interferência na PF. A posição de Moro, defendendo Bolsonaro apesar das crescentes evidências e acusações, coloca em xeque sua consistência e comprometimento com a luta contra a corrupção no Brasil.</p>

Moro defende Bolsonaro mesmo após indiciamento por roubo de joias

<p><b>247</b> - Ex-juiz declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal em 2021, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) usou a rede social X nesta segunda-feira (1) para atacar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na rede social X, as críticas ao parlamentar chegaram à seção Assuntos do Momento. </p> <p>O ex-magistrado afirmou que, "não satisfeito em fazer o dólar subir no Brasil, Lula resolveu se meter indevidamene na eleição norte-americana". "Já não basta a lição na Argentina quando apoiou o adversário do Milei?".</p> <p>Internautas reagiram. "Atenção: Moro está falando em interferência eleitoral. Não é todo dia, mas nesse caso estou te ouvindo, afinal disso você entende". "Serjo, finalmente tu fala de algo que entende: interferir em eleições", escreveu outra pessoa. "E tu,que só fez merda como juiz e agora como senador".</p>  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20240313190336_a4efdda514a3c0657a7aa9211316e9d7ab3d92576c562bac6a1c07ceae661802.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20240313190336_a4efdda514a3c0657a7aa9211316e9d7ab3d92576c562bac6a1c07ceae661802" data-rendition-name="original" width="1280" height="601" loading="lazy" alt="Presidente da Argentina, Javier Milei"><figcaption>Presidente da Argentina, Javier Milei. Foto: Remo Casilli / Reuters<span></span></figcaption></figure>  <p><br/></p> <div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">ATENÇÃO: Moro está falando em interferência eleitoral. <br/><br/>Não é todo dia, mas nesse caso estou te ouvindo, afinal disso você entende.</p>— Chandy Teixeira (@chandy_teixeira) <a href="https://twitter.com/chandy_teixeira/status/1807891535436112377?ref_src=twsrc%5Etfw">July 1, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div> <p> </p> <div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Serjo, finalmente tu fala de algo que entende: interferir em eleições.</p>— Cesar Cas (@cesarcas) <a href="https://twitter.com/cesarcas/status/1807893460399411449?ref_src=twsrc%5Etfw">July 1, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div> <p> </p> <div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">E tu,que só fez merda como juiz e agora como senador.</p>— Carlos Ramiro (@CarlosR55288048) <a href="https://twitter.com/CarlosR55288048/status/1807890725075341464?ref_src=twsrc%5Etfw">July 1, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Moro apanha nas redes após citar EUA e Milei para atacar o governo Lula

<p><b>247 - </b>O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) rejeitou, nesta quarta-feira (26), uma ação apresentada pelo PT contra a deputada federal Rosângela Moro (União-SP), esposa do ex-juiz suspeito e hoje senador, Sergio Moro (União-PR). Ela foi acusada de fraude por ter alterado o seu domicílio eleitoral para Curitiba após ser eleita por São Paulo.</p>
<p>Segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, na <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/06/justica-eleitoral-rejeita-acao-do-pt-contra-rosangela-moro-por-mudanca-em-domicilio-eleitoral.shtml">Folha de S. Paulo</a>, a decisão do TRE-PR foi unânime, e o debate entre os magistrados envolveu questões de mérito.&nbsp;</p>
<p>O desembargador Guilherme Frederico Hernandes Denz, relator do processo movido por diretórios do PT, apontou: "A alegação não merece prosperar na medida em que inexiste no ordenamento jurídico, constitucional ou legal impedimento à transferência de domicílio eleitoral ao detentor ou detentora de cargo eletivo de deputado ou deputada federal para outra unidade federativa".&nbsp;</p>
<p>Os autores alegavam que Rosângela Moro não mantém vínculo residencial, afetivo, familiar, profissional, comunitário ou de qualquer outra natureza com o estado de São Paulo.</p>

Sudeste

Esposa de Sergio Moro é absolvida pelo TRE-PR em caso de troca de domicílio eleitoral

<p><b>247 –</b> O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou na segunda-feira (24) que existe um “conceito aberto” sobre fake news e que juízes eleitorais devem garantir a liberdade de expressão. A declaração foi feita durante uma sessão solene na Assembleia Legislativa do Paraná, onde o magistrado recebeu o título de cidadão honorário do estado. A cerimônia contou com a presença de pastores e representantes de igrejas evangélicas, da ex-secretária especial da Cultura Regina Duarte e do ex-juiz suspeito e atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR).</p>
<p>"O conceito de fake news é um conceito aberto. E agregam-se ao conceito de fake news algumas expressões que têm uma conotação difícil de se determinar, e me preocupam. O que é desinformação? O que é algo descontextualizado? Dizer se um fato é real ou não talvez seja mais simples. Mas a opinião sobre o fato precisa ser respeitada. E é papel do Judiciário preservar esse direito de opinião, ainda que seja a opinião que me desagrade", afirmou Mendonça.</p>
<p>A cidadania honorária foi proposta pelos deputados Alexandre Curi (PSD) e Alexandre Amaro (Republicanos), que integra a bancada evangélica da Casa. O ministro iniciou a carreira de advogado da União no Paraná, onde morou por sete anos.&nbsp;</p>
<p>"Agora, a aplicação da lei nem sempre é simples e alguns conceitos muito abertos me preocupam, e eu me comprometo a me debruçar, não apenas como ministro do STF, mas também agora como ministro do TSE", afirmou. "Essa ideia de desinformação, se é pra ter, ela precisa estar regulada de forma mais especificada. Ou ser algo muito evidente. Porque o princípio é a liberdade de expressão".</p>
<p>Mendonça assume como membro efetivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta terça-feira (25). (Com informações de <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/06/mendonca-e-prestigiado-por-moro-e-regina-duarte-e-fala-em-conceito-aberto-de-fake-news.shtml">Folha</a>).</p>

André Mendonça recebe o título de cidadão honorário do Paraná

Mendonça fala em conceito aberto de fake news durante cerimônia acompanhada por Moro e Regina Duarte

<p><b>247 - </b>O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)  Gilmar Mendes fez duras críticas ao ex-juiz suspeito e atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR) durante uma entrevista à <a href="https://cnnportugal.iol.pt/videos/inventamos-uma-forma-de-combate-a-corrupcao-mas-os-combatentes-gostavam-muito-de-dinheiro-e-o-caso-de-sergio-moro/6679dd580cf2a41c2edf6e9f">CNN Portugal </a>nesta segunda-feira (24). Mendes questionou a abordagem adotada pelo Brasil no combate à corrupção e destacou que a estratégia adotada pela Operação Lava Jato falhou. </p>
<p>“No Brasil a gente inventou uma forma de combate à corrupção, mas os combatentes gostavam também muito de dinheiro. É o caso de Sergio Moro e seus colegas que inventaram essas fundações e buscaram se apropriar como se estivessem remunerando-se pelo fato de terem combatido a corrupção, isso foi extremamente negativo”, disse o ministro na entrevista. </p>
<p>“É o caso de Sergio Moro e seus colegas, que inventaram essas fundações e buscaram se apropriar, como se estivessem remunerando-se pelo fato de terem combatido a corrupção. Isso foi extremamente negativo”, completou.  A referência às fundações diz respeito à criação de entidades privadas para gerir recursos derivados de acordos de delação premiada, prática que tem sido alvo de críticas devido a possíveis conflitos de interesse.</p>
<p>Gilmar Mendes está em Portugal para participar do 12º Fórum Jurídico de Lisboa, evento que ocorre de 26 a 28 de junho na capital portuguesa. O fórum reúne diversas autoridades dos Três Poderes brasileiros e oferece um espaço de debate sobre temas jurídicos e políticos de relevância internacional, sendo o ministro um dos anfitriões do evento.</p>

Lava Jato: "inventamos uma forma de combate à corrupção, mas os combatentes gostavam muito de dinheiro", diz Gilmar Mendes

<p><b>247 -</b> O ministro Luis Felipe Salomão, corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), solicitou a abertura de um processo administrativo contra o desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). A medida baseia-se em alegações de vínculos estreitos entre Malucelli e a família do ex-juiz suspeito Sergio Moro, <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/salomao-pede-abertura-de-processo-administrativo-contra-desembargador-do-trf4-por-vinculos-com-moro/">informa</a> o Blog do Esmael.</p>
<p>Malucelli revogou decisões do juiz Eduardo Appio, então titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, incluindo a ordem de prisão preventiva contra Tacla Duran e a revogação do salvo-conduto que permitia ao réu acesso a provas. Essas decisões envolvem o processo nº 5011889-08.2023.4.04.0000, suspenso pelo STF nos autos da Reclamação nº 43.007/DF.</p>
<p>O desembargador possui ligações pessoais com a família de Moro. Seu filho, João Eduardo Barreto Malucelli, é sócio do escritório de advocacia de Moro e Rosângela Wolff Moro, deputada federal. Há também um relacionamento amoroso entre o filho do desembargador e a filha de Moro. Mesmo assim, Malucelli não se declarou suspeito para julgar o processo, levantando suspeitas de infrações disciplinares.</p>
<p>Tacla Duran apresentou uma reclamação disciplinar contra Malucelli, alegando desvio de função. O pedido incluía o afastamento liminar do desembargador e a instauração de um processo administrativo. Malucelli informou posteriormente sua suspeição para atuar nos processos relacionados a partir de 20 de abril de 2023, o que prejudicou o pedido de afastamento.</p>
<p>A decisão do ministro Salomão é vista como um passo importante para garantir a imparcialidade no Judiciário. O processo CNJ 0005564-81.2023.2.00.0000, que envolve alegações de desvio de 2,5 bilhões de reais via Petrobras, está sob sigilo. Em abril, foi instaurado um processo administrativo contra a juíza Gabriela Hardt. Alegações de manipulação de delações premiadas por Moro e Hardt também são investigadas.</p>

Sergio Moro e Ministro Luis Felipe Salomão

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